Um bilionário visita sua mãe no hospital e descobre o impensável sobre sua noiva

Um bilionário visita sua mãe no hospital e descobre o impensável sobre sua noiva

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Justine Miller empurrou a porta do quarto de hospital de sua mãe e o que viu naquele instante ficaria gravado em sua memória para o resto de sua vida. Ele não deveria tê-la surpreendido. Michel estava no hospital há três dias. Pneumonia, disse o médico. Grave, mas tratável. Justine tinha ido vê-la naquela manhã, segurou sua mão e prometeu que voltaria depois das reuniões. Sua noiva, Audrey, se ofereceu para ficar com ela enquanto ele trabalhava.

“Vai cuidar dos seus assuntos”, disse Audrey com um sorriso. “Eu fico com ela.” Justine confiava nela. Então, quando Justine terminou mais cedo e decidiu surpreendê-las com as flores favoritas de Michel, entrou no hospital com nada além de gratidão em seu coração. O ambiente estava calmo naquele fim de tarde.

A luz do sol filtrava pelas janelas, tingindo tudo de dourado. Ele sorriu para uma enfermeira que passava, apertou um pouco mais o buquê e se dirigiu para o quarto 412. Foi então que ouviu uma luta abafada, o bip frenético de um monitor cardíaco. Seu estômago se apertou. A mão de Justine bateu na porta, empurrando-a, e o tempo se quebrou.

Audrey estava de pé ao lado da cama de sua mãe, segurando um travesseiro com ambas as mãos, pressionando-o com força contra o rosto de Michel. Os dedos frágeis de sua mãe seguravam fracos o pulso de Audrey. Seu corpo se contorcia sob os lençóis, lutando por um ar que não conseguia.

E o rosto de Audrey, meu Deus, seu rosto estava distorcido em algo que ele nunca tinha visto antes. Raiva, desespero, algo frio e determinado. As flores caíram no chão. “O que você está fazendo?” Sua voz rasgou a sala como um tiro. A cabeça de Audrey se virou para ele. O travesseiro caiu. O peito de Michel subiu enquanto ela lutava para respirar, com sons ásperos, desesperados e quebrados que ecoariam para sempre na mente de Justine.

Por um segundo impossível, Justine não conseguiu se mover, não conseguiu pensar, não conseguiu conciliar a mulher com quem planejava se casar com a mulher que estava de pé sobre o corpo moribundo de sua mãe. Era Audrey, a mulher que ria de suas piadas, que o beijava para dizer boa noite, que deveria andar até ele no altar daqui a três meses. Mas a mulher que o olhava agora, com os olhos arregalados, mãos trêmulas, peito arfante, não era de jeito nenhum a mulher que ele conhecia. E naquele momento, Justine percebeu algo que mudaria tudo.

Ele não fazia ideia de quem havia dormido ao seu lado durante todos aqueles meses. Mas antes de continuar, clique no botão de “curtir”, inscreva-se e me diga de onde você está assistindo, porque às vezes Deus nos permite ver a verdade justo a tempo, antes que seja tarde demais. As mãos de Justine ainda tremiam quando ele se lançou.

Ele não pensou, não analisou. Seu corpo simplesmente se moveu, atravessando a sala em dois passos largos, empurrando Audrey, colocando-se entre ela e sua mãe como uma parede que ela teria que ultrapassar para terminar o que havia começado. A respiração de Michel estava irregular, seu peito subindo e descendo rápido demais, raso demais.

As mãos de Justine encontraram seu rosto, inclinando-o suavemente em sua direção. “Mãe, mãe, olhe para mim. Respire. Só respire.” Seus olhos se abriram, piscando, confusos, aterrorizados, procurando seu rosto como se não tivesse certeza se ele era real.

Seus lábios tremiam, tentando formar palavras, mas nada saiu, exceto sons quebrados e desesperados. O monitor cardíaco gritou. “Está tudo bem?” sussurrou Justine, alisando os cabelos prateados de sua mãe em sua testa suada. Sua voz se quebrou. “Eu estou aqui. Você está segura agora. Eu estou aqui.”

Atrás dele, Audrey estava parada contra a parede, com o peito arfando, suas mãos ainda na posição do que ela acabara de largar. Ela os observava, Justine balançando sua mãe, os dedos de Michel segurando levemente a manga de Justine. E por um momento, ela parecia quase surpresa, como se não esperasse que ele passasse por aquela porta, como se pensasse que teria mais tempo. Justine não olhou para ela.

