URGENTE! HUGO MOTTA ENTERRA ANISTIA e CONFIRMA: BOLSONARO vai Ficar ENJAULADO! EDUARDO Será CASSADO!

O cenário político brasileiro foi sacudido por uma série de eventos de tirar o fôlego que culminaram na mais devastadora derrota para o clã Bolsonaro desde os recentes reveses jurídicos. Em um movimento que enterra de vez a esperança de um retorno triunfal e rápido, o Congresso Nacional, sob a batuta de Hugo Mota, deu um xeque-mate duplo que não apenas inviabiliza a liberdade imediata do ex-presidente, mas também encerra a carreira parlamentar de seu filho, Eduardo Bolsonaro. O que se desenrolava como um arriscado, mas aparentemente bem-amarrado, plano de resgate político desmoronou em poucas horas sob o peso da pressão popular e de um frio cálculo eleitoral.

A Operação de Guerra e o Último Cartucho do Clã

O prelúdio desta derrocada começou na manhã desta terça-feira, com uma visita de Flávio Bolsonaro ao pai nas dependências da Polícia Federal. Ali, no que é atualmente o centro de articulação política indireta do ex-mandatário, foi traçada a estratégia final, uma verdadeira operação de guerra política: a pauta da anistia.

O plano era simples em sua audácia: aprovar a anistia ampla, geral e irrestrita, garantindo a libertação de Jair Bolsonaro, blindando Eduardo Bolsonaro de qualquer punição e, assim, reanimando politicamente o clã para a disputa de 2026. Flávio, agindo como mensageiro do pai, seguiu diretamente para uma reunião de emergência com figuras-chave do Centrão, incluindo Ciro Nogueira, ex-ministro da Casa Civil de Bolsonaro e atualmente sob investigação, e Luciano Bivar (ou Rueda, dependendo da fonte citada no momento, aqui assumimos Rueda como mencionado no texto original) do União Brasil, também sob escrutínio.

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Neste encontro de líderes sob pressão, o plano de resgate foi definido:

    Pautar a Anistia (ou a Dosimetria Maquiada): Forçar a votação imediata da anistia no Congresso. Caso contrário, pressionar pela aprovação de uma versão atenuada, a chamada dosimetria, que serviria como um balão de ensaio para a anistia e reduziria as penas dos condenados por atos golpistas.

    Ativar a Máquina de Destruição Digital: Utilizar o notório “Gabinete do Ódio” com força total. Flávio teria deixado claro para os aliados que qualquer candidato da chamada Terceira Via que ousasse se opor seria sumariamente destroçado nas redes sociais, com o objetivo de minar projetos políticos rivais. A lembrança do ataque a Tarcísio de Freitas, que supostamente resultou na queda de três pontos nas pesquisas, foi usada como um poderoso instrumento de coerção.

    Blindagem Imediata de Eduardo: Forçar a proteção de Eduardo Bolsonaro, que, na ocasião, estava nos Estados Unidos, acumulando faltas e se autodenominando “embaixador informal”, mas, na prática, abandonando o mandato parlamentar.

Por algumas horas, a estratégia pareceu funcionar. O anúncio de Hugo Mota de que pautaria o PL da dosimetria causou uma explosão de euforia nas redes bolsonaristas, um misto de alívio e comemoração antecipada. Acreditavam ter vencido o jogo.

O Tsunami da Fúria Popular: “Sem Anistia”

O que o clã e seus aliados do Centrão não calcularam foi a força e a velocidade da reação popular. O Brasil, longe de aceitar o perdão para crimes contra o Estado Democrático de Direito, reagiu com uma fúria imediata. As redes sociais se tornaram um campo de batalha, e o resultado foi um tsunami de oposição que esmagou a narrativa bolsonarista.

Os temas mais comentados nas plataformas digitais falavam por si só: “Sem Anistia”, “Hugo Mota” e “Sem Dosimetria”. A mensagem do povo brasileiro era inequívoca: não haveria perdão, não haveria esquecimento para os atos de 8 de janeiro.

