HUMILHAÇÃO DE MOTTA! HUGO MOTTA ADIA VOTAÇÃO APÓS DERRITE SER CHAMADO DE “FR@NG0 BURR0”!

Preparem-se para testemunhar a patética burrice estratégica da direita brasileira, que, num ato de autossabotagem política, conseguiu entregar de bandeja a pauta da segurança pública ao governo Lula. O que aconteceu na Câmara dos Deputados hoje foi uma vitória estrondosa do Brasil e das esquerdas, mas o preço dessa vitória é a exposição da fraqueza intelectual e da agenda oculta por trás do deputado bolsonarista Guilherme de Deite.

Quando pensamos que o bolsonarismo já atingiu o fundo do poço da estupidez política, surge o frango de Hite para cavar mais fundo e provar que ele não tem apenas a aparência de um galinácio, mas também o cérebro de um. Este indivíduo que tenta compensar sua frustração e seu histórico de deboche pessoal, com uma postura de machão forçada na polícia, propôs um projeto de lei que é a epítome da imbecilidade política.

A direita vinha de um período de recuperação no debate da segurança pública. Após ser duramente atingida pela PEC da blindagem e pela operação carbono oculto, o bolsonarismo havia conseguido capitalizar sobre as operações desastrosas no Rio de Janeiro, colocando o governo federal nas cordas com a pauta da repressão.

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Mas no momento exato em que a direita estava retomando o território, o guerreiro de Hit surge com um projeto de uma burrice que visa limitar e reduzir drasticamente os poderes da Polícia Federal. A pergunta que ecoa em Brasília e que destrói a narrativa da direita é simples. Por que diabos a direita quer algemar a Polícia Federal? O que o centrão, o Tarcísio de Freitas e principalmente Guilherme de Rite querem esconder? Que tipo de investigação eles estão tentando evitar? Este projeto pegou tão mal que instantaneamente anulou qualquer

ganho de popularidade que a direita havia conquistado, transformando a pauta da segurança em uma discussão sobre corrupção e blindagem. O projeto de Derit é tão absurdo em sua concepção que exige que a Polícia Federal solicite permissão aos Estados para conduzir investigações. É uma medida que beira a insanidade institucional.

Ora, é sabido que as polícias estaduais em muitas regiões são permeáveis ao crime organizado, possuem informantes, ou pior, são partes integrantes das milícias. Permitir que a informação sobre uma operação federal vase para as polícias estaduais é o mesmo que enviar um aviso ao crime organizado, garantindo a fuga dos criminosos e o fracasso das operações.

Exatamente como aconteceu em operações no Rio de Janeiro, onde informações foram passadas ao comando vermelho. A sociedade civil, o governo Lula e as próprias instituições reagiram com repúdio. A Polícia Federal foi a público manifestar seu total descontentamento, apontando que o projeto criava uma blindagem perigosa. De Hit, na sua teimosia infantil, tentou remendar o texto, mas o resultado foi o mesmo, um projeto que mantém a essência da limitação dos poderes da PF.

Diante do desgaste gigantesco, o presidente da Câmara, Hugo Mota, um político que carece de estatura e pulso para o cargo, foi forçado a adiar a votação. Mota, o Zé Biquinho da Câmara, não tem a capacidade de gestão para lidar com o tsunami de desconfiança gerado por Derrite. Ele foi pressionado por figuras como o ministro da justiça, Ricardo Lewandowski, que alertou que o Supremo Tribunal Federal certamente derrubaria o projeto, gerando um desgaste institucional incalculável.

A ação de Derrite não é apenas burra, é altamente suspeita. O avanço da PF em grandes casos, como a investigação do assassinato de Mariele Franco, que levou à prisão do deputado federal Chiquinho Brazão, revelou de forma explícita as relações incestuosas entre o poder público, as milícias, o crime organizado e pasmen, até mesmo certas lideranças evangélicas.

O rastreamento do dinheiro e das conexões de alto escalão do crime organizado, aqueles que não estão nos morros, mas sim na Faria Lima e nos condomínios de luxo, pode levar a tropeços em figuras políticas poderosas. A tentativa de limitar a PF é uma clara reação para frear o avanço dessas investigações. Se você blinda a atuação estadual da interferência da PF, você consegue proteger toda uma rede que envolve políticos, o crime organizado e as figuras que financiam tudo isso.

E quem é o homem por trás dessa agenda de blindagem? Guilherme de Rit não é um ingênuo. Ele é um indivíduo com um passado profissional brutal. Ele é, na essência assassino que teve que ser convidado a se retirar da rota, a polícia de São Paulo, por sua extrema violência e sua disposição em matar pessoas.

Ele permaneceu apenas 4 anos na rota, mas suas operações eram descontroladas, agindo como se estivesse em um videogame na vida real, matando um monte de gente. Sua saída não foi por perseguição do sistema, mas sim por sua sede de sangue. E o que ele está fazendo agora levanta a suspeita. Um amigo de The Hit, que participou de seu podcast e é seu colega de farda, está sendo investigado pelo Ministério Público de São Paulo por seu envolvimento com o PCC, Primeiro Comando da Capital.

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Derrite, numa clara tentativa de encobrir os rastros, tirou o episódio do podcast do ar. O que ele está tentando esconder? Que tipo de ligações ele tem com o crime organizado que o obriga a tentar destruir o poder investigativo da Polícia Federal? Depois de toda a repercussão negativa da PEC da blindagem e o desgaste que isso trouxe à Câmara, Derrit insiste nesse projeto provando sua completa falta de inteligência política.

Ele está queimando a imagem da Câmara dos Deputados e de toda a direita, expondo a fragilidade de Hugo Mota, que é incapaz de comandar a casa. Se essa aberração for aprovada na Câmara, será derrubada no Senado, onde o presidente Davi Alcol Columbre tem a maturidade que Mota não tem. Que burrice ter colocado um indivíduo tão comprometido e com um passado tão questionável como Deit para ser o relator de um projeto crucial.

O bolsonarismo recuperou a pauta da segurança pública por um breve momento e a jogou no lixo por causa da agenda oculta e da burrice de um homem só. Por que a direita tem tanto medo das investigações federais? Essa é a única pergunta que importa agora.

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