MOTTA FINANCIOU A FUGA! A PROVA CABAL: R$ 300 MIL DO POVO NA MANSÃO DE MIAMI E O DIA EM QUE O PRESIDENTE DA CÂMARA PEITOU O SUPREMO COM DINHEIRO PÚBLICO

O Pânico na Capital e a Mansão de Luxo do Golpista

O pânico se instalou de forma definitiva e paralisante na capital federal, mas o epicentro da tremedeira está, ironicamente, a milhares de quilômetros de distância, mais precisamente naquela mansão de luxo em Miami, nos Estados Unidos, onde o golpista foragido Alexandre Ramagem tenta desesperadamente se esconder do braço longo e cada vez mais implacável da justiça brasileira. A trama de fuga, concebida com um cinismo espantoso e o desvio de centenas de milhares de reais do dinheiro público, digna de um roteiro de filme de máfia de quinta categoria, mas executada com a burrice e a negligência de amadores, está sendo totalmente e dolorosamente desmantelada.

E o principal responsável por facilitar essa evasão criminosa, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, está mais do que apenas em apuros. Ele está com os dias contados no posto. As provas que ligam Motta diretamente ao financiamento da vida nababesca, luxuosa e francamente absurda de Ramagem nos Estados Unidos são irrefutáveis e foram entregues em relatórios detalhados e minuciosos ao Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Alexandre de Moraes e o plenário da corte não apenas ficaram indignados com a audácia e o desrespeito à lei, mas agora têm o motivo perfeito e inquestionável para avançar com toda a força do Estado, não só contra o foragido, que deveria ser preso imediatamente, mas também contra o seu protetor no Legislativo, um deputado que usou o cofre público – o dinheiro do povo brasileiro – como se fosse seu bolso pessoal, um fundo ilimitado para proteger criminosos e financiar golpes contra a democracia. A impunidade do Centrão, essa força política fisiológica que se crê inatingível, está prestes a ruir sob o peso esmagador de centenas de milhares de reais roubados com descaramento.


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A Linha Vermelha do Crime: Da Política ao Desvio de Verba

O roteiro dessa conspiração é espantoso pela audácia, pelo cinismo e pela total e absoluta negligência com o erário público e com a decência política. Hugo Motta já havia se tornado persona non grata para a maioria dos ministros do Supremo ao nomear o deputado Guilherme de Rit, o capataz político do governador Tarcísio de Freitas, como relator do chamado PL antifacção. Um projeto que, de forma grotesca, foi desfigurado em sua passagem pela Câmara para se tornar, na prática, um projeto antipolícia federal, uma clara e transparente tentativa de blindar o círculo político do bolsonarismo e do Centrão mais fisiológico de investigações.

Esse movimento, conforme análises políticas de bastidores, se encaixava no que tem sido chamado de “Projeto T” (Tarcísio), onde a condenação de Jair Bolsonaro por golpe de Estado é vista como o único caminho visível para que, futuramente, um Tarcísio vitorioso possa conceder um indulto ou uma anistia ao ex-presidente, mantendo Bolsonaro relevante para fins eleitorais e preservando sua base política. A escolha de De Rit era, portanto, parte desse jogo de xadrez político para desagradar o STF e sinalizar que a Câmara não se curvaria.

Mas Motta foi longe demais. Ele cruzou, de maneira ostensiva, a linha vermelha do crime. Ele peitou o Supremo não apenas no campo da legislação, onde as disputas são esperadas, mas na prática, ao garantir a impunidade de um golpista foragido, utilizando diretamente verbas federais para custear sua vida de luxo. Hugo Motta transformou a Câmara dos Deputados em uma agência de turismo de luxo para criminosos, um feito que beira o ridículo se não fosse tão grave.


O Banquete da Roubalheira: R$ 300 Mil em um Único Mês

 

A cereja do bolo que garantiu a ira definitiva de Alexandre de Moraes e da corte é a descoberta chocante, comprovada por documentos fiscais e administrativos, de que o foragido Alexandre Ramagem, que está escondido em uma mansão em Miami há pelo menos dois meses, está vivendo como um nababo e pagando suas contas mais absurdas com dinheiro da cota parlamentar. E o que é mais grave: o dinheiro foi liberado e a fuga foi facilitada e acobertada pelo próprio Hugo Motta.

Ramagem está formalmente em licença médica da Câmara, uma situação que, pelas regras estritas da Casa, suspende integralmente seu acesso às verbas de gabinete, passando-as para seu suplente. No entanto, o golpista continua gastando como se estivesse em plena atividade parlamentar e, de forma ainda mais ultrajante, em uma missão oficial. Isso não é apenas um desvio de verba; é cumplicidade criminosa na fuga de um golpista, um escândalo que atinge o cerne da lisura do Congresso e o coloca no nível mais baixo da política brasileira.

Os documentos revelam um verdadeiro banquete de roubalheira que faria corar até o mais experiente corrupto do país, exibindo um padrão de gasto que só pode ser justificado por superfaturamento, notas frias ou embolso direto.

