ALCOLUMBRE RECUA COM O RABO ENTRE AS PERNAS! LULA NÃO VAI CEDE A CHANTAGEM DO SENADOR!

O cenário político em Brasília registra uma notável e significativa mudança de curso nas últimas horas, sinalizando uma potencial vitória estratégica para o poder executivo. A intensa e perigosa escalada de tensão que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, havia provocado contra o presidente Lula, notadamente pela indicação de Jorge Messias para uma vaga no Supremo Tribunal Federal.

STF parece ter entrado em uma fase clara de recu estratégico por parte do líder do Congresso. O que se desenhou como uma guerra institucional de alto risco, motivada por descontentamentos pessoais e por uma percepção de desrespeito à sua autoridade começa a se desvanecer diante de uma avaliação pragmática dos custos políticos e, o que é mais importante dos riscos jurídicos envolvidos.

O epicentro desta crise foi inegavelmente a escolha de Messias. Esta indicação foi mal recebida pelo centrão e, em particular, por Alcol Columbre. O descontentamento com Messias se deve em grande parte ao seu passado de proximidade com o ex-ministro Flávio Dino, uma figura vista pelo bloco como excessivamente rigorosa.

Os bastidores da crise entre Lula e Alcolumbre após aposta arriscada em  Messias | VEJA

A avaliação do centrão é que Messias, seguindo a linha de Dino, demonstraria uma postura inflexível em relação a fiscalização do uso das emendas parlamentares e ao controle dos gastos públicos, o que gera profundo desconforto em um bloco político que depende intrinsecamente da liberdade na destinação desses recursos.

A preferência aberta do Senado e particularmente de Alcol Columbre era pela indicação de Rodrigo Pacheco, talvez por uma percepção de maior previsibilidade ou afinidade política nas futuras decisões da Corte. Contudo, ao Columbre parece ter iniciado um processo de reflexão profunda sobre os custos e os perigos de sua postura belicosa.

Analistas de Brasília têm apontado que a história política brasileira é pródiga em exemplos de líderes legislativos que tentaram desafiar abertamente decisões presidenciais de alta relevância, acabando por se desgastar politicamente ou se dando mal no longo prazo. Senador, que havia demonstrado visível revolta por não ter sido consultado previamente por Lula sobre a indicação de Messias, uma cortesia institucional que ele considerava crucial, mesmo que a prerrogativa constitucional seja exclusiva do executivo. Agora sinaliza

uma mudança de tom. Recentemente, Davi Alcol Columbre declarou a aliados que gosta de Lula, que não existe uma guerra contra o presidente e que nutre respeito pelo chefe do executivo. Esse movimento de apaziguamento não é aleatório. Ele surge no exato momento em que se tornam públicas as supostas reivindicações do senador em troca de sua cooperação na Sabatina de Messias, configurando uma clássica manobra de chantagem política.

A fome de poder de Alcol Columbre parecia insaciável, com especulações de que sua lista incluía o comando do Banco do Brasil, a presidência do Banco do Nordeste, BNB e outras autarquias federais estratégicas, como o CAD, Conselho Administrativo de Defesa Econômica, e a CVM, Comissão de Valores Mobiliários. A coincidência de ao Columbre pleitear justamente cargos em órgãos de fiscalização financeira e de controle de mercado, CVM e CAD, levanta ainda mais suspeitas sobre suas reais intenções e sobre a natureza das pressões que ele e

seus aliados estão sofrendo. Apesar da urgência inicial de Alcol Columbre em pautar a Sabatina de Messias para uma data próxima, com a expectativa de uma rejeição que enfraqueceria o presidente, o executivo trabalha nos bastidores para adiar o processo e garantir a aprovação em um momento mais propício. A aceleração da pauta por alcolumbre foi vista como um movimento de ataque, mas o recuo atual mostra que o senador está calculando o peso de uma derrota pessoal.

Se Messias for aprovado sem a concessão dos cargos exigidos, Alumbre terá conquistado uma indisposição duradoura com um futuro ministro do STF, o que não é um bom negócio para quem precisa transitar na política de Brasília e busca proteção institucional. É fundamental ressaltar que por trás da fachada de birra institucional e chantagem por cargos, existe um temor muito mais profundo e concreto que une o centrão, o medo das investigações da Polícia Federal.

O colunista Josias de Souza do portal Wall sintetizou a verdadeira inquietação de Alcolumbre e do Centrão, ao afirmar que a crise tem muito menos messias e muito mais master. Uma clara referência ao Banco Master. O Banco Master, o carbono oculto e as investigações da refinaria Manguinhos, Refit, tem em comum o envolvimento de figuras políticas de peso.

A Polícia Federal, com sua autonomia garantida pelo executivo, está apertando o cerco de forma implacável. O receio de que uma delação premiada de um dos empresários ou figuras centrais desses escândalos atinja diretamente políticos do centrão, incluindo aqueles próximos a alcolumbre, é a força motriz por trás do desespero. A operação overclean, que envolveu uma assessora próxima de Alcol Columbre, é apenas mais um indicativo de que as operações federais estão cada vez mais próximas do seu círculo.

Portanto, o chilique de alcolumbre não é primariamente sobre respeito, é sobre a tentativa de obter cargos em autarquias financeiras estratégicas que podem ser utilizadas como instrumentos de proteção ou influência sobre investigações futuras e passadas. O objetivo é claro, criar dificuldades para o governo para depois vender facilidades em troca de poder e, indiretamente, de blindagem contra as ações do sistema de justiça.

Essa postura do Congresso, amplamente percebida como chantagista e inimiga do Brasil, pode acabar se tornando um trunfo político para Lula. O presidente, ao se manter firme e não ceder a demandas excessivas, fortalece sua imagem de líder que luta contra a corrupção e contra as práticas de barganha do legislativo.

Crise do INSS e anistia pelo 8 de janeiro empurram Lula para as mãos de  Alcolumbre

A decisão de alcolumbre, de faltar a cerimônia de sanção da isenção do imposto de renda, por exemplo, foi vista pela opinião pública como um ato de revanchismo que prejudica a imagem do Congresso e beneficia a imagem de Lula. O presidente se posiciona assim como o defensor do povo contra o Congresso inimigo.

Seria relevante neste ponto um questionamento interativo ao público para engajamento. Você acredita que a postura de Davi ao Columbre está de fato ajudando o Lula politicamente? Deixe seu comentário. A batalha pela indicação de Jorge Messias se torna assim um símbolo. É um teste de força entre o executivo que busca governar com autonomia e um legislativo que tenta retomar o controle do orçamento e das nomeações estratégicas.

A possível vitória de Lula com a aprovação de Messias, sem a concessão dos quatro grandes cargos federais exigidos, representará um golpe significativo na capacidade de chantagem do centrão e um avanço na luta por um governo menos refém de interesses particulares. Essa disputa expõe de maneira inequívoca que o Congresso, ao invés de pautar a isenção do IR ou a reforma tributária com a rapidez exigida, prioriza as pautas de blindagem e de pressão, reforçando a narrativa de que seus líderes não estão interessados nos brasileiros, mas sim em seus próprios

grupos de interesse e sobrevivência política. A história observará se esse recuolumbre será suficiente para salvar sua influência ou se a pressão da PF continuará a corroer a base

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