Ele não podia. Se o fizesse, não sabia o que faria. A respiração de Michel começou a desacelerar. Sua pressão sobre o braço de Justine apertou um pouco mais e, quando seus olhos finalmente se concentraram em seu rosto, realmente focados, uma lágrima escorreu de seu olho. “Justine”, ela sussurrou. “Eu estou segurando você”, disse ele. “Eu estou segurando você.”

A porta se abriu repentinamente. Duas enfermeiras correram, seus olhos vasculhando a sala, absorvendo a cena, o monitor gritando, Michel arfando, Justine curvado sobre ela, Audrey recuando para o canto. Uma enfermeira imediatamente se moveu até o lado de Michel, verificando seus sinais vitais, ajustando o oxigênio.

A outra olhou rapidamente entre Justine e Audrey, sua expressão endurecendo. O que aconteceu aqui? A mandíbula de Justine se cerrou. Ele virou lentamente e, pela primeira vez desde que o travesseiro caiu, olhou para Audrey. Realmente, olhou para ela. Ela estava pálida, tremendo. Seus cabelos loiros perfeitos estavam bagunçados, sua blusa de grife amassada, mas foram seus olhos que o pararam de repente. Não estavam cheios de remorso.

Não estavam cheios de horror diante do que ela quase fez. Estavam cheios de medo. Não medo de Michel, mas medo dela mesma. “Ela tentou matar minha mãe”, disse Justine, sua voz baixa e firme. “Eu entrei e ela estava segurando um travesseiro no rosto da minha mãe.” Os olhos da enfermeira se arregalaram.

A segunda enfermeira imediatamente se dirigiu à porta, falando suavemente no rádio preso ao seu jaleco. Segurança. Ela estava chamando a segurança. A boca de Audrey se abriu. “Não, não, você não entende? Eu estava tentando ajudar ela a se sentar. Ela estava tossindo. Eu não sabia o que fazer.”

“Você a estava sufocando.” “Não, eu vi você, Audrey.” Sua voz não aumentou. Ele não gritou, mas as palavras caíram pesadas como pedras imensas e imutáveis. O rosto de Audrey se contorceu. Ela se pressionou mais contra a parede, suas mãos levantadas como se quisesse tocá-lo, mas não ousava.

“Por favor, por favor, me ouça. Eu ia estragar tudo.” Ela parou. A sala se fez silenciosa. Até o monitor cardíaco pareceu acalmar. Seu bip frenético diminuiu para um ritmo mais regular. À medida que o oxigênio de Michel voltava, Justine a olhou. “O que você acabou de dizer?” Os olhos de Audrey se voltaram para as enfermeiras, para a porta, depois novamente para Justine.

Seus lábios tremeram. “Eu não queria…” “O que você acabou de dizer?” Ela balançou a cabeça, apertando seus lábios. Mas as palavras já tinham escapado e pairavam no ar entre eles como fumaça, visíveis, indiscutíveis, envenenadas. “Eu ia estragar tudo.”

Dois seguranças apareceram na porta, suas presenças preenchendo o pequeno quarto. Um deles se aproximou, a mão descansando sem pressa em seu cinto. “Senhora, precisamos que a senhora venha conosco.” Os olhos de Audrey se fixaram em Justine, grandes e suplicantes. “Justine, Justine, não faça isso.”

“Podemos conversar, só nós dois, por favor.” Ele não respondeu. Um dos seguranças se aproximou. “Eu te amo.” A voz de Audrey quebrou bruscamente, desesperada. “Eu fiz isso porque eu te amo. Não vê?” Justine se afastou dela. Sentou-se lentamente na cadeira ao lado da cama de sua mãe e pegou a mão de Michel nas suas.

Ele não olhou quando levaram Audrey, não se moveu quando sua voz subiu pelos corredores, implorando, soluçando, insistindo que tudo isso não passava de um mal-entendido. Ele apenas segurou a mão de sua mãe e tentou respirar. A sala parecia agora menor. A respiração de Michel se estabilizou, mas suas mãos ainda seguravam a de Justine como se tivesse medo de soltar.

Seus olhos ainda estavam fixos em seu rosto, sem dizer nada, apenas a olhando, se certificando de que ele era real, se certificando de que ficaria. “Eu não vou a lugar algum”, disse suavemente Justine, embora não soubesse se estava acalmando sua

Cinco meses depois, Justine pediu Audrey em casamento. Ele estava observando o pôr do sol da varanda do seu apartamento, com a cidade brilhando sob eles, e aquele parecia ser o momento perfeito. Ele se ajoelhou e os olhos de Audrey se encheram de lágrimas. “Sim”, ela murmurou. “Sim, claro.” Uma semana depois, durante um café, Audrey trouxe à tona a questão do contrato de casamento.

