ALCOLUMBRE SURTA! GILMAR MENDES DERRUBA O PLANO DO SENADO E SALVA LULA DA CHANTAGEM INSTITUCIONAL!

Num movimento que sacudiu Brasília e expôs, mais uma vez, as tensões subterrâneas entre os Poderes, o ministro Gilmar Mendes desencadeou uma reviravolta histórica no tabuleiro político nacional. Com uma decisão monocrática cirúrgica, estratégica e profundamente calculada, o decano do Supremo Tribunal Federal impôs um freio imediato ao uso indiscriminado dos pedidos de impeachment contra ministros do STF — ferramenta que vinha sendo usada por setores da oposição radical como arma de pressão, desestabilização e chantagem institucional.
A medida, que transfere exclusivamente para a Procuradoria-Geral da República (PGR) a prerrogativa de avaliar e encaminhar pedidos de impedimento, redefiniu completamente o equilíbrio de forças entre Senado, STF e Executivo. E foi nesse novo cenário que o presidente Lula emergiu como um dos maiores beneficiados, ganhando espaço político, estabilidade institucional e fôlego para governar sem o fantasma constante da sabotagem parlamentar.
Mas o que realmente aconteceu? Por que Davi Alcolumbre entrou em surto nos bastidores? E como essa decisão de Mendes desmontou, de uma vez por todas, uma engrenagem golpista que vinha sendo montada desde a década passada?
Este é o panorama completo — explicado passo a passo — de um dos episódios mais impactantes da política recente.
O ataque cirúrgico de Gilmar Mendes contra o caos institucional

Nos últimos anos, especialmente após o período de polarização extrema que marcou a política brasileira, pedidos de impeachment contra ministros do STF tornaram-se um expediente corriqueiro. Não por razões técnicas, mas por motivações totalmente políticas.
Era um método já conhecido: parlamentares da ala radical protocolavam, semanalmente, pedidos sem qualquer base jurídica robusta, usando o instrumento como forma de chantagem pública, intimidação e tentativa de paralisar decisões judiciais. Um verdadeiro terrorismo institucional.
Gilmar Mendes, conhecendo profundamente os riscos desse processo explosivo, decidiu agir. Sua decisão de centralizar o filtro na PGR transformou completamente o jogo.
A partir de agora:
não basta que um senador irritado decida protocolar um pedido de impeachment;
não basta uma pressão coordenada nas redes;
não basta o cálculo político de enfraquecer o STF para fortalecer um grupo radical.
É preciso fundamento jurídico real, validado por um órgão técnico — a PGR.
Mendes, portanto, não blindou pessoas. Ele blindou a função, a independência judicial, a estabilidade constitucional. E isso, naturalmente, não agradou a quem vinha usando o caos como método.
O surto de Alcolumbre: perda de poder e de uma arma política
A reação de Davi Alcolumbre foi instantânea — e explosiva.
O presidente da CCJ (e articulador-chave no Senado) viu ruir, diante de seus olhos, uma das principais ferramentas de pressão que o Legislativo radical usava para manter o STF sob tensão constante.
A ameaça de criar uma PEC para “corrigir” a decisão expôs a perda de controle:
Não era sobre prerrogativas.
Não era sobre equilíbrio entre Poderes.
Era sobre a queda de uma arma estratégica de chantagem.
A PEC não passa de um grito de desespero institucional, um último suspiro de uma engrenagem que se desfez no ar. A famosa “carta na manga” evaporou.
Lula ganha estabilidade e respira para governar
Com o fim da era da ameaça permanente de impeachment contra ministros do STF, abre-se um capítulo novo no governo Lula. O presidente sempre apostou na estabilidade institucional como condição básica para recuperar a economia, reorganizar programas sociais e reconstruir políticas desmontadas.
A decisão de Gilmar Mendes funciona, na prática, como um escudo indireto ao Executivo.
Menos ataques ao STF = menos instabilidade política = menos ruído econômico.
Investidores, agentes públicos, empresários e líderes internacionais interpretaram a decisão como um marco civilizatório. Um sinal de que:
o Brasil não tolerará aventuras golpistas,
os Poderes estão se reequilibrando,
o país volta a oferecer previsibilidade.
E previsibilidade é, hoje, o maior ativo de qualquer nação em desenvolvimento.
A destruição do plano da extrema direita
Por trás do barulho no Congresso, havia um plano muito maior — e altamente perigoso.
O projeto da oposição radical era simples:
Formar maioria eventual no Senado.
Abrir uma série de pedidos de impeachment contra ministros do STF.
Derrubar nomes-chave que barraram iniciativas golpistas.
Reorganizar o Judiciário sob controle político.
Era um plano que flertava abertamente com o autoritarismo.
A decisão de Gilmar Mendes implode esse projeto na sua raiz. Sem a capacidade de usar pedidos frívolos como arma, a engrenagem perde potência. A oposição radical perde o poder de barganha. E o caminho para golpes institucionais fica praticamente fechado.
Gilmar Mendes cortou o oxigênio do golpismo — com uma única canetada.
A lei ultrapassada e a decisão necessária
Grande parte da força desse movimento do ministro vem da obsolescência da lei 1.079/1950, que regula o impeachment. Criada em um contexto totalmente diferente, a legislação tornou-se um instrumento vulnerável à manipulação política.
Na era das redes sociais, da polarização e da desinformação, pedidos infundados viraram munição.
Gilmar Mendes enxergou:
a urgência de atualizar o entendimento jurídico,
a necessidade de proteger o Judiciário,
e a obrigação constitucional do STF de impedir abusos.
Sua decisão não foi contra a lei — foi a favor da Constituição.
A hipocrisia exposta do Congresso
A fúria de Alcolumbre e de parte do Senado demonstrou, em público, que o incômodo não era com “prerrogativas violadas”, como afirmaram. O incômodo era com a perda de poder.
E, ironicamente, a tentativa de reação via PEC só reforça:
o Legislativo ignorou por anos seu dever de atualizar a lei;
usou a omissão como ferramenta política;
agora é forçado a encarar sua responsabilidade.
Gilmar Mendes obrigou o Congresso a trabalhar — algo que deveria ter sido feito décadas atrás.
Impacto macroeconômico: o Brasil respira aliviado
O mercado reagiu com alívio. Analistas econômicos apontaram que:
diminuir riscos de ruptura institucional reduz volatilidade;
decisões judiciais previsíveis fortalecem a segurança jurídica;
estabilidade política favorece investimentos internacionais.
O governo Lula sai fortalecido.
Mais estabilidade = mais confiança = mais crescimento possível.
O fim da chantagem institucional
A decisão de Gilmar Mendes será lembrada como:
o fim de um ciclo de agressões institucionais,
o colapso da estratégia de intimidação do STF,
a vitória da ordem sobre a balbúrdia política.
O plenário do STF deverá confirmar a decisão, consolidando um novo marco jurídico:
impeachment não é arma política — é instrumento técnico.
Com essa canetada histórica, o Judiciário se protege, o país se reorganiza e Lula governa sem a sombra do caos permanente.
Gilmar Mendes virou, mais uma vez, o guardião da Constituição no momento em que o Brasil mais precisou.