Chilique de Alcolumbre Gera Polêmica! Reinaldo Azevedo Desafia a Motivação Real por Trás da Reação do Senador e Exige que Lula Intervenga para Salvar sua Carreira Política! O Que Está Realmente em Jogo e Como Isso Pode Mudar os Rumos da Política Brasileira? Descubra os Bastidores dessa História!

O debate político em torno da indicação de Jorge Messias para o Supremo Tribunal Federal atingiu um ponto de saturação, onde o principal opositor à nomeação, o presidente do Senado, Davi Alcol Columbre, se encontra em uma situação política insustentável e sem saída. A postura de Alcol Columbre de se colocar veementemente contra a indicação de Messias, sem apresentar uma motivação clara e legítima, levou a questionamentos de veículos de imprensa e analistas, como o jornalista Reinaldo Azevedo, que levantaram a dúvida

central: se o senador não busca cargos, conforme ele mesmo negou, qual é o real motivo por trás de sua obstinação? A análise da conduta de Alcol Columbre revela um erro estratégico primário. Durante muito tempo, ele foi considerado um político de grande habilidade e astúcia no manejo do poder no Congresso. Contudo, na gestão desta crise específica, ele demonstrou uma fragilidade inesperada.

Por que, afinal de contas, Alcolumbre decidiu abrir uma guerra contra Lula?

Ao optar por uma postura de contundência estriônica e de embate direto contra o poder executivo, ele se colocou em um beco sem saída. A política em seus altos escalões exige sutileza e a manutenção de pontes. A columbre, ao contrário, dinamitou as suas. A veemência de sua oposição, sem respaldo em fatos que comprometam a reputação ou a qualificação jurídica de Messias, que foi advogado geral da União, torna a sua animosidade uma questão puramente pessoal e, portanto, indefensável no campo institucional.

É evidente que a manobra do senador falhou. Ele tentou, por meio de demonstrações de força e de ameaças regimentais, como a marcação ilegal da sabatina e o uso de pautas bomba, forçar o presidente Lula a negociar. No entanto, o executivo desarmou sua estratégia utilizando o próprio regimento, ao não enviar a carta oficial que formaliza a indicação ao Senado.

 

Essa jogada simples e legal minou o timing de Alcolumbre e o deixou impotente para dar andamento ao processo. O senador não pode pautar o que não foi formalmente comunicado e essa derrota regimental é o símbolo de seu fracasso. A questão central que atormenta o cenário político é que Alcol Columbre se isolou a tal ponto que sua derrota é vista como inevitável.

O governo Lula, com três mandatos de experiência, dificilmente teria indicado um nome sem ter a convicção de que ele seria aprovado. Fontes de notícias e veículos especializados indicam que Messias já tem os votos necessários para a aprovação. O apoio de figuras importantes do espectro político evangélico, como o partido Republicanos e ministros do STF, como Csio Nunes Marques e André Mendonça, reforça que a indicação é tecnicamente sólida e politicamente viável.

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A única incerteza que resta é a possibilidade de que a pressão de Alcolumbre possa fazer senadores mudarem seus votos. Mas mesmo isso é um risco pequeno diante da força da máquina política do executivo. Al Columbre não tem mais como recuar sem ser completamente desmoralizado. Se ele ceder agora, será visto como alguém que apenas deu Chilique e foi derrotado pelo presidente.

Se ele insistir, o Messias será aprovado de qualquer forma no momento escolhido por Lula, e sua derrota será apenas adiada, mas confirmada publicamente. A única saída honrosa para o senador nessa sinuca de bico é que o presidente Lula intervenha e crie uma situação que permita ao Columb recuar sem ser visto como um líder totalmente vencido.

 

Essa intervenção poderia envolver alguma negociação de baixo perfil, talvez o apoio a projetos regionais no Amapá, mas nunca a barganha de altos cargos financeiros que ele tanto pleiteou, Banco do Brasil, CVM, pois ele já negou publicamente esses interesses. A persistência de Alcol Columbre em manter o embate com o executivo não tem justificativa institucional.

A animosidade, a falta de paciência e a inabilidade de atuar nos bastidores demonstram um contraste com a astúcia política esperada de um presidente do Senado. A verdade é que no xadrez de Brasília, um parlamentar, mesmo que presidente do Congresso, não tem poder para peitar o presidente da República, especialmente um líder experiente como Lula, que conhece a fundo o funcionamento da máquina do Estado.

Ao desafiar o executivo sem um motivo legítimo e sem uma estratégia de saída, Alumbre jogou de forma amadora, cometendo um erro que nem mesmo outros líderes do passado teriam ousado. A ausência de um motivo plausível para a resistência de alcolumbre alimenta especulações que vão além da mera disputa por cargos.

 

A imprensa levantou a possibilidade de que o verdadeiro medo do senador esteja ligado às investigações da Polícia Federal, como os casos do Banco Máter e outros escândalos bilionários que atingem o centrão. A tentativa de obter o controle de órgãos de fiscalização, como CAD e CVM reforça a tese de que a briga pelo STF é um escudo para tentar obter alguma blindagem judicial.

Se o medo de alcolumbre é a autonomia da justiça, sua oposição a um nome como Jorge Messias, que pode atuar de forma independente, se justificaria como uma tentativa desesperada de proteção. O cenário é, portanto, de um líder político que se desmoraliza em público para defender interesses que não pode admitir. O esforço de Alcol Columbre, de criar uma dificuldade para vender facilidade, pleiteando altos cargos em troca da aprovação de Messias, foi exposto e fracassou.

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Ao negar que queria os cargos e, ao mesmo tempo reclamar da falta da carta de Lula, ele se tornou uma figura de contradição, perdendo a credibilidade junto a todos os setores. O tempo joga a favor de Lula, pois quanto mais tempo a aprovação de Messias demorar, mais alcolumbre se desgasta e mais a pressão do STF e do próprio executivo se intensifica.

A máquina do Estado brasileiro, com sua capacidade de articulação e conhecimento regimental, demonstrou ser muito mais poderosa do que a força bruta e a vaidade de um único parlamentar. A única forma de Alcol Columbri emergir dessa crise com alguma dignidade é se render à realidade e permitir que Lula, em um gesto de fair playay, o ajude a sair da situação sem a marca indelével da derrota total.

A lição final desse episódio é que a política de alto nível exige paciência, sutileza e cálculo preciso. A Columbre demonstrou exatamente o oposto, sucumbindo a um impulso de animosidade pessoal que o colocou em uma posição onde a única salvação é a intervenção do adversário que ele tanto tentou humilhar.

 

A aprovação de Messias é uma questão de tempo e a derrota de alcolumbre, um fato consumado. O debate político em torno da indicação de Jorge Messias para o Supremo Tribunal Federal atingiu um ponto de saturação, onde o principal opositor à nomeação, o presidente do Senado, Davi Alcol Columbre, se encontra em uma situação política insustentável e sem saída.

A postura de Alcolumbre de se colocar veementemente contra a indicação de Messias, sem apresentar uma motivação clara e legítima, levou a questionamentos de veículos de imprensa e analistas, como o jornalista Reinaldo Azevedo, que levantaram a dúvida central: se o senador não busca cargos, conforme ele mesmo negou, qual é o real motivo por trás de sua obstinação? Gostou do furo sobre a humilhação do alcolumbre ou do avanço da PF? Não basta só o like, clique no Valeu Demais e envie um valor para destacar seu comentário e garantir que o Manifesto

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