“Quero que saiba que eu te amo”, disse ela, sua mão cobrindo a dele. “Não pelo que você tem!” ela balançou a cabeça. “Eu não preciso disso. Eu confio em você.” Algo passou pelo rosto de Justine tão rapidamente que ele quase não percebeu. Uma expressão de decepção ou frustração. Mas então ela sorriu e apertou a mão dele. “Tudo bem. Se você tem certeza, eu também tenho.” Michel tinha algumas preocupações, pequenas preocupações, mas as expressou suavemente.

“Por que tanta pressa?”, ela perguntou uma noite. “Vocês se conhecem há apenas alguns meses.” “Mãe, eu tenho 30 anos. Eu sei o que eu quero.” “Não estou dizendo que ela não seja maravilhosa, querido. Só estou dizendo para você tomar seu tempo.” Mas Justine não queria tomar seu tempo.

Ele passou anos construindo impérios e entrando em salas vazias. Audrey fazia ele sentir que talvez pudesse ter tanto sucesso quanto alguém para compartilhar isso. Então, ele ignorou o jeito que o sorriso de Audrey às vezes ficava tenso quando Michel dava conselhos sobre casamento.

Ele ignorou o jeito que ela chamava Michel de “mãe” um pouco rápido, um pouco impaciente demais. Ignorou os pequenos momentos em que sua máscara escorregava e algo mais frio aparecia. Ele ignorou tudo até algumas semanas atrás, quando Michel desabou. Pneumonia, disse o médico, ela precisaria ser hospitalizada, e Audrey se ofereceu para visitá-la todas as tardes enquanto Justine trabalhava.

“Eu vou fazer companhia para ela”, disse Audrey, beijando-lhe a bochecha. “Você se concentra nas suas reuniões, eu cuido dela.” Justine ficou tão grato, achou que isso significava que ela amava a mãe dele. Ele não percebeu que ela estava apenas ganhando tempo, esperando o momento certo, planejando. A pneumonia de Michel não melhorou como o esperado.

O que começou como uma infecção controlável se transformou em uma complicação. O nível de oxigênio dela caiu, a febre subiu. Os médicos a transferiram para a UTI e falaram, com vozes cuidadosas, sobre a recuperação que levaria mais tempo do que o previsto. Justine foi todas as noites depois do trabalho, sentando-se ao lado da cama, segurando a mão dela, falando sobre coisas sem importância, apenas para preencher o silêncio e para que ela não se sentisse sozinha. Audrey a visitava pela tarde, ou pelo menos, era isso que ela dizia.

Três dias antes de Justine passar por aquela porta, algo aconteceu que ele só ficaria sabendo muito mais tarde. Michel estava acordada quando Audrey chegou naquela tarde. Sua respiração estava difícil, mas sua mente estava clara. Audrey puxou uma cadeira até a cama, sorriu calorosamente e perguntou como ela estava se sentindo.

“Estou cansada”, admitiu Michel. “Mas vou ficar bem.” “Claro que vai”, disse Audrey, com a voz doce demais. “Você é forte.” Elas trocaram banalidades por alguns minutos. O tempo, as enfermeiras, o progresso da fisioterapia de Michel. Então, Michel disse algo que mudou o clima do quarto.

“Eu estava pensando, Audrey, talvez vocês dois devessem adiar o casamento, só até eu ficar forte o suficiente para realmente estar presente.” O sorriso de Audrey congelou. “Ah, se é o que você acha que é o melhor…” Michel segurou sua mão. “Eu só quero ter certeza de que vocês dois estão certos disso.”

“O casamento é uma coisa importante. E às vezes, quando as coisas acontecem rápido demais, é fácil deixar passar algo.” Os dedos de Audrey apertaram os de Michel. “Que tipo de coisa?” Os olhos de Michel eram suaves, mas honestos. “Percebi como vocês dois parecem estar sobre pressão. Justine trabalha tanto e você está planejando um casamento enquanto lida com tudo isso. Eu me preocupo.”

“Vocês realmente tiveram tempo para conversar sobre as coisas difíceis? Dinheiro, família, o que ambos querem da vida.” “Nós conversamos sobre isso”, disse Audrey suavemente. “Eu sei que conversaram, querida. Eu não duvido disso.” Michel fez uma pausa, escolhendo suas palavras com cuidado. “Justine tem um grande coração. Ele sempre se deixa guiar por ele. Isso sempre foi lindo.”