A pressão social encontrou eco nas pesquisas de opinião, que trouxeram números ainda mais desfavoráveis: uma pesquisa recente revelou que mais da metade dos brasileiros — 53% — é a favor da manutenção da reclusão do ex-presidente. Mais chocante ainda, mais de 50% da população expressou a crença de que Bolsonaro tentaria fugir do país se fosse libertado. A confiança estava quebrada, e a narrativa de vítima política perdia tração rapidamente.

O caos no Congresso se intensificou, culminando na retirada forçada de Glauber Braga do plenário, um episódio que chocou até antigos aliados e gerou mais críticas. Em meio a esse ambiente de pressão popular crescente, onde o Congresso era ironicamente apelidado de “sindicato do crime” nas redes, Hugo Mota preparou e soltou a primeira bomba.

A Primeira Derrota Selada: A Cassação Burocrática de Eduardo

O anúncio veio de forma técnica, direta e implacável, focado no filho, Eduardo Bolsonaro. Hugo Mota revelou que o deputado acumulava faltas suficientes para a abertura do processo de cassação do seu mandato.

Eduardo, que se encontrava nos Estados Unidos em uma espécie de autoexílio político, pedindo sanções e flertando com interferência estrangeira, viu sua carreira política desabar não por um processo complexo de Conselho de Ética (que também existe), mas por uma questão burocrática incontestável: o limite de faltas.

A Mesa Diretora da Câmara agiu rapidamente, publicando o prazo de cinco sessões para que o parlamentar apresente sua defesa. Neste exato momento, o prazo corre contra Eduardo. O detalhe mais devastador é que a situação é irreversível: mesmo que ele pegue o próximo voo e chegue a Brasília hoje, ele já ultrapassou o limite legal. O processo de cassação está em andamento, e a previsão é que seja concluído já na próxima semana.

Eduardo Bolsonaro transitou rapidamente de “embaixador informal” junto a figuras internacionais para “desertor político” perante o Congresso, transformando-se de ativo político para um fardo. Além do processo por faltas, ele ainda responde a acusações no Conselho de Ética e tem denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) por coação. O cerco se fecha de todos os lados, eliminando uma das peças centrais do futuro político do clã.

O Anúncio que Enterrou a Esperança: “Não Vai Ter Anistia”

A pior notícia, no entanto, ainda estava por vir, e ela atingiu o coração da estratégia bolsonarista: Hugo Mota recuou e destruiu a última esperança de libertação imediata.

“Não vai ter anistia. Isso de anistia está afastado. Vai ser dosimetria,” anunciou Mota, virando a mesa completamente.

O bolsonarismo, que comemorava a promessa de vitória, entrou em pânico. Dosimetria não era a meta. Era uma derrota maquiada. A negociação forçada resultou em um projeto que apenas equipara os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito com o crime de golpe de estado, aplicando a pena mais alta entre os dois.

O que havia sido prometido era uma utopia política: anistia ampla, Bolsonaro livre, Eduardo blindado, clã ressuscitado e a volta triunfal em 2026. O que foi entregue foi uma migalha: a Dosimetria Fraca.

A Matemática Implacável da Reclusão

A revelação mais cruel para os apoiadores reside na matemática das penas. O ex-presidente ainda deverá enfrentar um total de 18 a 19 anos de reclusão. Mesmo com todas as manobras legais, bom comportamento, trabalho e estudo na prisão, o mínimo garantido que ele deve cumprir em regime fechado é de 2 anos e 9 meses.

Para um líder político que depende da aparição pública constante, de lives, de aglomerações e de motociatas, quase três anos trancado é uma eternidade. É, na essência, uma sentença de morte política. Quando ele sair para o regime semiaberto, estará politicamente desidratado, juridicamente condenado e eleitoralmente inviável.

