GLOBO DESMASCARA FARSA BOLSONARISTA: POLÍTICOS QUE EXALTAM A REPRESSÃO, MAS PROTEGEM CRIMINOSOS E LAVAM DINHEIRO DE BILIONÁRIOS – O JOGO SUJO POR TRÁS DA HIPÓCRISIA!

GLOBO SOLTA BOMBA! Farsa bolsonarista revelada: A hipocrisia por trás da proteção aos criminosos e o boicote à segurança pública

A emissora Globo fez um levantamento crucial sobre o comportamento de parlamentares bolsonaristas que, ao mesmo tempo em que exaltam operações de segurança, como a controversa ação no Rio de Janeiro, também protegem bilionários que negam impostos, colocando, assim, criminosos de colarinho branco acima da lei. O que, à primeira vista, pode parecer mera hipocrisia, revela algo muito mais sombrio, um jogo de interesses escondido.

Este paradoxo está especialmente visível no comportamento da Câmara dos Deputados, onde uma postura aparentemente dura contra o crime organizado contrasta com a inacreditável inação em relação a figuras como o miliciano Chiquinho Brasão, mandante do caso de execução de Marielle Franco. Mesmo com sua prisão, a Câmara não foi capaz de caçar seu mandato, o que levanta uma série de questionamentos sobre o que realmente acontece nos bastidores do poder.

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Além disso, a sabotagem ao projeto de segurança pública do governo Lula é flagrante. A proposta que visa combater a lavagem de dinheiro e fortalecer a fiscalização sobre grandes empresas sonegadoras de impostos tem encontrado uma resistência inexplicável na Câmara, especialmente por parte dos parlamentares alinhados ao bolsonarismo. O governo Lula, ao tentar aumentar a fiscalização e investigar a fundo o rastro do dinheiro, tem se deparado com uma forte oposição, algo que só faz aumentar as dúvidas sobre os reais interesses por trás dessa resistência.

A proteção a bilionários e empresas que praticam a sonegação fiscal torna-se ainda mais evidente quando observamos as ligações de certos políticos com o setor de apostas, um mercado altamente rentável e frequentemente associado ao crime organizado. Um exemplo claro disso é o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, que se posiciona publicamente como um defensor da repressão policial, mas suas relações com donos de casas de apostas e sua resistência ao projeto de combate à lavagem de dinheiro levantam sérias suspeitas. Caiado, que tem estreitas conexões com o cantor Gustavo Lima e outros envolvidos no setor de apostas, parece adotar uma postura dupla, apoiando uma repressão seletiva, que não atinge seus aliados.

Além disso, o lobby intenso no Congresso para impedir que as casas de apostas sejam tributadas, um movimento claramente contrário à proposta do governo de aumentar a fiscalização e o combate à sonegação, mostra a profundidade dessa farsa bolsonarista. A hipocrisia se torna evidente quando se compara o apoio raso e simbólico a operações de repressão policial nas favelas, enquanto grandes criminosos financeiros continuam sendo protegidos.

O comportamento de parlamentares bolsonaristas em relação ao projeto de segurança pública de Lula também é digno de nota. Em um levantamento feito pela Globo, foi revelado que, embora o governo Lula tenha proposto medidas rigorosas para combater a sonegação fiscal, muitos desses parlamentares, incluindo membros do PL e outros aliados de Bolsonaro, votaram contra a urgência do projeto. Entre esses parlamentares, estavam figuras como o sargento Farrura, que exalta a repressão policial, mas se opõe ao endurecimento das leis contra a sonegação de impostos, e outros como o delegado Pazuello, que também votaram contra as propostas de aumento da fiscalização sobre bilionários.

A questão não é apenas política, mas ética. O governo Lula propôs um aumento na fiscalização sobre grandes empresários e a criação de um sistema mais rigoroso para combater a lavagem de dinheiro. No entanto, esses mesmos parlamentares bolsonaristas se mostram resistentes a qualquer tentativa de mexer nas estruturas financeiras que protegem os poderosos. O paradoxo é claro: enquanto defendem publicamente a guerra contra o crime organizado, nos bastidores eles sabotam as ações que poderiam, de fato, combater os grandes chefes do crime financeiro.

Esse comportamento também se estende a figuras como Ronaldo Caiado, que, além de suas ligações com donos de casas de apostas, é um dos maiores críticos do governo Lula e defensor de ações policiais repressivas. No entanto, sua postura e suas conexões com pessoas como Gustavo Lima, que foi envolvido em casos de sonegação fiscal e apostadores, levantam dúvidas sobre a sinceridade de suas intenções. Além disso, o apoio de Caiado a medidas que enfraquecem a fiscalização sobre bilionários, ao mesmo tempo em que defende ações policiais contra a população pobre, é um exemplo claro de hipocrisia.

E o caso de Chiquinho Brasão, miliciano com fortes ligações com o crime organizado no Rio de Janeiro, é o símbolo máximo dessa hipocrisia. A Câmara dos Deputados, dominada por parlamentares alinhados ao bolsonarismo, não conseguiu caçar o mandato de Brasão, que continuou a ser uma figura de destaque no cenário político, apesar de sua implicação em crimes graves. A falha em agir contra ele levanta sérias questões sobre a falta de comprometimento com a justiça, especialmente quando se trata de figuras do crime organizado que ainda possuem grande poder político.

Outro aspecto que chama a atenção é a falta de ação contra os responsáveis pelas casas de apostas, que se tornaram um centro de lavagem de dinheiro, especialmente no contexto das apostas online. A resistência à tributação dessas casas, algo que o governo Lula propôs para aumentar a arrecadação e combater a sonegação, foi barrada por um lobby poderoso no Congresso. Esse lobby, composto por figuras influentes como Caiado, é um reflexo claro de como o sistema político brasileiro está profundamente enraizado em relações obscuras, com políticos e empresários se unindo para proteger seus próprios interesses.

É evidente que há uma tentativa de proteger aqueles que mais deveriam ser combatidos. O governo Lula, por meio de medidas como a PEC da Segurança, busca ir além da repressão superficial e atuar diretamente no cerne do crime organizado: o dinheiro. A estratégia é simples: atacar as finanças desses criminosos e desmantelar suas redes de poder. No entanto, a resistência que encontra nos parlamentares bolsonaristas e suas conexões com interesses escusos só aumenta a sensação de que, por trás da retórica contra o crime, há uma rede de proteção aos verdadeiros criminosos.

E assim, à medida que os parlamentares bolsonaristas continuam a sabotar o avanço de propostas de combate à sonegação e à lavagem de dinheiro, a farsa bolsonarista se revela em sua totalidade: uma estratégia política e econômica voltada a proteger os interesses dos poderosos, enquanto a população mais vulnerável continua a pagar o preço da desigualdade e da corrupção.

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