SEM MISERICÓRDIA: ROSÁRIO DESTRÓI TARCÍSIO, CAIADO E A BASE BOLSONARISTA; FICARAM COM A CARA NO CHÃO

SEM MISERICÓRDIA: ROSÁRIO DESTRÓI TARCÍSIO, CAIADO E A BASE BOLSONARISTA; FICARAM COM A CARA NO CHÃO

 

A política brasileira está fervendo, e a pressão contra o governo Bolsonaro nunca foi tão intensa. Em um discurso explosivo, a deputada Maria do Rosário, uma das vozes mais contundentes do governo Lula, desafiou abertamente os governadores Tarcísio de Freitas e Ronaldo Caiado, além de atacar ferozmente a base bolsonarista. O tema central foi a PEC da segurança pública e a reação dos opositores, que, segundo Rosário, estão mais preocupados com suas estratégias políticas do que com a segurança dos brasileiros.

A CRISE NA SEGURANÇA PÚBLICA: JOGO DE INTERESSES OU UMA QUESTÃO DE VIDA OU MORTE?

Caiado tem vantagem sem Tarcísio de Freitas na disputa presidencial

O debate sobre segurança pública se intensificou nos últimos dias, e a insatisfação de Rosário com a postura de governadores e parlamentares não foi contida. A deputada acusou Tarcísio e Caiado de se envolverem em uma verdadeira “guerra política” contra a iniciativa federal, que busca integrar as ações de segurança no país. Em um discurso firme, Rosário destacou como esses líderes estaduais estão manipulando a questão da segurança pública para fins eleitorais, sem realmente se importar com a violência que assola o Brasil.

Rosário não poupou críticas: “A segurança pública precisa sair do palanque eleitoral”, disse ela, apontando que, enquanto governadores como Caiado atacam as iniciativas do governo Lula, o povo continua pagando o preço da falta de ação concreta. A deputada trouxe à tona números alarmantes sobre o aumento do feminicídio e a falta de estrutura nas delegacias da mulher, especialmente em São Paulo e Rio Grande do Sul, estados que têm liderado os índices de violência contra a mulher no Brasil.

ATAQUE AOS GOVERNADORES: A VERDADE NO FRENTE DA CÂMERA

 

Maria do Rosário, com uma postura combativa, colocou Tarcísio de Freitas e Ronaldo Caiado no centro da crítica, acusando-os de usar a segurança pública como uma moeda de troca política. Para ela, os dois governadores estão mais preocupados com a manutenção de suas bases de poder do que com a real implementação de políticas de segurança eficazes. A deputada acusou Tarcísio de realizar um trabalho de segurança falho em São Paulo, que, segundo ela, não tem logrado sucesso no combate à violência e ao crime organizado.

A crítica mais contundente de Rosário foi direcionada à PEC da segurança pública, que propõe uma abordagem integrada para combater o crime organizado no país. Ela disparou contra a resistência de Caiado e outros aliados de Bolsonaro, dizendo que eles estavam dispostos a sacrificar a segurança dos cidadãos em nome da política partidária. Para Rosário, a falta de apoio à integração federal mostra a verdadeira face do bolsonarismo: “É mais uma tentativa de dividir, de desmantelar a ação coordenada, e deixar o país na mão dos criminosos”, afirmou.

FEMINICÍDIO E O DESCASO COM A VIDA DAS MULHERES

 

Outro ponto central do discurso de Maria do Rosário foi o aumento do feminicídio no Brasil, especialmente em São Paulo. A deputada não hesitou em apontar a ineficiência dos governadores em lidar com essa questão tão grave. “No estado de São Paulo, o feminicídio cresceu 30% e menos de 13% das delegacias da mulher funcionam em horário integral”, disse Rosário, cobrando uma resposta urgente dos governantes. A deputada defendeu que o governo federal tem de assumir a liderança e garantir que os recursos sejam usados de forma eficiente para combater esses crimes.

RAMAGEM E A INTEGRAÇÃO DE POLÍCIAIS: A PEC DA SEGURANÇA COMO FERRAMENTA DE MUDAÇA

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Rosário também falou sobre o escândalo envolvendo o ex-diretor da ABIN, Alexandre Ramagem, e como sua fuga para os Estados Unidos, após ser condenado no STF por envolvimento na trama golpista de 8 de janeiro, ainda é uma grande mancha na política brasileira. Segundo a deputada, o governo federal precisa, mais do que nunca, atuar de forma coordenada para combater o crime transnacional e garantir que a Polícia Federal e outros órgãos de inteligência tenham poder para agir.

Em relação à PEC da segurança, ela ressaltou a importância de integrar as forças policiais estaduais, federais e municipais, além de promover uma maior articulação entre as forças armadas, as polícias civis e militares, e as guardas municipais. A deputada defendeu que, sem uma ação conjunta e sem um sistema unificado, o combate ao crime organizado será sempre ineficaz.

UMA REDE DE PROTEÇÃO E IMPUNIDADE: O BRASIL SOBRANDO

 

O discurso de Maria do Rosário não se limitou a atacar os governadores, mas também se voltou contra a impunidade que ainda predomina em algumas esferas da política. Ela denunciou que a resistência à integração das forças de segurança tem raízes em um sistema político que protege interesses pessoais e de grupos criminosos. “Não podemos permitir que a política se torne um escudo para proteger criminosos e corruptos”, afirmou.

A deputada apontou a grande disparidade entre os discursos de certos políticos sobre a segurança pública e a falta de ação concreta. “Não podemos mais aceitar que se brinque com a vida dos brasileiros”, afirmou, deixando claro que o momento de unir forças e tomar atitudes decisivas contra o crime organizado é agora.

A GUERRA POLÍTICA E O FUTURO DO BRASIL: O QUE VEM A SEGUIR?

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A declaração de Rosário deixa claro que a luta pela segurança pública no Brasil vai muito além de um simples debate político. Ela expôs a hipocrisia de governadores e parlamentares que, sob a fachada de querer proteger os cidadãos, estão apenas defendendo seus próprios interesses. A PEC da segurança pública, agora em debate, tem o poder de transformar a forma como o país lida com o crime, mas para isso, é preciso que todos os envolvidos deixem de lado as disputas partidárias e pensem no bem-estar da população.

Enquanto os governadores e parlamentares jogam o jogo político, a população brasileira segue vivendo uma realidade de violência crescente, sem saber se pode contar com os governantes para garantir sua segurança. O apelo de Maria do Rosário é claro: “É hora de unir forças para garantir a paz no Brasil”, e, sem dúvida, a pressão sobre o governo Lula e o Congresso para implementar mudanças reais será cada vez mais intensa. A segurança pública não pode ser uma moeda de troca, e é isso que o Brasil precisa entender para finalmente combater o crime de forma eficiente.

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