Ela Adotou Um Bebê Branco Abandonado — 25 Anos Depois, Ele Voltou Com Câmeras Filmando, E O Que Ele Revelou Vai Te Surpreender!

Em 1998, na pequena cidade de Greenville, Mississippi, Ruth Bennett, uma mulher negra de 39 anos, terminava seu turno na casa de repouso onde trabalhava. A chuva caía em grossas cortinas sobre as ruas sujas, tornando-as parecidas com rios. Ruth estava exausta. Ela tinha três filhos próprios, Marcus, Tasha e Naomi, e sua vida havia se tornado uma luta diária desde que seu marido falecera em um acidente na fábrica dois anos antes. Ela sobrevivia a cada dia com oração, paciência e algumas moedas.

Mas naquela noite, enquanto se dirigia para casa, algo chamou sua atenção. Um choro. Não um gato ou um cachorro, mas o choro de um bebê. Ruth parou o carro e, ao se aproximar do som, encontrou um pacotinho molhado e tremendo. Era um bebê menino, branco, com olhos azuis, com apenas algumas semanas de vida. Não havia bilhete, nem nome. Sem hesitar, Ruth o pegou nos braços e o levou para casa. Ela não pensou duas vezes.

“Você está louca, Ruth!” sua mãe exclamou. “E se for uma armadilha? E se isso acabar mal para você?” Mas Ruth, com a fé de quem havia enfrentado tantas adversidades, não ouviu ninguém. Ela deu o nome de Samuel ao bebê, dizendo que o havia rezado para ele. Ela o criou junto com seus filhos, Marcus, Tasha e Naomi, em sua casa simples.

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Samuel, com seus olhos azuis e cabelos loiros, contrastava com a cor de sua pele e a dos outros filhos de Ruth. Na escola, ele ouvia sussurros. “Ele não é seu filho de verdade. Você o roubou, não é?” Samuel não entendia aquilo, mas sentia. Uma vez, ele voltou para casa chorando depois que um garoto lhe disse: “Você não pertence a essa casa com todos esses negros.”

Ruth o pegou pela mão, o sentou em seu colo e lhe disse: “Você pertence a mim. Eu te escolhi. Isso te torna mais que uma família, meu filho.”

Mas conforme Samuel crescia, surgiam mais perguntas. Por que ele havia sido abandonado? Quem eram seus pais biológicos? Por que eles não o queriam? Ruth sempre respondia: “Sua história não começou com eles, Samuel. Começou no dia em que eu te encontrei.” Mas isso não era o suficiente para Samuel.

Aos 16 anos, Samuel fez um teste de DNA secretamente. O resultado foi surpreendente. Sua mãe biológica, uma mulher chamada Sarah, morrera de overdose de heroína poucos anos após abandoná-lo. Seu pai, um homem chamado Charles Delaney, um empresário de sucesso em Atlanta, estava vivo, rico e completamente inconsciente de que tinha um filho.

Samuel não o confrontou. Não naquele momento. Ele guardou esse segredo e se concentrou nos estudos. Conseguiu uma bolsa de estudos para jornalismo na NYU. Ruth chorou no dia em que ele partiu. “Vá e faça algo de grande para você”, ela disse, colocando a mão sobre o rosto dele. “Faça sua história importar.”

Na faculdade, Samuel floresceu. Ele criou um canal no YouTube chamado “Truth Uncovered” onde contou histórias inspiradoras, como a de crianças que cresceram em lares adotivos e se tornaram CEOs ou faxineiros que salvaram vidas. Um de seus vídeos se tornou viral. O título? “A Mulher que Criou um Menino Branco na Comunidade Negra.” A história de Ruth, sua sacrifício e de como ela criou um menino branco no meio da maior tensão racial da história dos Estados Unidos. O vídeo foi visto por milhões de pessoas.

Entre os que assistiram estava Charles Delaney. Ele assistiu em silêncio.

Cinco anos depois, em 2023, Samuel voltou à sua cidade natal, mas desta vez com uma equipe de filmagem. Câmeras, microfones, luzes, tudo. Ruth, agora com 64 anos, estava na porta de sua casa, com um vestido simples, cabelo grisalho, e mãos finas. Quando Samuel a abraçou, ela perguntou surpresa: “Por que toda essa câmera, filho?”

Ele sorriu e respondeu: “Porque é hora do mundo ver como o amor verdadeiro realmente é.”

No dia seguinte, Samuel sentou Ruth no sofá e começou a fazer perguntas que ela nunca imaginou ouvir. “Por que você não me levou para a polícia? Você não estava com medo do que as pessoas iam dizer? O que te fez me manter, quando você não tinha nada?”

Ela ficou em silêncio por um longo tempo e então respondeu: “Na noite em que te encontrei, eu tinha apenas combustível suficiente para voltar para casa. Eu me disse, ‘Se Deus quisesse que eu te deixasse, Ele não teria me deixado ouvir seu choro. Eu não te encontrei, Samuel. Você me encontrou.’”

A equipe de filmagem chorava. A internet estava chorando. Mas o maior susto ainda estava por vir.

Uma semana depois, o documentário foi transmitido no YouTube e Netflix ao mesmo tempo. Em três dias, teve 20 milhões de visualizações. Samuel e Ruth se tornaram ícones de amor, sacrifício e compaixão. E foi então que a verdadeira surpresa veio.

Charles Delaney bateu na porta de Ruth. Ele estava emocionado. “Eu não sabia nada disso. Não até o seu vídeo. Eu só vim agradecer a vocês.”

Ruth o olhou profundamente por um momento e então disse: “Eu não preciso de agradecimentos. Só não desperdice sua segunda chance.”

Um mês depois, Samuel fundou a Ruth Bennett Foundation, uma organização dedicada a apoiar mulheres negras que adotam crianças de todas as etnias. Ele doou 3,5 milhões de dólares, a maior parte vinda do contrato com a Netflix, palestras e uma doação anônima. Poucas semanas depois, o nome do doador foi revelado.

Era Charles Delaney.

Ruth nunca foi rica. Nunca foi famosa. Mas ela mudou o mundo ao salvar uma criança. E aquele menino fez questão de garantir que o mundo nunca se esquecesse dela.

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