EM DIRETO: NETO ENTREGA OS PLANOS DE REESTRUTURAÇÃO TOTAL NO CORINTHIANS – IMPRESSIONANTE!

Quando foi que o Corinthians deixou de ser gigante? A pergunta é direta, desconfortável e explosiva. Não veio de um rival provocador, veio de dentro. Foi feita ao vivo por Neto, ídolo histórico do clube. E agora uma das vozes mais críticas diante do que ele mesmo chamou de gestão criminosa dentro do Parque São Jorge.

Sente a pressão? Partilhe esta história, ative as notificações e prepare-se para uma jornada que pode mudar os rumos do maior clube paulista do século XX. Porque o que vem à tona agora não é só mais um escândalo, é uma ferida aberta no coração do Corinthians. Durante uma edição do programa Os Donos da Bola, Neto revelou que o clube abriu um boletim de ocorrência para tentar localizar faturas de cartões corporativos usados por ex-presidentes.

Faturas que simplesmente desapareceram. “Sumiu, sumiu, sumiu”, repetia ele ao vivo diante de um estúdio incrédulo. As denúncias são graves. Gastos com joias, salão de beleza, táxi aéreo, eletrodomésticos e até medicamentos de uso íntimo. Tudo isso, segundo Neto, pago com dinheiro do clube num período em que o Corinthians acumula dívidas superiores a 2,6 bilhões.

O caos administrativo, que já vinha sendo apontado desde o afastamento da gestão de Augusto Melo em 2025, por suspeitas de lavagem de dinheiro, agora ganha novos contornos. A base do problema se amplia. São acusações que não envolvem apenas má gestão, mas indícios de desvio e uso pessoal de verbas institucionais. E no vestiário, a crise é sentida com força.

O time comandado por Dorival Júnior desde abril vive um momento de oscilação no Brasileirão. A defesa melhorou. O setor ofensivo tenta se reinventar com Memphis, Yuri Alberto e jovens como Breno Bidon, mas a confiança está abalada. No centro da trama está Luís, nome fictício para um jogador veterano que se tornou símbolo de entrega, mas agora vive cercado de desconfiança.

Em silêncio, ele observa a diretoria que prometeu apoio se esquivar. Ouve vozes duvidando de sua permanência, lê críticas cruéis nas redes sociais e, pior, sente que dentro do próprio clube as prioridades já não passam pelo futebol. A pressão cresce também nos bastidores políticos do Corinthians. Nove chapas do Conselho Deliberativo se unem para pedir a expulsão de ex-presidentes envolvidos nas denúncias.

É um movimento raro, inédito em décadas. O Ministério Público de São Paulo entrou no caso. O promotor Cássio Concerino já convocou Roberto Gavioli, ex-diretor financeiro, a prestar depoimento. Gavioli pediu tempo, mas o tempo agora é inimigo. Enquanto isso, a Fiel não perdoa.

A mesma torcida que canta até o fim, que sustenta o clube em bilheteira e identidade. Agora quer saber quem usou os cartões, quem voou de táxi pago pelo Corinthians, para quem foram as joias e os cosméticos. E a pergunta que fere como uma facada: por que ninguém viu?

É nesse cenário de colapso moral e institucional que o Corinthians se prepara para um clássico decisivo, um derby contra o Palmeiras, um jogo que pode selar o destino da temporada e talvez o futuro de vários nomes envolvidos.

Mas hoje, mais do que a rivalidade dentro de campo, é o embate fora dele que define os rumos da história. Essa não é uma crise qualquer, é uma batalha pelo que resta da dignidade de um gigante. E cada frase dita por Neto, cada dado que vaza, cada documento que some, adiciona um novo peso a esse julgamento público. Quando foi que deixamos de ser grandes? perguntou Neto.

A resposta dura pode estar bem diante dos olhos de todos, mas muitos ainda fingem não ver. A bomba já havia explodido, mas os estilhaços começaram a atingir nomes, departamentos e estruturas que até então pareciam intocáveis. O que começou com uma denúncia de cartões corporativos desaparecidos, agora expõe uma teia de omissões, silêncio cúmplice e uma possível rede de favorecimentos com o dinheiro do Corinthians.

