A bibliotecária a entregou aos seus filhos psicopatas para ser estuprada. Eles a deixaram para morrer. O erro fatal? A vingança da romancista apenas começou.

Tess Thorne, uma famosa autora de romances de mistério, estava ao telefone com sua amiga, preparando-se para um encontro com fãs em uma biblioteca. Ela rapidamente se aprontou, inseriu o endereço no GPS e partiu.

Após uma longa viagem, Tess chegou à biblioteca, o coração batendo de excitação. Ramona, a calorosa proprietária da biblioteca que a havia convidado, a recebeu com um grande sorriso. A atmosfera lá dentro era vibrante; seus leitores pareciam genuinamente tocados pelas histórias que ela escrevia.

Quando o evento terminou, Ramona se aproximou e lhe sugeriu um atalho para casa, um caminho que, segundo ela, economizaria quase uma hora. Agradecida, Tess inseriu a nova rota em seu GPS e partiu.

No entanto, após algum tempo dirigindo por uma estrada deserta, um pedaço de madeira solto ficou preso sob seus pneus, forçando-a a parar bruscamente. Ela descobriu que a madeira havia perfurado seu pneu.

Agora, presa em um posto de gasolina que parecia abandonado há anos, Tess se viu sozinha em uma estrada perigosa. Ela sinalizou para um ônibus, que passou direto. Momentos depois, outro carro se aproximou. Desta vez, ele parou.

Tess imediatamente se aproximou do motorista e pediu ajuda. O homem concordou e se apresentou como Lester.

“Muito obrigada, eu realmente agradeço.”

Enquanto ele começava a trocar o pneu, Tess se sentiu aliviada. No entanto, seu alívio se transformou em terror quando ela viu pedaços de madeira com pregos semelhantes dentro do carro de Lester. Um sentimento ruim invadiu seu coração. Ela percebeu que Lester a estava encarando com olhos predatórios.

A atitude de Lester mudou quando percebeu que Tess estava sozinha. Antes que ela pudesse digerir seu medo, ele de repente se aproximou e esmurrou seu rosto com força brutal, nocauteando-a.

“Que tal se eu te f*der?”

Quando Tess acordou, ela se viu sendo brutalmente atacada por Lester. Em desespero, ela chorou e implorou para que ele parasse. Mas a crueldade do homem não tinha limites. Quando Tess perdeu a consciência novamente, Lester impiedosamente levantou seu corpo, arrastou-a para o meio da floresta e a jogou em um bueiro de drenagem como uma boneca quebrada.

Depois que ele saiu, Tess lentamente recuperou a consciência e tentou se levantar, mas caiu de volta na água fria. Seu corpo estava coberto de feridas. Ao lado dela, ela encontrou o cadáver de outra mulher, outra vítima jogada fora.

Naquele desespero, uma centelha de determinação apareceu. Ela exerceu toda a força que lhe restava para se afastar daquele lugar, passo a passo, provando sua forte vontade de sobreviver. Quando um carro se aproximou por trás, o pânico a envolveu, fazendo-a se esconder nas sombras. Ela não confiava mais em ninguém.

Após uma jornada longa e cansativa, Tess chegou a uma pequena loja. Lá, ela se limpou e tentou contatar sua amiga, sem sucesso. Frustrada, mas determinada, ela finalmente chegou em casa.

A primeira coisa que fez foi pegar sua arma e carregá-la. Lester agora tinha sua bolsa, seu endereço. O trauma a deixou abalada demais para procurar atendimento médico. Ela se confinou em sua casa, tentando se recuperar do pesadelo.

Com o tempo, suas feridas físicas começaram a cicatrizar, mas as internas ainda estavam abertas. Consumida pelo desejo de vingança, Tess começou a planejar.

Um dia, ela recebeu uma ligação informando que seu carro poderia ser recolhido. Ao chegar ao centro de armazenamento de veículos, ela conheceu uma senhora idosa que notou seus ferimentos. Tess contou sua experiência horrível. A mulher respondeu com sua própria triste história, onde seu padrasto a torturou e abusou, chegando a arrancar um de seus olhos, e a alertou para permanecer vigilante.

