MULTIDÃO VOLTA ÀS RUAS CONTRA CONGRESSO INIMIGO DO POVO! BASES DO SISTEMA TREMEM! CAETANO PRESENTE!

MANIFESTAÇÃO HISTÓRICA NO DIA 14 DE DEZEMBRO: O POVO NAS RUAS CONTRA O CONGRESSO E A ANISTIA A BOLSONARO!

A tensão política em Brasília atinge níveis elevados com a aproximação da manifestação marcada para o dia 14 de dezembro, na Avenida Paulista, em São Paulo. O que parecia uma mera promessa de revolta popular contra os movimentos do Congresso e do Governo Bolsonaro se transforma em uma realidade imbatível, com uma multidão se preparando para as ruas em um grito uníssono contra o que muitos chamam de “Congresso inimigo do povo”. O motivo? A iminente votação do PL da dosimetria, que promete aliviar as penas de Bolsonaro e de outros golpistas, deixando o povo em um estado de indignação máxima.

BOLSONARO E A FAMÍLIA: A LUTA PELA LIBERTAÇÃO

Motta aprova parecer que proíbe deputado de votar do exterior e decisão  pode valer para Ramagem - Estadão

O 14 de dezembro será um marco. Com a aprovação da dosimetria, o presidente Bolsonaro, preso desde o início do ano, poderá ver sua situação amenizada. Uma decisão que reverbera pela política nacional, trazendo à tona um debate fervoroso sobre a legalidade e a moralidade dessa movimentação. Bolsonaro, de alguma forma, já está desmoronando politicamente, mas esse movimento do Congresso em sua direção é visto por muitos como uma forma de legitimização do golpismo e da corrupção.

O nome de Eduardo Bolsonaro também se destaca neste contexto. O deputado, que se viu em um mar de polêmicas, agora luta para recuperar a simpatia do eleitorado, ao mesmo tempo em que enfrenta uma iminente perda de mandato por faltas e outros processos judiciais que o comprometem cada vez mais. Para ele e para o clã Bolsonaro, a manipulação das leis e a estratégia de se manter à frente da extrema direita parecem ser as únicas opções viáveis, mas tudo isso está prestes a desmoronar com a perda de apoio internacional e a crescente pressão das ruas.

A REAÇÃO DAS RUAS: UM GRITO DE PROTESTO

Motta atropela rito para acelerar votação de projeto que suspende ação  contra Ramagem | Política | Valor Econômico

A convocação de um ato histórico no próximo domingo, dia 14, já começa a causar frisson nas redes sociais e nos meios de comunicação. O Brasil está em polvorosa, com a população se preparando para ir às ruas e protestar contra o que chamam de traição do Congresso e da direita, que, ao buscar a anistia para Bolsonaro e outros aliados, parece ter colocado seus próprios interesses acima do povo.

Caetano Veloso, uma das maiores vozes da música brasileira e ativista histórico, se junta ao movimento. Aos 83 anos, o ícone da MPB convocou um novo ato musical em Copacabana, com o objetivo de levantar a voz contra o autoritarismo e o retrocesso que vem se instalando no país. O evento promete reunir milhares de pessoas que, como Caetano, não aceitam o que está acontecendo no Congresso.

Em paralelo, o Congresso se vê diante de um dilema moral e político. Hugo Mota, presidente da Câmara dos Deputados, é alvo de críticas intensas por parte da população, especialmente após sua tentativa de proteger figuras como Carla Zambelli e outros membros da extrema direita. Mota, conhecido por suas posturas polêmicas, não tem mais para onde correr. A pressão popular se intensifica a cada dia, e, ao tentar pressionar o governo a liberar emendas e garantir a impunidade para seus aliados, ele se coloca em uma posição cada vez mais isolada.

A BRUTALIDADE POLÍTICA E O DESAFIO DO STF

 

O Brasil assiste a um verdadeiro jogo de xadrez entre os poderes. O Supremo Tribunal Federal, liderado por Alexandre de Moraes, continua sua batalha contra a corrupção e a impunidade. Moraes, que tem sido um alvo constante da extrema direita, não vacilou em tomar decisões que, por um lado, defendem a Constituição, mas, por outro, geram um choque profundo no Congresso.

A perda de mandato de Carla Zambelli, determinada por Moraes, é um exemplo claro da ação do STF. Apesar dos esforços de Mota e outros aliados para barrar essa decisão, o STF reafirma sua autoridade e determina que Zambelli, condenada por crimes graves, perca seu mandato. Para muitos, essa decisão é a vitória da democracia sobre os interesses escusos da política, mas para a extrema direita, é um golpe contra seus planos de poder.

O cenário se complica ainda mais com a discussão sobre a anistia de Bolsonaro. Se o projeto passar, ele abrirá as portas para que não apenas o ex-presidente, mas também outros envolvidos em crimes graves, como estupradores e corruptos, possam ser beneficiados. A sociedade não está disposta a aceitar isso. A voz das ruas se levanta contra o que muitos chamam de “perda de moral” no Congresso e a manipulação da lei para proteger criminosos de alta periculosidade.

A LUTA CONTRA A ANISTIA: UM MOVIMENTO POPULAR EM ASCENSÃO

 

O ato do dia 14 é mais do que uma simples manifestação. É um movimento contra a desestabilização da democracia e a tentativa de legitimar o que muitos consideram ser o “golpe branco” orquestrado dentro dos corredores do Congresso. Se os parlamentares não escutarem o clamor popular, as consequências podem ser devastadoras para a imagem da política brasileira. O povo está cansado de promessas vazias e acordos escusos. O grito é claro: “Sem anistia!”

Se a votação da anistia acontecer no Senado, como está previsto, a população já mostrou que não ficará em silêncio. A pressão nas ruas será imensa. A luta por um Brasil justo, onde as leis valem para todos e a democracia é respeitada, está apenas começando.

O FIM DA ERA BOLSONARISTA: UMA TRANSIÇÃO POLÍTICA EM CURSO

Motta convoca reunião com líderes horas após operação da PF

A caminhada de Bolsonaro e seus aliados rumo a 2026 está sendo cada vez mais ameaçada pela realidade das ruas e pela oposição crescente dentro do próprio Congresso. A eleição de 2026 parece cada vez mais distante para a família Bolsonaro, que agora se vê sem a força de antes, com uma base política desgastada e uma imagem internacional seriamente comprometida.

O que acontecerá nas próximas semanas será crucial. O desfecho da votação da anistia, a ação do STF e a pressão das ruas irão redefinir o rumo do país nos próximos anos. A população, que já se cansou da corrupção e da impunidade, está disposta a lutar por um Brasil melhor. O futuro político de Bolsonaro e seus aliados será decidido pelas ações do povo nas ruas. E o grito é unânime: “Sem anistia, sem perdão!”

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