TRAGÉDIA, 17 HERÓIS CONTRA O INVERNO, LUTA ÉPICA ATÉ O ÚLTIMO TIRO NA NEVE!, MUNIÇÃO ZERO, 17 COR..

Imagina a cena. A neve ainda cobre o chão da Itália. O vento corta o rosto como lâmina. O silêncio só é quebrado por passos pesados e pela respiração cansada de um grupo de soldados brasileiros que vasculham as encostas do Monte Castelo em busca de desaparecidos. De repente, eles param. À frente deles, o que parecia só um monte de neve começa a ganhar forma humana.

100 Anos | Primeira Guerra Mundial
São corpos, soldados brasileiros congelados, presos no tempo. Mas o que faz aqueles homens travarem sem conseguir dizer uma palavra não é a morte, é a maneira como aqueles 17 brasileiros estão dispostos em semicírculo. Rostos voltados para o inimigo, armas ainda empunhadas, quase nenhuma munição.
Foi ali em Abetaia, aos pés do Monte Castelo, que a patrulha desaparecida reapareceu, não como vítimas, mas como símbolo máximo da frase: lutar até o último tiro. Hoje você vai conhecer a história dos 17 de Abetaia. E eu te garanto, quando esse vídeo terminar, você nunca mais vai olhar pra palavra sacrifício do mesmo jeito.
Então, já fica comigo até o final, porque essa história merece ser contada e ouvida até o último segundo, antes de Betaia, o Brasil na neve da Itália. Para entender os 17 de Abetaia, a gente precisa voltar um pouco. Estamos na Segunda Guerra Mundial, o mundo em chamas. Brasil, um país tropical, sol, praia e de repente milhares de jovens brasileiros são enviados para lutar nas montanhas geladas da Itália.
Nasce força expedicionária brasileira, a FEB. Cerca de 25.000 homens e mulheres cruzam o Atlântico para combater o nazifascismo ao lado dos aliados. Serviços e informações do Brasil. A galera que antes dizia: “É mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar na guerra, tem que engolir. A cobra fumou mesmo e virou símbolo, o famoso distintivo da FEB, a cobra fumando cachimbo.
” Mas não tem nada de glamor. Esses caras chegaram num fronte duro, neve, lama, minas, artilharia alemã. E no meio desse tabuleiro de guerra, um nome se destaca, Monte Castelo, o morro maldito. Por que Monte Castelo era tão importante? Imagina um enorme morro cheio de rochas, gelo e trincheiras no meio da cadeia de montanhas dos aeninos, ao norte da Itália.
Lá em cima, os alemães bem entrincheirados, com visão privilegiada, artilharia apontada para tudo quanto é lado. Esse é o Monte Castelo. Ele fazia parte da linha gótica, uma linha defensiva alemã que tentava segurar o avanço aliado em direção à Bolonha e ao coração da Itália. Enquanto Monte Castelo estivesse nas mãos dos alemães, avançar era muito mais difícil, quase suicídio.
E adivinha quem recebeu a missão de tomar esse monte em várias tentativas? Os brasileiros. Entre novembro de 1944 e fevereiro de 1945, houve várias ofensivas. Algumas fracassaram com muitas baixas. Frio absurdo, 20 graus em alguns pontos, terreno minado, metralhadoras alemãs varrendo o vale, morteiros caindo sem parar.
O pequeno vilarejo chamado Abetaia, Abetaia não é uma grande cidade. É uma pequena localidade na região de Gadio Montano, aos pés de Monte Castelo. Ali ficavam posições avançadas, caminhos de acesso, pontos de apoio, trincheiras. Era uma área de passagem, mas também de combate. E foi ali, naquele chão gelado, que 17 brasileiros escreveram o capítulo mais doloroso e mais simbólico da história da FEB.
