SEM SABER QUE ELE ERA DONO DA EMPRESA QUE ASSINARIA O CONTRATO DE 800 MILHÕES, DERRAMARAM VINHO NELE…

SEM SABER QUE ELE ERA DONO DA EMPRESA QUE ASSINARIA O CONTRATO DE 800 MILHÕES, DERRAMARAM VINHO NELE…

 

Ninguém ali imaginava que o homem de terno simples, encostado discretamente numa coluna do Salão Rubi do Gran Royale de Vila Magna, era justamente quem decidiria o futuro de todos naquela noite. Caio Vasques, o investidor misterioso por trás do contrato de 800 milhões de dólares, caminhava como alguém invisível, observando mais do que parecia. Desde a entrada, já tinham perguntado se ele era do buffet, se estava perdido, ou se procurava “a porta de serviço”. Ele apenas sorria — sabia o peso do silêncio.
Perfumes caros tomavam o ar, taças tilintavam, e o logotipo da NeuroDyne Global brilhava nas telas. Era a grande noite da assinatura. Pelo palco, o CEO Rodrigo Avelar se exibia como estrela, ao lado da esposa, Lorena, numa armadura dourada que refletia cada flash. Os convidados os tratavam como realeza, sem perceber que o verdadeiro poder estava ali, ignorado, a poucos passos.

Foi quando um grupo de executivos viu Caio parado perto do bar. Riram entre si, cochichando como adolescentes maldosos. “Esse aí se enfiou onde não devia”, disse um. Lorena, com aquele sorriso que corta mais que faca, pegou uma taça de vinho tinto e se aproximou devagar. “Meu querido, se precisava de trabalho, era só pedir. Funcionário não entra no setor VIP fingindo ser convidado.”

Caio apenas respirou fundo. Não respondeu. Isso irritou o marido dela, Rodrigo, que tomou a taça, ergueu alto como se celebrasse algo e despejou o vinho no peito de Caio. As risadas subiram como brasa em palha seca. Celulares gravaram, comentários venenosos voaram. “Agora ele sabe o lugar dele”, Lorena sussurrou.
Caio não disse uma única palavra. Apenas ajeitou o paletó, virou as costas e saiu do salão como quem sai de um incêndio sem correr. No corredor frio, pegou o celular e disse apenas: “Execute.” Do outro lado, alguém respondeu: “Imediatamente.”

E o mundo começou a ruir.

Dentro do salão, a música parou. Telas tremularam. O apresentador recebeu uma mensagem e empalideceu. “Senhoras e senhores… o contrato foi suspenso.” Um silêncio brutal caiu sobre duzentas pessoas. Rodrigo avançou indignado. “Suspenso? Por quem?” A resposta foi um sussurro: “Pelo investidor-chefe. Pelo senhor Caio Vasques.”

O nome correu como choque elétrico. Alguém mostrou o vídeo do vinho — Rodrigo humilhando o próprio financiador. Lorena quase desabou. Investidores começaram a sair, acionistas ligavam em desespero, notificações pipocavam nas telas: bloqueios, cancelamentos, queda livre da empresa. O mundo deles, construído sobre soberba, estava desmoronando em minutos.
Horas depois, desesperados, Lorena e Rodrigo foram até a casa de Caio. A porta se abriu devagar. Ele apareceu calmo, sem raiva — o que era ainda pior. Eles imploraram: “Deixa a gente consertar. Não sabíamos quem você era.”
Caio respondeu com a voz baixa e firme: “Esse é exatamente o problema. Vocês não se importaram em saber. Valor não se mede por aparência.”

Rodrigo engoliu seco. “Tem algo que possamos fazer?”
Caio balançou a cabeça. “O contrato acabou. A confiança também.” E, antes de fechar a porta, deixou a frase que ecoaria para sempre:
“Caminhem com cuidado. A vida cobra — cedo ou tarde.”

Se você acredita que nenhuma dor é maior que a promessa de Deus, comente: EU CREIO! E diga também: de qual cidade você está nos assistindo?

Related Posts

Our Privacy policy

https://abc24times.com - © 2025 News