Era isso que os guerreiros vices faziam as freiras cristãs. Eles não as matavam apenas, destruíam suas almas. Vocês já ouviram histórias de invasões vikings antes. Aldeias em chamas, igrejas saqueadas, espadas reluzindo na escuridão. Mas o que acontecia dentro das paredes silenciosas dos conventos? Essa parte da história era sussurrada, não escrita.
Era o tipo de relato que os padres hesitavam em registrar. Na costa nevoada da Nortúmbria, ano de 865, o mosteiro de Santa Yadbur erguia-se como uma fortaleza de orações. 17 freiras viviam ali dedicadas à pureza e à devoção. Irmã Etel Flide, a mais jovem com apenas 18 primaveras, liderava as vigílias noturnas. Seus cabelos loiros, escondidos sob o véu e olhos azuis como o mar do norte faziam dela favorita das irmãs mais velhas.

A madre superiora, irmã Godifu, de 40 anos, era uma mulher de ferro com cicatrizes de flagelações que marcavam suas costas como prova de fé. A noite caiu como um manto de trevas. O sino do mosteiro tocou a hora das completas quando os dracares vikings rasgaram a neblina do fiord. eram liderados por Jar Ragnar, um bercherquer de barba ruiva e cicatrizes que contavam de batalhos em terras geladas.
Seus homens, mais de 50, famintos por ouro e carne, desembarcaram com machados e escudos. O fogo das touchas iluminava seus rostos tatuados com runas de Udin. As freiras ouviram os gritos antes de verem os invasores. Deus nos proteja! Gritou irmã Etel Flight, enquanto as portas de carvalho rangiam sobre os golpes.
Irmã Good ordenou ao refutúrio barricadas, mas era tarde. Os vikings romperam como lobos, matando os poucos monges guardiões com golpes rápidos. Sangue escorria pelos pisos de pedra. Já o Ragnar entrou primeiro, seus olhos selvagens varrendo o claustro. Onde estão as virgens de Cristo? Rosnou em sua língua gultural, traduzida por um traidor Sachão capturado.
Os homens riram, farejando o ar como cães. Encontraram as freiras encolhidas no refutório, cruzes erguidas como escudos frágeis. A primeira a cair foi irmã Mildrit, a mais velha. Um viking chamado Bjom, com braços como troncos de carvalho, agarrou-a pelo véu e rasgou seu hábito com um só puxão. “Olhem para esta bruxa velha”, zombou ele, expondo sua pele pálida e enrugada.
Ele a jogou no chão, com as mãos ásperas, apertou seus seios flácidos até que ela gritasse. Os outros Vikings cercaram as freiras, arrancando véus e hábitos em uma orgia de fúria. Tecidos rasgavam como pergaminhos profanados. Irmã Etel Flight foi arrastada para o centro. Jarro Ragnara pelos cabelos, admirando sua beleza.
Esta é para mim, declarou. Ele a pressionou contra a mesa de Pedra, suas mãos enormes explorando seu corpo trêmulo sob o linho fino. “Reze para seu Deus agora, virgem”, sussurrou, enquanto seus dedos traçavam linhas de fogo em sua pele pura. Ela soluçava invocando o Senhor, mas o jarro ria, forçando-o a se ajoelhar.
Seus homens imitavam, obrigando as freiras a posições de submissão, mãos brutas guiando suas cabeças em rituais pagãos de dominação. No canto escuro, irmã Godfu lutava como uma leor. Ela cravou as unhas no rosto de um viking chamado Arald, mas ele revidou com um tapa que a fez cair. Você vai aprender respeito”, grunhiu ele, amarrando suas mãos com cordas de seus próprios rosários.
Ele a suspendeu de uma viga, os pés mal tocando o chão, e usou um chicote de couro roubado do calaboço do mosteiro para fustigar suas costas nuas. Cada golpe abria vergões vermelhos e ela mordia os lábios para não gritar, mas o sangue escorria como lágrimas de Cristo. Os Vikings não paravam.
Bijon tomou irmã Mildrit novamente, virando-a de bruço sobre uma mesa e usando seu peso para esmagá-la, seus movimentos ritmados eando como tambores de guerra. Outras freiras eram passadas de mão em mão. Irmã Sin Cinebur, de 20 anos, foi forçada a se curvar sobre um banco enquanto dois vikings alternavam suas risadas misturando-se aos gemidos abafados.
Eles usavam velas derretidas para pingar cera quente em suas costas, marcando-as como gado sacrificado à tor. Jar o Ragnar, com a Eu flyed ainda de joelhos, a inclinou para trás, expondo seu pescoço. Ele traçou sua daga pela clavícula dela, não cortando fundo, mas o suficiente para um filete de sangue. “Béb cálice de Loki”, disse, forçando a lamber o metal salgado.
Dois homens formavam uma roda ao redor, cada um reivindicando uma freira para sua oferenda noturna. O ar cheirava a suur, sangue e incenso profanado. Irmã Gotifu, pendurada, via tudo. Araludde agora usava agulhas roubadas da enfermaria, perfurando delicadamente a pele sensível de suas costas, girando-as devagar para extrair gritos controlados.
