Pecuarista Solitário Passou a Noite com 2 Viúvas — O Que Elas Fizeram com Ele Foi CHOCANTE

Elias Kane deu um passo à frente, posicionando-se entre os homens e as mulheres que ele agora sentia proteger, Lila e Cora. Seus olhos cinzentos estavam duros como pedra, mas sua postura tensa, mesmo com a fome apertando seu estômago, mostrava a determinação que estava crescendo dentro dele.

Drayton, impecável em seu terno sob medida, esboçou um sorriso debochado, seus olhos passando por Lila e depois por Cora. “Coragem, estranho”, disse ele, com um tom sarcástico. “Essa não é sua luta.”

O xerife estava perto, a mão pairando perto da pistola, enquanto os homens de Drayton se espalhavam, com os dedos quase tocando os coldres. Elias sabia que aquele momento poderia ser o fim. Ele não tinha arma, apenas três moedas no bolso, mas Lila, com seu perfume de jasmim, e Cora, com sua presença feroz, estavam ao seu lado. “Agora é a minha luta”, disse ele, a voz calma, mas firme.

Lila se aproximou, seus olhos escuros fixos nos dele. Ela se aproximou ainda mais, seus lábios tocando sua pele enquanto sussurrava: “Você não está sozinho.” Cora, com os olhos verdes brilhando, passou a mão sobre a manga de sua camisa, sua voz firme e quente: “Estamos juntos.”

Elias assentiu, o peso da confiança delas aquecendo sua alma, fortalecendo sua determinação. Ele virou-se para Drayton, a voz firme: “Vá embora, ou lide comigo.”

Drayton soltou uma risada fria, mas seus homens hesitaram, sentindo a força de Elias. “Temos um dia para que assine este saloon”, disse Drayton, seus olhos lingerando sobre os corpos das mulheres, “Ou ele vai ser incendiado.”

Quando Drayton e seus homens se retiraram, Lila descansou a mão no ombro de Elias, e a respiração dela era um sussurro quente. Cora, com um sorriso feroz, balançou a cabeça em aprovação, como se estivesse disposta a seguir qualquer caminho com ele.

O vento uivava lá fora, e Elias sentiu a tempestade se aproximando. Sammy, o garoto, segurava sua pistola de brinquedo, os olhos grandes de medo. “Você vai ficar, Sr. Kane?” ele perguntou, a esperança em sua voz sendo um lembrete doloroso para Elias do que ele havia perdido e do que poderia ganhar.

Elias apertou os punhos, os fantasmas de sua perda ainda rondando sua mente. Mas, em frente a Sammy e as mulheres, algo nele reacendeu. Ele não poderia falhar de novo.

O som de cascos cortando a terra seca chegou novamente, mais perto agora. Ele sabia que a ameaça de Drayton não era vazia. E ao amanhecer, a luta por Red Hollow estava apenas começando.

O sol despontava sobre Red Hollow, pintando o céu de vermelho. Elias Kane estava de pé fora do saloon, seus pés firmemente plantados no chão enquanto encarava Drayton e seus seis homens armados.

Lila Voss apareceu, seu vestido borgonha apertado nas curvas de seu corpo, seu cabelo negro brilhando sob a luz suave do amanhecer, seus olhos ferozes, mas acolhedores. Ela era a imagem de confiança, sua respiração suave e constante, como uma âncora para Elias.

Cora Blaine seguiu atrás, o cabelo castanho-avermelhado solto e o olhar afiado. Sua blusa justa e saia que se agarrava às suas coxas deixavam claro que ela estava pronta para lutar, assim como Elias. “Não vamos desistir”, ela disse, sua voz baixa, mas cheia de fogo.

Os homens de Drayton se espalharam, rifles brilhando ao sol. “Última chance”, Drayton zombou, sua voz provocante, os olhos percorrendo Lila e depois Cora. Elias, com seu passado queimado em sua mente, não era mais o homem derrotado que perdera sua fazenda e sua esposa. Ele estava mais forte agora. “Este saloon fica”, ele disse, sua voz firme como aço.

O xerife tocou levemente sua pistola, mas os olhos de Elias não vacilaram, e sua presença era uma parede impenetrável. Lila se aproximou mais uma vez, seu perfume de jasmim preenchendo o ar. “Por Sammy”, ela sussurrou, sua mão tocando suavemente o braço de Elias.

Cora estava ao lado, sua mão tocando a dele, os olhos verdes fixos nos dele. “Por Ellie”, ela disse, sua voz carregada de significado.

A confiança delas acendeu algo dentro de Elias, mais forte do que qualquer arma que ele já tinha usado. “Vocês estão em menor número”, Drayton disse, mas sua voz vacilava enquanto a multidão se aproximava, atraída pela tensão do confronto.

Elias viu os rostos cansados dos habitantes de Red Hollow, as pessoas que Drayton havia intimidado por tanto tempo. Ele levantou a voz, suas palavras ecoando através do ar tenso. “Esta é a casa deles. Querem ela? Venham através de mim.”

A multidão murmurou, ganhando coragem. Uma mulher se adiantou, depois um homem, sua resistência crescendo. Drayton e seus homens hesitaram, sentindo o peso da mudança. O xerife baixou a mão, e Drayton cuspiu no chão, sua face contorcida de raiva.

“Não acabou”, ele disse, recuando, seus homens seguindo atrás.

Lila colocou a mão no ombro de Elias, seus lábios próximos, a respiração suave. O sorriso de Cora era feroz, seus olhos brilhando enquanto ela acenava com a cabeça. “Você conseguiu”, ela disse, sua voz cheia de orgulho.

Naquele dia, Elias Kane sentou-se na varanda do saloon, Sammy ao seu lado, Ellie perto dele. Lila, com seus olhos escuros e sua presença quente, encontrou seu olhar. Cora, com o cabelo dourado ao sol, sorriu para ele, seu toque suave. Ele havia encontrado uma família, não de sangue, mas de escolha. Red Hollow não era apenas um lugar para ele, era seu lar.

A luta por Red Hollow não havia terminado. Mas, pela primeira vez, Elias acreditava que ele tinha algo a proteger — algo que valia mais do que qualquer batalha que ele já tivesse travado.

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