PF DETONA A FARSA! A VERDADE SOMBRIA DOS R$ 2,1 MILHÕES DO CORONEL “DEUS PÁTRIA E FAMÍLIA”

PF DETONA A FARSA! A VERDADE SOMBRIA DOS R$ 2,1 MILHÕES DO CORONEL “DEUS PÁTRIA E FAMÍLIA”

A operação começou ainda antes do amanhecer, quando a escuridão de Brasília cobria tudo com uma camada silenciosa de expectativa e tensão. Às 4h37 da manhã, enquanto a cidade dormia, a Polícia Federal se posicionava diante do endereço mais comentado nas últimas semanas: a mansão onde morava o coronel conhecido por todo o país como o “Guardião da Moral”, defensor incansável do lema “Deus, Pátria e Família”. Mas por trás do discurso inflamado, das lives diárias cheias de fervor e das marchas carregadas de nacionalismo teatral, havia um segredo sujo – muito mais sujo do que qualquer um poderia imaginar.

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O relatório da PF, revelado horas depois da operação, foi contundente: R$ 2,1 milhões desviados, escondidos, manipulados e usados para financiar uma rede clandestina que ninguém sabia que existia. O coronel, identificado apenas como “Coronel da Farsa” nos documentos para evitar vazamento antecipado de sua identidade completa, vinha sendo monitorado há meses. A história, contudo, começou muito antes – quase três anos atrás –, quando o coronel ascendia como uma figura quase messiânica em círculos conservadores.

Segundo a investigação, os primeiros sinais de irregularidade apareceram em notas fiscais incompatíveis com os gastos declarados. Pequenos detalhes, mas suficientes para levantar suspeitas. Foi nesse ponto que a PF iniciou discretas interceptações telefônicas, seguidas de monitoramento de movimentações bancárias. E tudo o que surgiu depois parecia digno de um filme de suspense político: transferências fracionadas, dinheiro vivo escondido em malas, cofres anônimos espalhados por três estados diferentes e encontros secretos em estacionamentos subterrâneos.

Mas o momento decisivo aconteceu quando um informante anônimo – identificado no processo apenas como “Sombra 14” – entregou um dossiê com o que descreveu apenas como “a ponta do iceberg”. Dentro de um envelope pardo havia fotos, cópias de conversas, comprovantes de depósitos e até vídeos que conectavam o coronel a uma organização clandestina composta por empresários, policiais aposentados e influenciadores digitais radicais. A missão deles? Criar uma narrativa de “heróis patrióticos perseguidos”, enquanto desviavam fundos de doações e repasses ilícitos.

O impacto da denúncia fez o departamento da PF acelerar todas as frentes abertas. Poucos dias depois, a análise pericial mostrou algo ainda mais inquietante: parte dos R$ 2,1 milhões estava sendo usada para financiar manipulação de redes sociais, compra de seguidores, impulsionamento artificial e campanhas de difusão de fake news. Ou seja, não era apenas corrupção; era um projeto organizado para influenciar politicamente, silenciosamente, por trás da máscara de valores e patriotismo.

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Quando os agentes entraram na mansão naquela manhã, encontraram não apenas dinheiro escondido dentro de forros de parede, caixas de vinho caríssimas e fundos falsos em móveis importados, mas também um quarto secreto, cuidadosamente preparado para reuniões privadas. O local tinha revestimento acústico, telas antivigilância e até uma pequena central de comunicação criptografada. No centro do cômodo, um painel digital mostrava fluxos de dinheiro, gráficos de engajamento e nomes de pessoas influentes ligadas ao coronel.

Um dos agentes descreveu a cena como “um bunker político clandestino”. Outros afirmaram que nunca tinham visto um esquema tão bem montado para ocultar operações financeiras e manipulação de narrativa.

Mas talvez a revelação mais perturbadora tenha sido encontrada em um pen drive guardado dentro de um livro oco – uma prática quase cinematográfica. Nele, havia vídeos do coronel recebendo maletas de dinheiro, conversando com financiadores anônimos e até instruindo subordinados sobre como contornar auditorias. Em uma gravação de apenas 14 segundos, ele dizia:
“Deus, Pátria e Família servem para unir as massas. O dinheiro serve para controlar o que elas pensam.”

A frase, agora em mãos da PF, repercutiu como uma bomba. Nas redes sociais, a indignação explodiu imediatamente. Grupos que outrora o defendiam começaram a apagar publicações antigas, enquanto páginas de investigação independente divulgavam trechos das gravações. A imagem do coronel, antes vista como símbolo de moralidade e bravura, agora era associada à corrupção, manipulação e estratégia de poder.

A repercussão tomou proporções tão grandes que especialistas já afirmam que este será um dos maiores escândalos políticos dos últimos anos. Analistas de segurança destacam que o esquema do coronel não era isolado: havia uma rede completa trabalhando com ele, e a PF ainda tem uma longa lista de buscas para cumprir e nomes para investigar.

Enquanto isso, o coronel permanece em silêncio. Seus advogados tentaram emitir uma nota alegando “perseguição ideológica”, mas o volume de provas encontradas torna essa narrativa difícil até para seus seguidores mais fervorosos. Para muitos, o choque não vem apenas do dinheiro roubado, mas da farsa cuidadosamente construída durante anos.

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Nos bastidores, fontes da PF afirmam que há ainda dois bastidores muito maiores a serem revelados nas próximas semanas:

    Uma lista de apoiadores financeiros de alto nível, com nomes que podem derrubar carreiras inteiras.
    Mensagens que mostram planos secretos para criar uma operação digital massiva durante período eleitoral.

Ambas as revelações, se confirmadas, podem transformar o caso em uma crise nacional sem precedentes.

Por enquanto, o país assiste, perplexo, a queda de mais um falso herói.

E o que ainda está por vir promete ser ainda mais explosivo.

 

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