PF NA PORTA! ALCOLUMBRE E MOTTA TENTAM SALVAR SONEGADORES ENQUANTO POLÍCIA FEDERAL CERCA ALIADOS!

O Congresso Nacional está sob uma pressão investigativa que tem reescrito o mapa das alianças e das tensões em Brasília. Os líderes do chamado centrão enfrentam um cenário de alto risco jurídico que, na análise de muitos observadores políticos experientes, é a verdadeira força motriz por trás das recentes manifestações de descontentamento e dos rompimentos com o governo federal.

Há uma percepção crescente baseada na observação dos fatos e dos processos judiciais, de que as disputas públicas entre o presidente da República e figuras proeminentes do legislativo, como Hugo Mota e Davi Alcol Columbre, não são primariamente sobre ideologia, projetos ou indicações ministeriais, mas sim um reflexo direto do pânico que se instalou nos gabinetes diante do avanço incansável, coordenado e bem financiado da Polícia Federal.

Questão ideológica que dividia na eleição foi secundarizada, diz Lula no 1º  encontro com Alcolumbre e Motta – CartaCapital

É crucial para a compreensão do momento político atual entender a mudança no equilíbrio de poder. Neste mandato, o centrão, um bloco majoritariamente composto por políticos de direita e centro direireita, alcançou um nível de poder de barganha e controle orçamentário que era absolutamente impensável em gestões anteriores.

Graças a novos mecanismos de distribuição de verbas que concentram bilhões de reais nas mãos dos parlamentares, o controle de parte significativa do orçamento se tornou um trunfo político mais valioso e mais autônomo do que a própria participação em ministérios. Em resposta a este cenário de hipertrofia do poder legislativo e de aumento da demanda por cargos e recursos, o governo federal adotou uma tática que tem se mostrado extremamente eficaz.

e perturbadora para o status quo de Brasília. Em vez de ceder integralmente ao Tomaladaká tradicional em troca de apoio incondicional, optou por conceder autonomia, recursos e verbas robustas para que a Polícia Federal pudesse investigar o crime de colarinho branco, a corrupção e a lavagem de dinheiro de forma ampla, profunda e irrestrita. O resultado imediato e visível dessa autonomia é a convergência de várias investigações que estão progressivamente cercando os caciques dos maiores partidos do centrão.

Figuras influentes como Ciro Nogueira, Antônio Rueda, Artur Lira e o próprio Hugo Mota tem aliados próximos, empresários de suas bases eleitorais ou grandes financiadores de campanha envolvidos em algum inquérito de alta complexidade. Duas operações em particular têm causado pânico em Brasília, funcionando como verdadeiros catalisadores da crise.

A primeira envolve as conexões do crime organizado e do PCC com o setor de combustíveis, exposta na operação carbono oculto, que trouxe à tona alegações de recebimento de valores e uso de aeronaves de luxo por políticos ligados ao centrão. Segunda é a crise financeira e política deflagrada pelo escândalo do Banco Master, cujas ramificações financeiras atingem diversos políticos de destaque.

Recentemente, o cerco se apertou de forma dramática e incontestável com a mega operação da Polícia Federal e da Receita Federal contra o grupo Reffid, antiga refinaria Manguinhos e seus líderes. Esta operação é de interesse fundamental, pois o setor de combustíveis, devido à sua alta movimentação financeira, tem sido sistematicamente utilizado por organizações criminosas para lavar dinheiro e gerar fortunas ilícitas.

O mecanismo de fraude é complexo e sofisticado. As empresas envolvidas compram refinarias e centenas de postos de combustível, falsificam notas fiscais para simular um faturamento muito maior do que o real. E assim inserem no mercado formal bilhões de reais oriundos de atividades criminosas. Além da lavagem de dinheiro em si, essas empresas também praticam a suação fiscal comum, utilizando a fraude tributária como uma vantagem competitiva deliberada para esmagar concorrentes honestos.

O empresário pego nesta operação de grande escala é Ricardo Magro, o dono da Raffid, que ostenta o título de maior devedor com Tomás do Brasil. com uma dívida ativa que ultrapassa a marca de 26 bilhões de emos federais e estaduais não pagos. A relação de magro com o poder político é mais do que casual, é notória e documentada.

Ele não é apenas ligado ao governo do Rio de Janeiro, cujos membros tentaram, de forma controversa reativar a refinaria na justiça, contrariando ordens de fechamento da PF sob a alegação de risco de segurança. Magro também mantém uma proximidade embaraçosa com o próprio Hugo Mota. Documentos e relatos de imprensa revelam que Mota foi a estrela de um jantar suntuoso oferecido pela Refit em Nova York.

Com altos custos de hospedagem, relatos apontam para R$ 5.000 por diária e utilizando de forma controversa uma aeronave da Força Aérea Brasileira, OEFAB, para o deslocamento internacional, gerando um custo considerável para o herário público e levantando sérias questões sobre o uso indevido de recursos e bens da União. Esta proximidade e intercâmbio de favores se traduzem diretamente em manobras legislativas de blindagem.

O Congresso vinha discutindo um projeto de lei, PL, vindo do Senado, que visava justamente cobrar e punir com mais rigor os devedores contumases, como Ricardo Magro, dono da Heffit. No entanto, o projeto ficou misteriosamente paralisado por meses na Câmara sob a presidência de Hugo Mota.

Questão ideológica que dividia na eleição foi secundarizada, diz Lula no 1º  encontro com Alcolumbre e Motta – CartaCapital

Um ato que, na prática, beneficiava diretamente o maior sonegador do país e seu anfitrião em Nova York. Hugo Mota, após a operação da PF e a pressão midiática intensa, foi forçado a pautar o projeto, mas não sem antes a iniciativa ter sido sabotada por membros do centrão, como Ciro Nogueira, que tentou incluir emendas no Senado para blindar donos de refinarias e usinas da aplicação dessa lei, alegando questões técnicas.

A atuação de Mota, protelando e dificultando a votação de um projeto que penalizaria o maior devedor com Tomás do país e amigo da refinaria que o convidou para a viagem de luxo, é vista como a evidência mais clara de que a briga dele e de Alcol Columbre não é por pauta política ou ideológica, mas sim uma tentativa desesperada e coordenada de frear as investigações que se aproximam perigosamente de seus círculos financeiros e políticos.

Eles temem que o Lula, tal como governos anteriores agiram com seus desafetos, interfira na autonomia da PF para proteger seus aliados. Mas o governo tem mantido a política de não interferência nas investigações do andar de cima. O medo do centrão é exponencialmente amplificado pelo risco iminente de delações premiadas nos inquéritos em curso.

O cenário do banco master, por exemplo, que se cruza com o caso Heffet. e envolve o cunhado do maior doador de campanha de Tarcísio de Freitas. Cria uma linha de investigação que ameaça derrubar toda a base política do Republicanos e do entorno de Ciro Nogueira. a possibilidade de que figuras

Related Posts

Our Privacy policy

https://abc24times.com - © 2025 News