Ele Comprou uma Fazenda Abandonada — Mas Três Mulheres Deslumbrantes Já Estavam Morando Lá, Revelando Um Segredo Perigoso Que Ninguém Imaginava!

Wade Langston segurava o título de propriedade nas mãos, os dedos marcados pelo tempo e pela poeira. Olhou para a casa de fazenda à sua frente, que deveria estar deserta. A fumaça subia tranquila da chaminé. Três cavalos estavam amarrados ao poste da cerca. Roupas secavam ao vento, penduradas entre dois carvalhos. Mas ele tinha pago uma boa quantia por um terreno desabitado, e o banco lhe garantira que ninguém morava ali há muito tempo.

A cada passo, Wade sentia a confusão se transformar em irritação. Chegando mais perto, as evidências de que alguém vivia ali eram inconfundíveis. Um jardim de hortaliças florescia perto da casa. Galinhas ciscavam dentro de uma cerca de arame. Rastos frescos de pneus marcavam o caminho de terra que levava à varanda. Quando estava prestes a descer de seu cavalo, a porta da frente se abriu. Uma mulher apareceu, os cabelos escuros presos com firmeza e as mãos apoiadas nos quadris. Ela era bonita, mas sua expressão era dura, sem qualquer sinal de acolhimento. Atrás dela, duas outras mulheres surgiram à porta, igualmente atraentes e igualmente ameaçadoras.

“Você está em propriedade privada”, disse a primeira mulher, sua voz forte, sem dúvida ou hesitação, ecoando pelo pátio.

Wade levantou o título de propriedade. “Senhora, acho que houve algum engano. Comprei este lugar honestamente do Frontier Bank, há três dias. Aqui estão os papéis.”

Os olhos da mulher estreitaram-se. “É mesmo?”, ela perguntou, dando um passo à frente. “Eu sou Ruby Callahan, e esta aqui é a terra da minha família. Há 20 anos.”

“20 anos?” A voz de Wade vacilou levemente. “O banco me disse que estava abandonado há mais de uma década. Disseram que os antigos donos simplesmente haviam partido.”

Ruby deu um passo à frente, mais próxima de seu cavalo, com os olhos incendiados de raiva. “O banco te disse muitas coisas, não foi?”, disse ela, com um tom ácido. “Mas o que não te disseram é que nós nunca fomos embora. Nunca vendemos. E, com certeza, não abandonamos nossa casa.”

A irmã mais nova, uma loira com olhos preocupados, sussurrou algo para Ruby. A irmã do meio, uma ruiva de olhar afiado, manteve a mão perto de algo que parecia escondido em seu cinto. Wade sentiu a tensão crescendo. Ele havia investido tudo o que possuía naquela propriedade. O título era legítimo – ele verificara duas vezes no cartório. Mas essas mulheres claramente acreditavam que pertenciam àquele lugar, e não pareciam ser invasoras ou nômades.

“Olhem”, começou Wade, tentando manter a calma, “não quero problemas, mas tenho um documento legal que diz que esta fazenda agora me pertence. Talvez possamos resolver isso de forma pacífica.”

O riso de Ruby não tinha qualquer traço de humor. “Pacífica? Você vem até nossa terra com um pedaço de papel e espera que a gente simplesmente se empacote e vá embora?” Ela apontou para a casa. “Viu aquele jardim? Aqueles reparos no telhado? O novo curral atrás do celeiro? A gente tem vivido aqui, trabalhando a terra, mantendo ela viva enquanto algum escritório de banco lá na cidade fica vazio.”

Wade sentiu o suor escorrendo pela testa, apesar do ar fresco da manhã. Algo estava muito errado ali, e ele começava a suspeitar que talvez fosse ele quem tivesse sido enganado. Antes que pudesse responder, Ruby tirou um documento amassado de seu bolso.

“Porque nós também temos papéis, estranho”, ela disse, e o jeito como ela falou fez Wade se sentir desconfortável. “E os nossos são bem mais antigos do que os seus.”

