Scooter Braun voltou a falar sobre ele e Taylor Swift

Depois que o desastre de 2019 se tornou o assunto de um novo documentário da Max neste verão (“ Taylor Swift vs Scooter Braun: Bad Blood ”), Braun disse a uma audiência no Bloomberg Screentime

“Eu assisti [ao documentário] recentemente”, disse Braun. “Eu não ia assistir porque eu pensei que seria, tipo, mais um hit. E eu fiquei quieto sobre esse tipo de coisa. E meu pai ligou para mim e minha mãe, e eles disseram, nós apenas assistimos. Achamos que você deveria assistir. Então eu assisti.”

Depois que a Ithaca Holdings de Braun adquiriu o selo musical Big Machine de Scott Borchetta, que incluía os direitos autorais dos seis primeiros álbuns de Swift, um longo debate ocorreu entre a dupla, o que levou Swift a regravar com sucesso seus primeiros álbuns.

“Olha”, disse Braun na terça-feira, “se passaram cinco anos. Acho que, pessoal, é hora de seguir em frente. Houve muitas coisas que foram mal representadas.”

Braun continuou a conversa enfatizando o quão importante é “em qualquer tipo de conflito” que as pessoas “se comuniquem diretamente umas com as outras”, ele disse. “Eu acho que fazer isso nas mídias sociais e na frente do mundo inteiro não é o lugar. E eu acho que quando as pessoas realmente tiram um tempo para ficar na frente umas das outras e ter uma conversa, elas geralmente descobrem que o monstro não é real, e isso não aconteceu. E isso não aconteceu.”

Mais cedo na conversa, Braun, que agora é o CEO da HYBE America, compartilhou que não tem planos de retornar a administrar artistas após formar as carreiras de Ariana Grande, Justin Bieber e mais. Notavelmente, Braun acrescentou que se ele fosse administrar alguém, teria que ser alguém que já fosse uma “grande estrela”, alguém como Swift.

Braun não deu mais detalhes, mas destacou Swift como uma daquelas “artistas em quem você sempre deve apostar”, devido à sua natureza implacável e esforços na indústria musical.