Mas calma, antes de falar da descoberta deles, a gente precisa voltar para 12 de dezembro de 1944. 12 de dezembro de 1944, o dia em que eles não voltaram nessa data, a FEB participa de mais uma tentativa de conquistar Monte Castelo. É uma das ofensivas mais violentas enfrentadas pela tropa brasileira. A artilharia inimiga não dava trégua e os ataques aliados encontravam sempre resistência pesada.
Em Abetaia, uma patrulha brasileira, 17 homens, recebe a missão de avançar, reconhecer posições inimigas e apoiar o ataque naquela área. Alguns registros falam que eles estavam próximos de uma casa mata alemã num ponto crítico de defesa. E aqui começa a parte que ninguém viu, mas que o cenário depois ajuda a imaginar. Pensa comigo.
Madrugada fria. Neve cobrindo tudo, apagando trilhas, escondendo minas. Os 17 avançando em fila, em silêncio, carregando mochilas pesadas, fuzis, munição, granadas. Cada passo pode ser o último. Um tropeço numa mina, um clarão de morteiro, o grito do sargento mandando abaixar, o coração batendo tão alto que quase dá para ouvir.
Eles sabiam que estavam indo para um dos pontos mais perigosos daquela área, mas vão a mesmo. Essa é a lógica da guerra. Você vai, mesmo sabendo que pode não voltar. Quem eram esses 17? A maioria das pessoas conhece a história dos 17 de Abetaia como um símbolo, mas esquece que por trás desse número tinha gente de verdade, homens com nome, idade, família, sotaque, sonhos bem brasileiros.
Alguns exemplos a partir dos registros oficiais de mortos da FEB, durvalino do Espírito Santo, de São Fideles, RJ, morto em Abetia em 12:44. Patrulha completamente aniquilada a poucos metros da posição inimiga. Erene da Costa, de Belo Horizonte, MG, também da mesma patrulha. Corpo só encontrado depois da conquista de Monte Castelo, ainda em posição de combate.
Iraci Luquinha de Araranguá SC. Outro integrante dessa patrulha que desapareceu naquele dia. Aleixo Erculano Maba de Itajaí SC. igualmente listado como um dos 17 de Abetaia, encontrado ainda em posição de combate, o que leva a crer que lutou até o último tiro. Entre eles, um sargento liderando o grupo, apontado em várias fontes como o comandante daquela posição avançada, o sargento brasileiro à frente dos 16 pracinhas, e tem um detalhe que corta o coração.
A média de idade daqueles rapazes era de cerca de 23 anos. Tudo sobre defesa 23 anos. Num ideal, eles deveriam estar começando a faculdade, planejando o casamento, reclamando do preço da cerveja, não congelando numa montanha italiana a milhares de quilômetros de casa, o que provavelmente aconteceu naquela posição. Agora vamos juntar o que se sabe oficialmente com o que se pode deduzir.
Documentos e relatos contam que a patrulha de 17 homens foi totalmente aniquilada pelo inimigo. a poucos metros da posição alemã e que seus corpos só foram encontrados depois, ainda em posição de combate com a munição praticamente esgotada. Isso indica algumas coisas. Eles foram surpreendidos ou cercados, não conseguiram recuar, não se renderam, lutaram até gastar quase todas as balas.
Imagina o momento em que eles percebem que estão isolados. A comunicação falha. O inimigo está perto. A artilharia pega em volta. Qual é a opção? Eles fazem o que qualquer manual de infantaria mandaria e o que o instinto de sobrevivência e de proteção do grupo reforça. Formam um semicírculo de defesa, cada um cobrindo um setor.
Armas apontadas para possível aproximação inimiga. O sargento no centro ou um pouco à frente coordenando o fogo, gritando ordens, incentivando, talvez dizendo: “Ninguém passa por aqui enquanto tiver bala”. Eles atiram, recarregam, atiram de novo. A contagem das balas vai acabando. O som das metralhadoras inimigas é mais alto, mais constante.
O frio queima rosto, os dedos dóem, mas eles continuam até o momento em que o carregador esvazia e não tem outro. A última bala, o último disparo, o último grito. Depois disso, só o silêncio da neve. Fevereiro de 1945, Monte Castelo finalmente cai. Enquanto os 17 permanecem desaparecidos, a guerra continua. Os meses passam, o inverno segue cruel, mas os aliados reorganizam os planos.