De volta a casa, Tess verificou seu computador. Ela descobriu que Ramona, a dona da biblioteca, havia tirado uma foto dela no evento. A mesma Ramona que sugeriu o atalho que acabou sendo uma armadilha.

Ela concluiu que Ramona a havia deliberadamente direcionado para que Lester pudesse emboscá-la. Em uma reviravolta chocante, Tess descobriu que Lester era filho de Ramona.

Alimentada pela raiva e pela traição, Tess confirmou a verdade ao encontrar um e-mail onde Ramona havia enviado a foto dela para Lester.

“Lester, eles estão presos. Aí está você.”

Tess então agarrou sua arma e foi até a casa de Ramona com a intenção de vingança.

Quando Ramona abriu a porta, seus olhos se arregalaram ao ver Tess viva, parada à sua frente com a arma apontada. Ramona imediatamente caiu de joelhos, implorando e chorando que era inocente. Mas o coração de Tess estava endurecido.

Enquanto ela se preparava para atirar, Ramona de repente se lançou sobre ela, agarrando a arma. “Você o excitou! Você era perfeita para ele!”

Em uma luta feroz, Tess conseguiu recuperar o controle, agarrou a arma e, em um ato final de autodefesa, atirou em Ramona, matando-a.

Após o ato horrível, Tess limpou o sangue do rosto, as mãos trêmulas enquanto olhava para uma foto de Lester feliz com sua irmã. De repente, ela viu Lester fugindo com a mão enfaixada. Cheia de determinação, Tess o seguiu até um local remoto.

“Este não é o endereço correto,” ela pensou. “Mas ele parou aqui.”

Ela procurou freneticamente, mas não o encontrou. Então, ela viu uma caminhonete se aproximando. Ela rapidamente se escondeu, convencida de que Lester estava lá dentro. Quando a caminhonete parou, ela disparou sua bala no motorista.

Mas não era Lester. Era o irmão de Lester, o homem da foto.

“O que eu fiz?” ela gritou. “Eu matei um inocente?”

Percebendo seu erro, Tess chorou histericamente. Ela então entrou na casa vazia e, com a ajuda de uma lanterna, viu as fotos horríveis na parede, mostrando Lester e seu irmão estuprando e matando mulheres.

Tess finalmente percebeu que os dois homens e a mãe trabalhavam juntos para prender, atacar e matar as vítimas. Ela também se lembrou que, durante o ataque, o irmão de Lester tirava fotos do incidente.

“Bastardos doentes.”

De repente, Tess ouviu um barulho estranho e pegou Lester no flagra. Com a arma em punho, ela se aproximou lentamente. Ela poderia ter atirado de longe, mas escolheu mostrar o rosto.

“Você está morto.” “Essa deve ser sua mamãe.”

Lester ficou chocado ao ver Tess viva. Quando ele tentou atacá-la, Tess imediatamente atirou. Mesmo ferido, Lester ainda tentou avançar. Tess então pegou um pedaço de madeira com pregos — a mesma arma que ele usava — e atingiu o rosto de Lester, fazendo-o gritar de dor.

Lester tentou escapar para o veículo, mas seu corpo já estava quase morto. Tess se aproximou dele e atirou em suas partes íntimas, encerrando sua vida.

“Eu não matei um homem inocente. Eles eram todos culpados.”

“Parte de mim morreu depois do que fizeram comigo,” Tess refletiu. “Mas o que eles deixaram de mim… é mais forte.”

O filme “Big Driver” ilustra como traumas profundos podem dar origem à força para lutar contra a injustiça. Tess mostra que as vítimas nem sempre são fracas; elas podem se levantar e lutar por justiça à sua própria maneira. No entanto, também apresenta o lado sombrio da vingança, que pode deixar cicatrizes morais.

A mensagem é clara: é importante não subestimar ou fechar os olhos ao sofrimento das vítimas, especialmente das mulheres. Porque, muitas vezes, os crimes ocorrem não apenas por causa dos perpetradores, mas porque há pessoas ao redor que silenciam, participam ou até facilitam as atrocidades. No final, a coragem de se levantar e falar é o primeiro passo para quebrar a corrente da violência.

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