    Locação de Veículos de Luxo: Ramagem gastou R$ 109.000 em um único mês nos Estados Unidos com locação ou fretamento de veículos automotores. Para colocar esse valor em perspectiva para o cidadão comum, esse montante daria para comprar um carro popular novo de montadora chinesa no Brasil, ou alugar um carro de altíssimo luxo por muitos meses, com folga. Ele gastou R$ 109.000 para alugar carros em Miami, um valor que grita superfaturamento e roubo descarado através de notas frias. Esta é uma prática comum entre bolsonaristas, como tristemente visto no escândalo de combustível envolvendo Daniel Silveira.

    A Farsa da Divulgação: Adicione a isso mais R$ 94.000 em “divulgação da atividade parlamentar”. Ora, Ramagem está foragido e mal tem postado nas redes sociais. Como ele justificou R$ 94.000, um valor que é duas a quatro vezes maior do que o gasto por deputados mais ativos na internet? A resposta, mais uma vez, é óbvia e nauseante: é dinheiro embolsado, desviado da cota, para manter o luxo e a comodidade de sua vida em terras estrangeiras, enquanto o povo brasileiro paga a conta.

    A Fuga Aérea: A lista de despesas que Motta autorizou e tentou esconder não para de crescer e expõe a total falta de escrúpulos. Foram gastos mais de R$ 67.000 em passagens aéreas para a sua fuga. Um valor que supera em muito o de passagens de primeira classe que outros parlamentares usaram em viagens internacionais para eventos oficiais e comprovados.

    Luxo Terrestre: Some-se a isso despesas de combustível e lubrificantes no valor de R$ 33.000 em um único mês. É um gasto que só se justificaria com um veículo de altíssimo consumo rodando dia e noite, ou, de forma mais provável, com notas forjadas para cobrir gastos pessoais ou embolso.

Nesta brincadeira inicial e descarada, o golpista embolsou ou gastou de forma fraudulenta mais de R$ 300.000 em um único mês. Tudo garantido pelo aval silencioso, cúmplice e, agora, criminoso de Hugo Motta.


A Prova Cabal: O Roaming Internacional e a Mentira

 

Essa ação de Motta não apenas o expõe como um protetor de criminosos e um facilitador de desvios, mas como alguém que peitou diretamente Alexandre de Moraes e toda a primeira turma do STF, que já haviam deixado clara sua posição sobre a prisão iminente de Ramagem. Afrontou a corte e a nação, acreditando que a força de seu cargo o blindaria.

No entanto, a prova mais cabal da mentira e da cumplicidade de Motta está nos documentos internos da Câmara, que são a sua sentença política e criminal. Ele autorizou a troca dos chips telefônicos de Ramagem para um plano de roaming internacional com altíssima capacidade de dados – cerca de 160 GB – que é um absurdo para qualquer usuário comum e é específico para o continente americano. O plano “Américas” garante que Ramagem possa se comunicar e usar dados em alta velocidade. Isso não é uma coincidência. Isso prova que Motta sabia exatamente que Ramagem estava fugindo para os Estados Unidos, alterou o contrato para garantir a comunicação do golpista com dinheiro público e, depois, mentiu descaradamente para o país, dizendo não saber de nada sobre o paradeiro ou a vida de Ramagem.

Esse nível de desfaçatez é inaceitável e garante a ação imediata do STF contra o presidente da Câmara por crimes como prevaricação e cumplicidade. Motta se tornou, oficialmente, um co-conspirador na fuga e no desvio.


A Justiça Poética e o Cerco se Fechando

 

Agora, o cerco está se fechando de forma irreversível contra Ramagem e, consequentemente, contra Motta. A justiça, acionada por senadores progressistas como Lindberg Farias, já está em contato com as autoridades internacionais para colocar Ramagem na lista de procurados da Interpol com Alerta Vermelho. Isso significa que, independentemente de onde ele esteja no mundo – se tentar fugir para a Hungria, como fez Carla Zambelli, ou para qualquer outro país que ele considere um paraíso fiscal da impunidade –, ele será preso e extraditado.

No entanto, a justiça pode ser ainda mais rápida, dolorosa e humilhante. Ramagem está nos Estados Unidos com um passaporte que está prestes a ser cancelado ou já cancelado, o que o torna, perante a lei americana, um imigrante ilegal foragido. Se as forças de imigração americanas (ICE) souberem de sua localização na mansão de Miami, ele será preso e tratado exatamente da mesma forma violenta e desumana que a extrema-direita brasileira costuma aplaudir quando aplicada aos mais vulneráveis na fronteira. O escárnio de ver o aliado de Bolsonaro ser jogado no chão, algemado e enjaulado junto a outros imigrantes ilegais, seria o ápice da justiça poética, uma cena que faria a direita brasileira engolir o próprio discurso de lei e ordem.

O destino de Alexandre Ramagem é, portanto, a jaula americana e, posteriormente, a prisão federal no Brasil. E o destino de Hugo Motta é a desgraça política e o banco dos réus. Ele se expôs como um protetor de golpistas e ladrões de dinheiro público. Sua presidência na Câmara não sobreviverá a esse escândalo avassalador, e a fúria do STF, aliada às provas de corrupção e desvio de verba, garantirá que ele pague um preço altíssimo por tentar proteger a máfia bolsonarista com o dinheiro suado do povo brasileiro. A prisão de Ramagem é iminente, e a queda de Motta é a próxima certeza. A conta da impunidade chegou, e ela foi paga com o dinheiro da Cota Parlamentar.

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