Sua fé é fraca”, zombava ele enquanto outro viking Sven se juntava usando penas e dedos para atormentar áreas que nenhuma freira ousara tocar. Elas eram torturadas com precisão cruel, amarradas em posições que esticavam músculos até o limite, privadas de água mais forçadas a beber hidromeu azedo misturado com sal.
A noite se arrastou. 10 freiras foram marcadas dessa forma, seus corpos exaustos, mas não quebrados. Os vikings acendiam fogueiras no claustro, assando carne roubada, enquanto as freiras, seminuas e acorrentadas, eram obrigadas a servir. A Etelfood, com hematomas roços nos ombros, foi colocada sobre os joelhos de Ragnar, seus movimentos forçados guiados por correntes.
Cada uma sentia o peso de deuses pagãos esmagando sua pureza. Quando o sol raiou, o mosteiro era um esqueleto fumegante. As freiras sobreviventes foram arrastadas para os dracares, acorrentadas nos purões úmidos. Jarro Ragnar olhou para Etflood. Sua jornada como escrava começa agora. Seu Deus não veio.
O mar engoliu os gritos enquanto os navios partiam para a terra dos vikings. Nos fiordes da Noruega, o acampamento de Jarro Ragnar erguia-se como uma fortaleza de ossos e peles. As freiras capturadas, agora apenas sete, os três sucumbiram as feridas no mar, foram levadas para as longjues. Irmã Etoflag e irmã Godifu estavam entre elas.
Seus hábitos substituídos por trapos de lã que mal cobriam a pele marcada. A quebra continuou. Ragnar instalou a Etofled em sua própria Longjose, acorrentada a uma viga central. Diariamente ele a preparava para os rituais, ungiu seu corpo com óleo de baleia, massageando cada curva com mãos calejadas, forçando a arquear as costas em submissão.
“Dança para Freia”, ordenava, e ela, exausta, movia-se ao som de tambores, seu corpo brilhando à luz do fogo. Ele usava apenas de corvo para roçar suas partes mais sensíveis, alternando com beliscões que deixavam marcas roças, construindo um tormento de prazer e dor que corroía a sua alma. Irman Godifu foi dada aos berserkers como bruxa coletiva.

Amarrada a um poste no centro do salão comunal, no exceto por correntes, ela era o entretenimento noturno. John e Arald inventavam tormentos, suspendiam pesos leves em seus seios com ganchos de ferro, aumentando aos poucos até que lágrimas escorressem. Reze mais alto riam eles enquanto usavam varas de bétola para fustigar suas nádegas deixando listras vermelhas que ardiam como fogo de loki.
As outras freiras sofriam em selas separadas. Irmã Sin Cineburg foi treinada por Sven como cavaleira, montada sobre um tronco inclinado, forçada a cavalgar por horas, com mãos guiando seus quadris em um ritmo impiedoso. Ele pingava cera de vela em seu ventre, solidificando em padrões rúnicos e depois raspava com uma faca cega, arranhando a pele até sangrar levemente.
“Sinta o calor do inferno cristão”, sussurrava. Noites de festinha eram piores. As freiras eram alinhadas nuas diante dos homens embriagados. Cada viking escolhia uma para honrar a Etel Flide. ultrapassada entre os capitães, posicionada de joelhos ou de costas, seus corpos suados colidindo em uníssono com os gritos da multidão.
Godifu, ainda pendurada, era usada como alvo para flecha sem ponta, cada impacto em sua carne fazendo-a tremer enquanto mãos exploravam abaixo. Um ritual especial veio com a lua cheia. Ragnar ordenou o sacrifício das virgens quebradas. As freiras foram untadas com meu e presas a cruzes de madeira no pátio gelado.
Lobos domesticados lambiam o mel de suas costas, dentes roçando perigosamente perto, enquanto vikings as tocavam com varas longas, forçando espasmos de medo e sensações indesejadas. A Euflade gritou quando Ragnar se aproximou, sua daga traçando linhas frias em seu interior, não ferindo, mas prometendo dor eterna. Godifu resistiu mais.
Ela cuspiu em arald, ganhando uma punição enterrada até a cintura em neve, nua da cintura para cima, enquanto o homem soprava um ar quente em seus seios congelados, alternando com gelo derretido pingado em seus mamilos. O contraste era insuportável, seu corpo convulsionando em agonia pura. Meses se passaram, as freiras mudaram. A Etelf, outrora pura, agora movia-se com uma graça, serviu. Seus olhos vazios.
Godifu, quebrada sussurrava preces pagãs para sobreviver. Os vikings as exibiam em feiras, acorrentadas como troféus, forçadas a entretenher mercadores com danças sugestivas e toques riados. No fim do inverno, Ragnar preparou a próxima invasão. “Vocês são nossas agora”, disse a Etel Flight, marcando seu ombro com uma runa ferro quente, uma dor lancinante que selava seu destino.
As freiras, almas destruídas, partiram nos dracares novamente, carregando o mal dos vikings para novas terras. A história não foi escrita nos livros santos, mas nas noites escuras as sombras dos fiordes ainda ecoam seus sussurros. Pior que a morte, a destruição eterna.