Em fevereiro de 1945, acontece a operação que finalmente vai tirar Monte Castelo das mãos alemãs, a operação em cor. Dessa vez não são só alguns batalhões isolados. A primeira divisão de infantaria expedicionária brasileira atua com mais coordenação junto com a déma divisão de montanha dos Estados Unidos. No dia 21 de fevereiro de 1945, os brasileiros chegam ao topo de Monte Castelo. A posição é tomada.
A bandeira do Brasil sobe naquela montanha que já tinha custado tanto sangue. É uma vitória militar importante, mas para quem estava lá também era uma questão de honra. E é depois dessa vitória que começa uma nova missão, encontrar os desaparecidos das tentativas anteriores. A patrulha de busca e o choque em Betaia terminada a batalha, equipes de salvamento e de reconhecimento saem varrendo a região.
Encostas, ruínas, bosques, entre eles capelães, médicos, soldados responsáveis por identificar corpos, recolher dog tags, registrar baixas. A Betaia entra no mapa dessas buscas e é ali que eles se deparam com a cena que você imaginou lá no começo. Sob a neve começam a surgir botas, fardas, armas. 1 2 C.
Até que percebem, são 17. Os corpos estão preservados pelo frio, como se o tempo tivesse parado. A neve protegeu, cobriu, conservou. Eles não estão espalhados de qualquer jeito. Estão em semicírculo, com as armas ainda nas mãos ou próximas, apontadas em direção ao inimigo. Isso não parece cena de retirada, não parece abandono, parece posição de combate, quase sem munição, quase sem chance, mas sem dar as costas.

100 Anos | Primeira Guerra Mundial
Você consegue imaginar o impacto para aqueles soldados que encontraram a cena? Gente que tinha lutado nos mesmos vales, sob o mesmo frio, agora encarando companheiros de farda que não voltaram, mas também não cederam. Não é à toa que essa cena virou o símbolo máximo da abnegação da FEBE, os 17 de Abetaia, de patrulha perdida a símbolo eterno.
Depois daquela descoberta, os 17 deixam de ser apenas desaparecidos em ação. Eles recebem um nome coletivo, os 17 de Abetaia. Esse título passa a ser usado pelo próprio exército brasileiro como um resumo de tudo o que se espera de um combatente em guerra. Coragem, resistência, lealdade, espírito de sacrifício.
Mais tarde, um veterano, o capitão Oton Aruda Lopes, pinta um quadro retratando exatamente essa cena. Os 17 em semicírculo, em posição de combate aos pés de Monte Castelo. Essa pintura faz parte do acervo do Museu Virtual da FEB e ajuda a manter viva a memória deles. Além disso, há monumentos na região de Gádio, Montano e Monte Castelo, lembrando os brasileiros que tombaram ali.
Moradores locais e autoridades italianas colocam flores, realizam cerimônias, preservam essas memórias. É curioso pensar jovens que talvez nunca tivessem saído da sua cidade natal no interior do Brasil, hoje tem seus nomes gravados em pedras do outro lado do oceano. O peso do anonimato e o valor do nome. Durante muito tempo, a história dos 17 de Abetaia foi contada sem detalhar quem eram exatamente esses homens.
Um sargento e 16 praças, uma patrulha brasileira, rapazes de cerca de 23 anos. Aos poucos, pesquisadores, familiares, entusiastas de história militar começaram a cavar arquivos, listas de mortos, registros de batalhas para identificar cada um. É um trabalho quase arqueológico, mas em vez de escavar ruínas, escavam papéis, memórias, documentos, porque no fim das contas não existe herói anônimo.
Herói anônimo é uma expressão bonita, mas perigosa. Ela apaga a pessoa real. Ela transforma em estatística. Quando a gente fala Durvalino, Ereni, Iraci, Aleixo, Cristino, Antônio e tantos outros que compunham aquele grupo, a gente devolve humanidade para eles. Eles deixam de ser os 17 e voltam a ser filhos de alguém, irmãos de alguém.
