Aos 29 anos, Adrien Rabiot revela as 5 pessoas que ele mais detesta
Aos 29 anos, Adrien Rabiot finalmente ousa fazer aquilo que sempre recusou: revelar as cinco pessoas que deixaram as marcas mais profundas na sua carreira. Cinco nomes, cinco histórias de tensão, ruptura e confrontos que o público nunca compreendeu totalmente.
Porque, por trás de sua imagem fria e de sua determinação implacável, escondem-se cicatrizes que nem mesmo seus familiares mencionam.
Mas por que agora? Por que decidir, depois de tantos anos de polêmicas, silêncio e mal-entendidos, levantar o véu sobre essas relações que moldaram seu percurso?
Alguns insiders afirmam que ele quer finalmente recuperar o controle de sua narrativa, após anos em que outros falaram em seu lugar.
E assim chegamos à sua lista: cinco nomes, cinco histórias mais profundas do que se imagina.
Com Deschamps, nada nunca foi simples.
A relação começou marcada pela desconfiança: Rabiot, jovem talentoso e seguro de si, esperava um papel importante.
Deschamps, por sua vez, exigia disciplina, lealdade e respeito absoluto à hierarquia.
Os dois avançavam em linhas paralelas que raramente se cruzavam.
O momento que destrói tudo chega em 2018, quando Rabiot recusa ser reserva para a Copa do Mundo.
Deschamps viu isso como uma traição pessoal — algo que insiders garantem que ele jamais esqueceu.
Rabiot, por outro lado, sentiu-se humilhado por um status que considerava indigno.
A partir daí, cada convocação virou um debate nacional, cada jogo, uma prova.
Rabiot tinha a sensação de ser eternamente julgado, nunca totalmente aceito.
Com Deschamps, ele viveu uma das guerras frias mais pesadas de sua carreira.
Entre Rabiot e Mbappé, nunca houve um confronto direto, mas sempre existiu uma tensão silenciosa.
Dois jogadores talentosos, dois temperamentos fortes, duas visões opostas do grupo.
Mbappé representa a estrela assumida, o líder natural.
Rabiot recusa um sistema onde alguns teriam mais direitos do que outros.
A tensão começou no Euro 2020.
Rabiot não gostou de certas atitudes consideradas individualistas, e sua mãe explodiu nas arquibancadas — episódio amplamente divulgado pela mídia.
No vestiário, Mbappé manteve distância. Rabiot também.
Um equilíbrio frágil, quase artificial.
O ponto de ruptura chegou em um jogo decisivo, quando Rabiot criticou a falta de recuo defensivo de Mbappé.
Não foi um escândalo público, mas uma fratura íntima.
Com Unai Emery, a relação nunca funcionou.
Desde a chegada do técnico, Rabiot sentiu uma tensão natural.
Emery queria disciplina absoluta.
Rabiot reivindicava autonomia, liberdade, identidade.
Reuniões de vídeo tornavam-se braço de ferro:
Emery insistia no pressing, nas corridas intensas, nos deslocamentos exatos.
Rabiot contestava discretamente, mas com firmeza.
No vestiário, corria a frase:
“Com Emery, Adrien não sorri mais.”
A virada acontece após a famosa remontada contra o Barcelona.
Devastado, Rabiot criticou publicamente a preparação da equipe.
Emery considerou isso um ataque pessoal.
A confiança se quebrou para sempre.
Cada escolha parecia punição:
posição modificada, minutos reduzidos, confiança evaporada.
Aqui, tudo é complexo.
Véronique não é apenas sua mãe — é agente, protetora, escudo e, às vezes, sua maior fonte de conflito.
Desde a adolescência do filho, ela controla tudo.
Mas essa proteção extrema frequentemente se volta contra ele.
Insiders afirmam que vários clubes desistiram de negociar por causa dela:
muito dura, muito exigente, muito direta.

No PSG, alguns dirigentes a temiam.
A frase que circulava era:
“Com Adrien, você nunca negocia com ele. Negocia com a mãe.”
O auge do conflito veio no Euro 2020, quando Véronique atacou as famílias de Pogba e Mbappé na arquibancada — um episódio que envergonhou profundamente Adrien, que nada tinha a ver com a situação.
É uma relação cheia de amor, mas também de tempestades.
Para Rabiot, Antero Henrique é a figura mais marcante — e a mais dolorosa — de sua passagem pelo PSG.
Tudo começa quando o diretor esportivo decide endurecer as regras internas.
Rabiot exigia clareza. Henrique o via como alguém difícil de controlar.
As negociações de renovação explodiram rapidamente.
Henrique impôs suas condições.
Rabiot recusou.
O conflito virou pessoal.
Insiders afirmam que Henrique teria dito:
“Se ele quer jogar duro, jogaremos mais duro ainda.”
O auge acontece quando Henrique afasta Rabiot do grupo principal.
Sem treinos normais. Sem convocação.
Uma punição raríssima — e humilhante.
Rabiot sentiu aquilo como uma traição.
Henrique, como uma demonstração de poder.

A ruptura foi total.
Com o tempo, Rabiot percebeu que seus maiores conflitos não aconteceram em campo, mas na sombra.
Nas conversas de corredor, nas decisões silenciosas, nos julgamentos nunca ditos abertamente.
Um ex-colaborador do PSG teria dito após uma reunião:
“Com ele, tudo fica complicado.”
Uma frase simples — mas que o marcou profundamente.
O verdadeiro twist veio depois:
Ao deixar Paris, e ao se impor em Turim e na seleção francesa, Rabiot entendeu que seus “inimigos” eram também espelhos de suas próprias batalhas.
Cada conflito revelou uma verdade íntima:
sua busca por reconhecimento,
sua necessidade de independência,
e sua recusa em se dobrar a sistemas que considerava injustos.
Hoje, segue mais maduro, mais calmo — mas ainda carregando o fogo interior que o tornou tão admirado quanto criticado.
E, no fim, sua história lembra uma verdade esquecida:
No futebol, a luz brilha forte, mas é na sombra que o caráter se forma.
A glória passa. Os conflitos se apagam.
Mas é a forma como nos levantamos que revela quem realmente somos.