Coronéis apostam sinhas e escravos numa noite proibida — o que acontece depois ninguém imagina
Dois coronéis, uma partida de cartas, uma aposta que mudaria quatro vidas para sempre. Porque quando o orgulho de homens poderosos se mistura com álcool e ganância, o resultado é sempre tragédia. Eles apostaram suas próprias esposas, apostaram uma noite com a mulher do adversário e apostaram seus escravos mais fortes. O vencedor levaria tudo.
O perdedor teria que assistir. Esta é a história de como uma aposta transformou duas sinhas em objetos de desejo proibido e dois escravos em testemunhas de uma depravação que ninguém imaginava existir por trás dos portões das fazendas. Prepara teu coração, porque essa história tem luxúria, tem humilhação, tem descobertas que ninguém esperava e tem um final que vai te deixar sem palavras.
Era o ano de 1850, no interior de Minas Gerais, duas fazendas, fazenda São Domingos do Coronel Bento Figueiredo e fazenda Santa Helena do Coronel Honório Lacerda. Eram rivais desde sempre. Disputavam terras, disputavam ouro, disputavam poder político, mas eram amigos também dessa amizade estranha que homens poderosos têm quando se respeitam e se odeiam ao mesmo tempo.
Toda a lua cheia eles se encontravam para jogar cartas e beber cachaça até o amanhecer. E naquela noite de agosto tudo mudaria. Se essa história já te pegou, deixa teu like agora e comenta se você acredita que existem apostas que nunca deveriam ser feitas. Coronel Bento tinha 52 anos, homem alto de barba grisalha e olhos claros, frios como gelo. Casado com dona Amália.
Ela tinha 35 anos, era linda de uma beleza que assustava os homens. Cabelos negros ondulados até a cintura, olhos verdes como esmeralda, pele clara e macia, corpo cheio de curvas que o vestido não conseguia esconder completamente. Seios fartos, cintura fina, quadris largos. Ela tinha vindo de família nobre, mas falida.
Casou com Bento por necessidade, nunca o amou. Vivia entediada na fazenda enorme, lendo livros franceses e bordando sem vontade. Bento sabia que ela não o amava, mas a possuía como possuía tudo, e isso bastava para ele. Coronel Honório tinha 48 anos, mais baixo que Bento, mais forte como touro, bigode preto e pele queimada de sol.
Casado com dona Carlota, ela tinha 28 anos. Era diferente de Amália, mais baixa, mais cheia, cabelos castanhos cacheados, olhos castanhos profundos, rosto delicado com sardas, corpo voluptuoso que chamava a atenção de todos, seios grandes que pressionavam o corpete, bunda redonda que balançava quando andava. Ela era filha de comerciante.
Tinha se casado com Honório por amor no começo, mas com o tempo o amor virou hábito e o hábito virou tédio. Honório era bom marido, mas previsível e Carlota sonhava com algo mais. Os dois coronéis tinham seus escravos favoritos. Bento tinha Tomé, homem de 35 anos, 1,85 m de altura, musculoso, forte como boi, pele escura que brilhava de suor, rosto sério, olhos inteligentes.
Ele era o capataz informal da fazenda. Todos os escravizados o respeitavam, os feitores o temiam. Bento confiava nele para tudo. Honório tinha Massu, homem de 30 anos, 1,90 m, ainda mais musculoso que Tomé. Ombros largos como porta, braços grossos, pernas como troncos, rosto marcado com cicatriz no rosto que o deixava ainda mais intimidador.

Olhos castanhos claros que brilhavam. Ele também era respeitado, também era forte. E havia uma rivalidade silenciosa entre ele e Tomé. Toda vez que as fazendas se encontravam naquela noite de lua cheia de agosto, os dois coronéis estavam jogando na sala de jantar da fazenda São Domingos.
Já tinham bebido meia garrafa de cachaça cada um. Já tinham apostado dinheiro, já tinham apostado cavalos, já tinham apostado terras. Bento estava perdendo e quanto mais perdia, mais bebia. E quanto mais bebia, mais o orgulho ardia. Até que Honório soltou a frase que mudaria tudo. Sabe, Bento? Acho que você já não tem mais nada de valor para apostar.