Os meninos que um dia correram descalços numa rua de terra no interior do Brasil. E é isso que faz essa história doer mais e, ao mesmo tempo, inspirar mais. Coragem. medo e a pergunta que ninguém faz quando a gente escuta lutaram até o último tiro é fácil romantizar. Parece cena de filme, música épica, câmera lenta, frases de efeito, mas a realidade é bem diferente.
A verdadeira coragem não é ausência de medo, é agir mesmo tremendo por dentro. Você acha mesmo que aqueles 17 não estavam morrendo de medo? Que nenhum deles pensou na mãe, na noiva, no pai, nos irmãos, que ninguém ali desejou nem por um segundo estar em casa num domingo almoçando em família em vez de congelando num vale italiano? Claro que pensaram.
A diferença é que naquele momento eles colocaram o dever acima do medo. E aqui vai uma reflexão para você que está assistindo. Se um dia alguém tiver que resumir a sua vida em uma frase, você gostaria que fosse qual? A dos 17, goste a gente ou não da guerra, poderia ser algo como: “Eles fizeram o que precisava ser feito, mesmo quando tudo parecia perdido.
O frio, a neve e o tempo que congela. Tem um detalhe que mexe muito com quem estuda essa história. A neve que preservou os corpos. Pensa nisso quase como uma metáfora. A mesma neve que tornou o combate mais difícil, que congelava dedos, que travava armas, que tirava vidas. Também foi a neve que impediu que o tempo apagasse rapidamente os vestígios daquela última resistência.
Quando os companheiros de farda chegaram lá em fevereiro, não encontraram apenas ossos ou restos espalhados. Encontraram uma cena congelada, quase uma fotografia tridimensional. Era como se a guerra tivesse apertado o botão de pause naqueles 17. Isso dá à história um clima quase cinematográfico, mas não é ficção. Aconteceu.
E é justamente por ter acontecido de verdade que dói mais. pode parecer distante, mas essa história também é sobre quem a gente é como povo. O Brasil não é um país tradicionalmente lembrado pela participação em guerras fora do seu território. A maioria dos brasileiros hoje mal sabe que o país mandou tropas pra Segunda Guerra.
Mas lá nas montanhas da Itália, esses jovens carregavam não só um fuzil, carregavam um país nas costas. Quando italianos falam dos brasileiros da FEB, muitos lembram da alegria, da generosidade, da forma como tratavam civis, repartiam comida, ajudavam quem podiam e lembram também dos que ficaram para sempre na terra deles.
Os 17 de Abetaia passam uma mensagem silenciosa. O Brasil esteve aqui e pagou um preço por isso. Tem brasileiro enterrado em solo italiano. Tem rua, praça, monumento na Itália com nome de pracinha. Tem família no Brasil que nunca recebeu o corpo do filho, mas sabe que ele está em algum cemitério militar europeu.

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E a pergunta é: a gente está fazendo o mínimo para lembrar disso? É importante deixar uma coisa clara. Quando a gente fala dos 17 de Abetaia com admiração, não é para romantizar guerra. Guerra é tragédia. Guerra é fracasso da diplomacia, da política, da humanidade. Mas dentro desse cenário horrível, existem pessoas que fazem coisas extraordinárias, muitas vezes justamente para proteger outras pessoas, para tentar encurtar o sofrimento, para impedir que o mal avance ainda mais.
A história dos 17 não é um convite para achar lindo morrer em combate. É um lembrete de que liberdade tem preço. Decisões tomadas em gabinetes distantes caem literalmente nas costas de jovens de 20 e poucos anos. Memória é um dever, não um luxo. Lembrar dos 17 de Abetaia não é cultuar a morte, é honrar o fato de que eles não viraram as costas quando a coisa apertou.