“Mas às vezes isso o torna vulnerável. Eu só quero garantir que ele veja claramente, que vocês dois vejam claramente.” Audrey retirou lentamente sua mão. “Você não acha que eu sou a pessoa certa para ele?” “Não foi isso que eu disse.” “Mas é isso que você quer dizer.” Michel suspirou, sua respiração ligeiramente sibilante. “Eu acho você adorável.”

“Sinceramente, mas eu também vi meu filho se apaixonar antes e isso parece diferente, mais rápido, e não consigo me livrar da sensação de que algo não está certo.” Audrey se levantou, sua bolsa apertada nas mãos, suas articulações brancas. “Eu preciso ir”, ela disse, com a voz tensa. “Deixar você descansar.” Michel assentiu, seus olhos tristes, mas inabaláveis. “Eu não estou tentando te machucar, Audrey. Eu estou tentando protegê-lo, protegê-lo de se apressar em algo que ele não está pronto para.”

Audrey saiu sem dizer mais nada, e Michel ficou deitado naquela cama de hospital, olhando para o teto, se perguntando se ela acabara de cometer um erro terrível.

O que Michel não sabia, o que ninguém sabia, é que o apartamento de Audrey estava afogado em dívidas, com cartões de crédito escondidos nas gavetas, avisos de cobrança enfurnados nas caixas de sapato, avisos de despejo colados na porta quando ninguém estava olhando.

Seu negócio de organização de eventos faliu seis meses atrás, mas ela continuava aparecendo com roupas de grife e maquiagem cara, sorrindo como se estivesse tudo bem. Porque se as pessoas soubessem que ela estava quebrada, elas parariam de levá-la a sério. Se Justine soubesse, ele a veria de outra maneira.

E Michel, com sua voz suave e suas observações cautelosas, estava prestes a dizer para ela desacelerar, esperar, reconsiderar. Se ele ouvisse a mãe dele, Audrey perderia tudo – o noivado, a segurança, a vida que ela passou meses construindo cuidadosamente. Então, quando Audrey veio no dia seguinte e Michel mencionou querer falar com Justine sobre o cronograma do casamento, algo quebrou em Audrey.

“O que você vai dizer para ele?” Audrey perguntou, com a voz tensa. Michel sorriu suavemente. “Só que talvez vocês dois deviam esperar um pouco mais. Esperar que eu melhore. Se certificar de que vocês estão prontos.” O coração de Audrey batia acelerado. “E se ele concordar, então vocês terão mais tempo para construir algo real.” Mas Audrey não queria mais tempo.

Ela precisava que isso acontecesse agora, antes que os credores chegassem, antes que Justine visse a verdade nela, antes que sua mãe a convencesse de que ela não era boa o suficiente. E ao sair do hospital naquela noite, caminhando pelo estacionamento sob um céu tingido de rosa e dourado, Audrey tomou uma decisão.

Michel era o problema, e problemas podiam ser resolvidos. Quando os detetives chegaram, Michel já dormia de novo. Eles eram diferentes dos primeiros policiais, mais velhos, mais silenciosos, com os olhos que já tinham visto demais. Pediram para Justine se afastar da sua mãe no corredor, e ele seguiu a contragosto, olhando para trás para garantir que ela ainda estava respirando.

Mais adiante no corredor, Audrey estava sentada em uma pequena sala de espera, sob a vigilância de um segurança. Sua maquiagem estava borrada. Suas mãos estavam algemadas à frente dela, e quando viu Justine sair do quarto, seu rosto se partiu.

“Justine, por favor?” “Não”, disse ele, sua voz fria, mais rápida do que ele jamais a ouvira. A detetive, uma mulher com cabelos grisalhos e um anel no dedo, fez um gesto para um canto mais tranquilo.

“Sr. Miller, pode me contar o que você testemunhou?” Justine contou, cada detalhe. O travesseiro, as mãos de sua mãe, o rosto de Audrey.

“E o que ela disse quando você a confrontou?” Justine hesitou, as palavras ainda ressoando em sua cabeça. “Ela disse que minha mãe ia arruinar tudo.” A caneta da detetive parou.

“Arruinar o quê?” “Eu não sei, ela não conseguiu terminar.” Mas mesmo ao dizer isso, as peças começaram a se encaixar. Pequenas coisas que ele tinha ignorado. A forma como o sorriso de Audrey nunca chegava realmente aos seus olhos quando Michel dava conselhos sobre casamento. A rapidez com que ela insistia em um casamento no outono, a sugestão

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