Bento bateu o copo na mesa. Eu tenho tudo, Honório. Tudo que você quiser, eu tenho mais e melhor. Honório sorriu malicioso. Tudo mesmo, até sua mulher. O silêncio que veio foi pesado. Bento ficou vermelho, mas em vez de socar a mesa, ele pensou. Pensou em como Amália era linda. Pensou em como Honório sempre olhava para ela nos bailes.
Pensou em como seria humilhar o rival. E então disse: “Se você tem coragem de apostar a sua, eu aposto a minha.” Uma noite, o vencedor leva a esposa do perdedor e leva também o escravo mais forte dele. Honório arregalou os olhos. “Você está louco. Você bebeu demais”. Bento se levantou. Está com medo, Honório? Tem medo de perder aquela santa da Carlota.
Honório também se levantou. Medo? Eu? Você é que deveria ter medo. Sua Amália é linda, mas aposto que é fria como gelo. Bento socou a mesa. Então aceita. Honório respirou fundo. O álcool, o orgulho, a raiva. Tudo se misturou. Aceito uma partida. O vencedor leva tudo. As cartas foram distribuídas. A partida durou 2 horas.
Cada um venceu rodadas. Cada um perdeu rodadas. O suor escorria, as mãos tremiam. E na última rodada, Honório colocou a carta final na mesa e ganhou. Bento ficou pálido, olhou para as cartas, olhou para Honório e entendeu o que tinha feito. “Você não vai fazer isso. Você não vai levar minha mulher.” Honório sorriu amargo.
Aposta feita é aposta cumprida, Bento. Amanhã à noite eu venho buscar dona Amália e Tomé. Os dois passam à noite na minha fazenda. E você? Você pode vir buscar no amanhecer se ainda quiser. Bento saiu da sala cambaleando, subiu as escadas, entrou no quarto. Amália estava dormindo. Ele a olhou e pela primeira vez sentiu algo que nunca tinha sentido.
Medo de perdê-la. Se você está sentindo a tensão, curte agora e me conta se você entregaria alguém que ama por orgulho. No dia seguinte, Bento teve que contar pra Amália. Ela estava tomando chá na varanda quando ele chegou. Amália, preciso falar com você. Ela olhou para ele sem entender. Eu fiz uma besteira ontem, uma besteira grande.
Apostei você numa partida de cartas e perdi. Você vai passar a noite na fazenda Santa Helena com o coronel Honório. O copo caiu da mão dela, explodiu no chão. Você fez o quê? Você me apostou? Me apostou como se eu fosse um cavalo. Como se eu fosse uma propriedade. Ele abaixou a cabeça. Eu estava bêbado. Eu não pensei.
Mas a palavra de um homem é sagrada. Você tem que ir. Ela se levantou tremendo de raiva. Eu não vou. Eu não sou sua propriedade para você apostar. Ele segurou o braço dela. Se você não for, minha reputação acaba. Todos vão rir de mim. Vão dizer que não cumpro minha palavra. Ela o encarou com ódio. Sua reputação e a minha.
O que vai ser da minha reputação? Mas no fundo Amália sentiu algo estranho. Sentiu um frio na barriga, uma curiosidade, porque Honório era diferente de Bento. Honório era mais jovem, mais forte, mais intenso, e ela nunca tinha sentido desejo de verdade pelo marido. Ao mesmo tempo, na fazenda Santa Helena, Honório contava tudo pra Carlota. Ela ficou em choque.
Você apostou uma noite comigo e ganhou uma noite com dona Amália. Você está louco? Ele deu de ombros. Foi o Bento que começou. Eu só aceitei o desafio e agora está feito. Amanhã à noite, Amália e Tomé vêm para cá e você vai para lá. Carlota ficou vermelha. Eu não vou. Não vou me deitar com aquele homem frio. Honório a puxou pelo braço.