E se fosse você, imagina que você tem 22, 23 anos. Um dia recebem a notícia, você vai pra guerra em outro continente, neve, montanha, inimigo que você nunca viu na vida. Você poderia ter dito não. Poderia ter dado um jeito de fugir, inventar desculpas, se esconder, mas você vai. Você se despede da família sem saber se volta.
Você embarca num navio lotado de gente quieta, olhando pro horizonte. Você chega num país estranho, com idioma estranho, mas descobre que o medo, a saudade e a esperança falam a mesma língua. Aí, numa madrugada qualquer, o seu comandante diz: “Você faz parte de uma patrulha. Vocês 17 vão pra frente da posição em Abetaia e você vai.
No final você não volta. Seus companheiros é que voltam. Meses depois, só para te encontrar congelado, mas de pé naquilo que você podia controlar, a sua postura. Essa história poderia ter o seu rosto, o meu, o de qualquer jovem daquela época. É por isso que ela não é só sobre guerra, é sobre escolha, sobre caráter, sobre o que você faz quando ninguém está ali para filmar, aplaudir ou postar.
Hoje, quem visita a região de Monte Castelo e a Betaia encontra monumentos em homenagem aos brasileiros, placas com inscrições, bandeiras, flores deixadas por italianos e brasileiros. No Brasil, a história dos 17 de Abetaia é lembrada em textos oficiais do exército, em museus, em discursos sobre valores militares, coragem, lealdade, abnegação.
Mas a pergunta que eu quero te fazer é outra. E dentro de você, essa história vai ficar quanto tempo? Você vai ouvir, achar legal e esquecer amanhã? Ou ela vai voltar à sua mente quando alguém falar de segunda guerra, de febe, de sacrifício, de gente simples fazendo coisas grandiosas? Porque no fim das contas o lugar mais importante para preservar um herói não é na pedra, é na memória.
Se você chegou até aqui, é porque a história dos 17 de Abetaia te tocou de algum jeito. Talvez você tenha um parente que lutou na FEB. Talvez você nunca tivesse ouvido falar deles e agora esteja com um nó na garganta. Talvez você esteja percebendo que o Brasil é muito mais complexo do que as poucas linhas dos livros didáticos. Então, deixe eu te pedir três coisas, quase como se fossem em nome daqueles rapazes congelados em semicírculo, ainda apontando suas armas. Curte esse vídeo.
Não é só pelo canal, é porque isso ajuda o algoritmo a levar essa história para mais gente que, como você, talvez nunca tenha ouvido falar dos 17 de Abetaia. Se inscreve no canal. Aqui a ideia é exatamente essa. Resgatar histórias esquecidas, dar rosto a nomes que viraram nota de rodapé. Contar o que os livros de escola passam correndo.
Compartilha com alguém. Pode ser um amigo que gosta de história, um parente mais velho que viveu a época da guerra ou até aquele professor que sempre falou de FEB. Às vezes, um simples compartilhamento faz uma memória atravessar gerações. E se você tiver na família alguém que lutou na FEB ou conhecer alguma história de pracinha brasileira, comenta aqui embaixo, conta pra gente.
Quem sabe a próxima história que a gente traz pro canal não é justamente a que a sua família carrega em silêncio há décadas. Se essa história mexeu com você, o próximo passo é natural. Assiste agora o vídeo que eu deixei aqui do lado sobre a batalha de Monte Castelo. A batalha maldita que moldou o destino da FEB na Itália e que no fim abriu o caminho para que os corpos dos 17 de Abetaia finalmente fossem encontrados.
Lá você vai entender em detalhes porque Monte Castelo era tão difícil de tomar. Quantas tentativas fracassaram antes da vitória? como os brasileiros conseguiram virar o jogo. E aí, quando você juntar as duas histórias, a Grande Batalha e o pequeno grupo que não voltou, tudo vai fazer ainda mais sentido. Obrigado por ficar comigo até aqui.
Que a memória dos 17 de Abetaia nunca se perca na neve do esquecimento. A gente se vê no próximo vídeo.

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