Ela desenrolou o papel com uma lentidão deliberada, nunca tirando os olhos de Wade. O papel estava amarelado, as bordas gastas, e ao fundo ele conseguiu ver o selo oficial. “Este aqui é o título original desta propriedade”, Ruby falou, com a voz cortante. “Foi assinado para o nosso pai, Thomas Callahan, em 1851. Isso faz 24 anos.”

Wade sentiu um frio na barriga. Seu título de propriedade tinha apenas três dias, mas o que Ruby dizia não fazia sentido. Ele não podia ter comprado uma propriedade que já pertencia a alguém, mas os papéis que ela mostrava pareciam legítimos. “Isso é impossível”, disse Wade, mas sua voz soou incerta. “O Frontier Bank não venderia propriedade roubada. Eles são uma empresa legítima.”

A irmã do meio, Sadi, deu um passo à frente, a expressão grave. “Legítima? Três meses atrás, um homem do mesmo banco apareceu aqui dizendo que deveríamos impostos atrasados. Se não pagássemos, a propriedade seria tomada. Mas mostramos a ele o mesmo título. Provamos que a terra era nossa, sem dívidas, sem hipoteca.”

A irmã mais nova, Clarabel, finalmente falou, sua voz baixa e hesitante. “E eu vi algo naquele dia que talvez te interesse. Depois que o homem do banco foi embora, eu o segui até a cidade. Ele se encontrou com outro homem, rindo sobre algo, e eu ouvi o banco dizer: ‘Em três meses, vamos ter compradores prontos para essa propriedade.'”

A mente de Wade girava. Ele acabara de gastar todos os seus últimos dólares, achando que estava comprando uma terra vazia e desabitada. E agora, essas mulheres alegavam ser as donas legítimas. Mas o que mais o incomodava era a verdade oculta que começava a se revelar: ele não era o único que havia sido enganado. O banco estava vendendo propriedades repetidamente para pessoas diferentes, sem se importar com a verdadeira posse.

Antes que ele pudesse pensar mais, um cavaleiro apareceu ao longe, cavalgando rapidamente, com uma expressão preocupada que fez Wade se arrepiar.

“Esperando companhia?”, ele perguntou, apontando para o homem.

Ruby olhou na direção do cavaleiro e sua expressão empalideceu. “Esse é Jed Collins. Ele trabalha para o banco. Só vem aqui quando há problemas.”

Wade se colocou na frente das mulheres, a mão indo em direção à sua arma. Ele sentia o perigo iminente.

O cavaleiro parou abruptamente. “Miss Callahan, o gerente do banco precisa falar com você na cidade. Diz que é sobre os impostos da sua propriedade.”

Ruby apertou os punhos. “Nós não devemos impostos.”

Jed sorriu de maneira fria e predatória. “O banco diz o contrário. Diz que vocês têm até o fim do dia para pagar ou perderão a terra.”

Wade percebeu que a situação estava piorando, e um fio de raiva queimava dentro dele. O banco estava tentando tomar a propriedade deles e vender para o próximo comprador.

“Olha, Jed”, começou Wade, “eu comprei esta propriedade do seu banco três dias atrás. E parece estranho que eles estejam cobrando impostos de uma terra que não é mais deles.”

O cavaleiro vacilou por um momento, mas logo recuperou a compostura. “Você está enganado, amigo. Esta é a propriedade Callahan, e está com impostos atrasados há meses.”

Wade puxou seu próprio título do bolso. “Então, por que este documento diz que agora eu sou o dono?”

Jed ficou pálido. Ele olhou para o título, os olhos carregados de tensão e uma sombra de pânico começando a tomar conta dele. Wade sentiu que ele estava começando a perceber que as coisas estavam fugindo do controle.

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O que seguiria a partir daí era uma luta pela verdade e pela justiça, enquanto as mulheres Callahan e Wade lutavam para proteger suas terras e expor os planos corruptos de um banco que havia roubado a vida de tantas pessoas.

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