Você vai porque senão vou perder a cara na região inteira. Carlota o empurrou. Você me apostou. Me apostou como se eu não valesse nada, como se eu fosse um objeto. Mas no fundo, Carlota também sentiu algo. Sentiu raiva, sim, mas sentiu também uma excitação estranha. Porque a ideia de estar com outro homem depois de 10 anos com o mesmo marido a assustava e a atraía ao mesmo tempo.
A noite chegou. Bento mandou buscar Tomé. Você vai com dona Amália pra fazenda Santa Helena. Vai ficar lá essa noite e vai protegê-la de qualquer coisa, entendeu? Tomé olhou nos olhos do coronel e entendeu tudo sem precisar perguntar. Sim, senhor. Amália desceu as escadas, vestida com seu melhor vestido, verde escuro, decote que mostrava o colo, cabelos soltos.
Ela estava linda e sabia disso. Bento a olhou com desejo e arrependimento. Se ele te desrespeitar, eu mato ele. Ela não respondeu, apenas subiu na carruagem. Tomé subiu atrás e partiram na noite. Na fazenda Santa Helena Carlota também se arrumava. Vestido vermelho justo, cabelos presos, rosto corado. Honório mandou buscar Massu.
Você vai com dona Carlota, vai protegê-la e vai fazer o que ela mandar. Massu assentiu. Carlota desceu, olhou pro marido com raiva. Espero que valha a pena. E partiu na carruagem com Massu ao lado. As carruagens se cruzaram no meio do caminho. Amália e Carlota se olharam pela janela, não falaram nada, mas naquele olhar havia cumplicidade.
Cumplicidade de duas mulheres que estavam sendo usadas como objetos, mas que também tinham suas próprias vontades, suas próprias curiosidades, seus próprios desejos, que nunca tinham sido atendidos. Amália chegou na fazenda Santa Helena. Honório a esperava na varanda. Ela desceu da carruagem. Ele a olhou de cima a baixo.
Dona Amália, que prazer recebê-la. Ela não sorriu. Não foi por prazer que vim. Ele deu um passo pra frente. Mas já que está aqui, podemos fazer dessa noite algo memorável ou podemos fazer dela um tormento. Você escolhe. Ela o encarou e viu algo nos olhos dele que nunca tinha visto nos olhos de Bento.
Viu desejo verdadeiro, viu fogo e sentiu o corpo responder. Tomé ficou perto da porta observando tudo. Carlota chegou na fazenda São Domingos. Bento a esperava na sala. Ela entrou. Ele a olhou. Dona Carlota, sinto muito por tudo isso. Ela deu de ombros. Não sente não. Isso é coisa de homem, orgulho de homem. E agora estou aqui. Então vamos acabar logo com isso.
Mas quando ela olhou para Bento, viu algo diferente. Viu um homem quebrado, arrependido, e isso a tocou de uma forma estranha. Massu ficou no corredor esperando ordens. Honório levou Amália pro quarto principal, fechou a porta. Ela ficou de pé no meio do quarto, olhando para ele. “Você vai me forçar.” Ele balançou a cabeça. Nunca.
Se você não quiser, nada acontece. Ficamos aqui conversando a noite toda. Amanhã você volta pro seu marido. Ela deu um passo pra frente. E se eu quiser? Ele sorriu. Então eu te mostro o que é um homem de verdade. Ela sentiu o sangue ferver. Há 10 anos que ninguém me toca de verdade. Há 10 anos que sou apenas um enfeite, uma boneca. Mostre então.
Mostre se você é diferente. Bento levou Carlota pro quarto de hóspedes. Ofereceu vinho. Ela aceitou. Sentaram no sofá, ficaram em silêncio, até que ela falou: “Você se arrepende?” Ele assentiu. “Me arrependo. Fui um idiota. Apostei minha esposa por orgulho e agora ela está com seu marido. E eu estou aqui com você, mas não por desejo, por obrigação.”
Carlota tomou mais vinho. Sabe, isso até que me ofende. Sou tão feia assim? Ele olhou para ela. Você não é feia. Você é linda. Mas eu amo minha esposa, mesmo que ela não me ame. Carlota sorriu triste. Eu sei como é. Eu amei meu marido, mas o amor foi embora. Virou costume. E costume não esquenta a cama. Bento a olhou nos olhos e viu ali uma mulher carente, uma mulher que precisava de atenção e sentiu pena e desejo também.