TSE mantém ação penal contra deputado Paulinho da Força | Agência Brasil

O relator do projeto, Paulinho da Força, tentou suavizar o quadro ao sugerir que o tempo em prisão domiciliar poderia ser usado para redução da pena, mas isso não altera o panorama geral: a dosimetria não liberta ninguém e não salva o projeto político. O grande plano de resgate não apenas deu errado, ele desmoronou completamente, trocando a promessa de liberdade total pela certeza de quase três anos de reclusão.

O Abandono Estratégico do Centrão

O detalhe crucial que explica essa virada é o abandono estratégico do Centrão. Por que os aliados recuaram da anistia?

A resposta é dupla: pressão popular combinada com cálculo eleitoral. Hugo Mota, um político experiente e pragmaticamente ligado ao poder, percebeu que carregar o bolsonarismo nas costas em 2025 é o mesmo que carregar um cadáver eleitoral. As pesquisas e as reações nas redes sociais mostram uma rejeição crescente. Apostar em Bolsonaro tornou-se um risco político desnecessário e alto.

O Centrão não investe em cavalos mortos. Eduardo Bolsonaro rapidamente se tornou um fardo, abandonado até pelos que antes o apoiavam. A cúpula do Congresso percebeu que queimar capital político para salvar quem já está perdido juridicamente não valia a pena. A aliança foi rompida, e o clã ficou isolado no momento mais crítico.

Lula, O Observador Silencioso no Jogo de Xadrez

Enquanto o clã se debate no desespero de sua derrota, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva observa tudo em silêncio estratégico.

Lula não subiu em palanques para comemorar nem fez discursos inflamados, e essa postura é muito mais poderosa do que parece. Ela projeta uma imagem de firmeza institucional e cálculo. De acordo com relatos de bastidores, Lula sinalizou que poderá vetar trechos do PL da dosimetria quando o texto chegar ao seu gabinete. O objetivo imediato não é derrubar o Congresso (que poderia derrubar o veto), mas sim marcar uma posição política inegociável para a história: crimes contra o Estado Democrático de Direito não serão relativizados, e o 8 de janeiro não será esquecido.

O jogo de xadrez não para na Câmara. O Senado ainda terá que mexer no texto. Senadores como Oto Alencar já estão preparando mudanças que podem enterrar de vez qualquer vestígio de alívio para o clã. A expectativa é que o relatório da próxima semana traga alterações significativas. Além disso, o Supremo Tribunal Federal (STF) mantém a prerrogativa de rejeitar partes do projeto caso ele tente interferir retroativamente em punições já definidas pela corte. O PL da dosimetria nasceu manco e pode terminar capenga.

O Balanço Final: Isolamento, Reclusão e Destruição de Carreira

O balanço final da semana é devastador para o bolsonarismo.

    Anistia Enterrada: A promessa de perdão total foi substituída por uma dosimetria fraca que não resolve a situação carcerária.

    Bolsonaro Recluso: Mínimo de 2 anos e 9 meses em regime fechado, garantidos, com total inviabilidade política para 2026.

    Eduardo Cassado: Faltas suficientes, processo em andamento, mandato caminhando para o fim e carreira política destruída antes de realmente decolar.

O clã inteiro está desidratado, cercado e sem a proteção do Centrão. A máquina de pressão que achavam invencível desmoronou diante da pressão popular.

Para piorar o quadro, o fator financeiro também pesa: enquanto Bolsonaro permanece recluso, sua conta bancária segue bloqueada pela justiça. A família depende de doações de apoiadores para custear despesas básicas e uma defesa jurídica que se torna cada dia mais cara e menos eficaz.

O sistema democrático resistiu e venceu. O Congresso recuou diante da pressão popular, o STF segurou a linha. O projeto criado para salvar Bolsonaro acabou sendo, ironicamente, a certidão de óbito de seu projeto político. A estratégia fracassou completamente, e o clã Bolsonaro entra no próximo ciclo político exatamente como termina este: acuado, fragmentado e, mais importante, isolado. A maré virou, e o abandono de aliados confirma que não há mais caminho de volta.

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