A noite avançou. No quarto de Honório, as coisas aconteceram de forma que nenhum dos dois esperava. Ele não foi bruto, foi intenso, foi atencioso. Foi tudo que Bento nunca foi. E Amália descobriu que seu corpo podia sentir coisas que ela achava que não existiam. Descobriu que podia gemer, podia pedir, podia se entregar.
E pela primeira vez em 10 anos de casamento, ela sentiu o prazer de verdade. Tomé ouviu tudo do corredor, ouviu os gemidos, ouviu as palavras e sentiu algo estranho. Sentiu ciúme, porque ele também olhava para Amália fazia anos, também a desejava em segredo, mas sabia que era impossível. No quarto de Bento, as coisas foram diferentes.
Ele e Carlota conversaram, beberam vinho e aos poucos a conversa foi ficando íntima. Ela contou das frustrações, ele contou dos arrependimentos e quando perceberam estavam se beijando. Era um beijo triste, um beijo de duas pessoas solitárias, mas era verdadeiro. E as coisas foram acontecendo. Não foi explosivo como no outro quarto.
Foi suave, foi carinhoso, foi uma descoberta mútua de que havia ali mais do que apenas uma aposta. Massu ouviu tudo da porta e sentiu raiva, raiva de ver a mulher que ele protegia sendo tocada por outro homem. O amanhecer chegou. As carruagens se prepararam para levar cada um de volta.
Amália desceu as escadas da fazenda Santa Helena. Honório a esperava. Ela parou na frente dele. Obrigada. Ele segurou a mão dela. Por quê? Ela sorriu: “Por me mostrar que eu ainda sou mulher, não apenas esposa.” Ele a puxou para perto. Você pode voltar sempre que quiser. Ela balançou a cabeça. Não posso, mas vou levar essa noite comigo pro resto da vida.
E entrou na carruagem. Tomé subiu atrás dela e ela viu nos olhos dele algo que nunca tinha visto. Viu desejo, viu ciúme e entendeu que não era só Honório que a olhava de forma diferente. Carlota desceu as escadas da fazenda São Domingos. Bento a acompanhou até a carruagem. Desculpa por tudo. Ela tocou o rosto dele. Não se desculpe.
Essa noite me mostrou coisas que eu precisava entender sobre mim, sobre o que eu quero. Ele segurou a mão dela. Você é incrível, Carlota. Seu marido é um sortudo. Ela sorriu triste. Será que ele sabe disso? E entrou na carruagem. Massu subiu. E ela sentiu o olhar dele diferente. Também sentiu que algo tinha mudado entre eles.
Os dias seguintes foram estranhos. Bento e Amália voltaram a viver juntos, mas havia um silêncio pesado entre eles. Até que uma noite ela falou: “Eu gostei, eu gostei daquela noite e não me arrependo.” Bento baixou a cabeça. Eu também. Eu também gostei da noite com Carlota. Amália olhou para ele.
Então somos dois hipócritas, dois infiéis. Ele balançou a cabeça. Ou somos apenas duas pessoas que descobriram que o casamento que temos não é o que queremos. Ela se aproximou. Então o que fazemos? Ele pensou. Não sei, mas sei que não posso te perder. Honório e Carlota também tiveram essa conversa. Você dormiu com ele? Ela assentiu. Dormi. E você dormiu com ela? Ele assentiu também. Dormi.
Carlota se sentou. E agora? Honório suspirou. Agora nós dois sabemos que nosso casamento é uma mentira. Uma mentira confortável. Mas mentira. Ela olhou para ele. Você a quer. Ele foi honesto. Quero. E você o quer. Ela também foi honesta. Quero. E se essa história está mexendo com você, se inscreve no canal agora.
Me conta de qual cidade e estado você está assistindo. Comenta se você acredita que algumas apostas revelam verdades que deveriam ter ficado escondidas. Compartilha, porque essa história fala de orgulho, de desejo, de descobertas e de como às vezes uma noite pode mudar tudo para sempre.