Nos bastidores do Parque São Jorge, o ambiente é de tensão permanente. Roberto Gavioli, ex-diretor financeiro, remunerado pelo clube, foi intimado a depor no Ministério Público. Pediu mais tempo. Disse que precisava refrescar a memória. A desculpa caiu como um deboche para os que acompanham o dia a dia do clube. Como esquecer dois anos inteiros de faturas sumidas? Como não saber quem gastou, quanto gastou e com o quê?

No programa em que estourou o escândalo, Neto ironizou: “Talvez o Corinthians seja passado a limpo por causa de um cartão corporativo, como Al Capone caiu por causa de impostos.” A referência não era gratuita. Ele sabia do que falava. O promotor Cássio Concerino, que comanda a investigação, é conhecido por conduzir processos de alto risco e agora seus olhos estão voltados para o cofre corintiano.

A cada detalhe revelado, o caso ganha contornos mais surreais. Gastos com salão de cabeleireiro de 400, joias de 1.664 parceladas em três vezes, produtos de beleza para cabelo em nomes de dirigentes carecas, eletroeletrônicos, táxi aéreo. E tudo isso em um clube que diz não ter verba para reforços, que atrasa salários, que parcela dívidas com empresários e que deve milhões a atletas e ex-jogadores.

Nos corredores internos, a reação é uma só: medo. Diretores da nova gestão, liderada por figuras que prometem passar o clube a limpo, se reúnem em horários discretos. Nenê do Posto, novo diretor, já iniciou mudanças. Garantiu a Neto, em conversa direta, que vai acabar com tudo isso, mas não será fácil. O estrago está feito. O conselho deliberativo, que por anos foi acusado de omissão, se vê agora pressionado.

Nove chapas internas já formalizaram pedidos de expulsão de ex-presidentes. A crise atingiu o coração político do clube. Pela primeira vez em muito tempo, o escudo do Corinthians não é blindagem, é alvo. No vestiário, os efeitos são visíveis. Luís, o veterano em campo, carrega o peso de representar um clube mergulhado em incerteza.

Não dorme bem, treina em silêncio, evita entrevistas, sabe que se tornou o rosto do elenco em meio ao caos, não pela performance, mas pela história, pela voz. E essa voz agora está abafada. Companheiros o cercam, mas evitam o assunto. “Vamos focar no jogo”, dizem, mas ninguém consegue. Como concentrar quando o clube que você defende é acusado de desviar dinheiro do próprio futebol? Como confiar em promessas, em metas, em planos? Quando nem as faturas mais básicas aparecem?

A imprensa intensifica a cobertura. Artigos são publicados diariamente. Torcedores se organizam em grupos virtuais e fóruns internos exigindo auditoria completa nas contas. A vaia já não é contra o time, é contra o sistema, contra quem transformou o clube em máquina de benefício pessoal. E no centro disso tudo, Neto segue como um catalisador do conflito.

Sua indignação representa a da arquibancada. Sua denúncia não foi apenas um furo jornalístico, foi um apelo emocional. Vocês gastaram em salão, joia, táxi? Compraram para quem? Para amante, para filha, para neta? Quem vai responder por isso? Gritou ao vivo. Mais do que nunca, a pergunta ecoa: quem permitiu isso tudo? A resposta, se vier, não bastará.

O que a Fiel quer agora é consequência. A palavra expulsão já é corrente. A palavra prisão sussurrada. E a palavra vergonha inevitável. O Corinthians, acostumado a renascer das cinzas em campo, agora precisa lutar pela própria sobrevivência fora dele. A batalha já começou e não há mais como esconder a sujeira sob o tapete, porque desta vez o adversário não veste outra camisa, veste terno e pode estar sentado na sala ao lado.

O ponto de virada não foi em campo, não veio com um golo salvador, nem com uma substituição certeira. Veio de um silêncio, um silêncio ensurdecedor que rompeu-se quando um ex-dirigente protegido até então pelos bastidores do clube decidiu falar e falou demais. Em uma entrevista fechada a um conselheiro, cujo conteúdo vazou horas depois, o ex-presidente, figura chave da crise que assola o Corinthians, reconheceu que alguns gastos não passaram pelos controles devidos e que existia uma cultura interna de flexibilidade nas despesas de representação.

Era o que faltava para que o escândalo tomasse proporções irreversíveis. A gravação circulou pelos grupos internos do conselho como pólvora. Em menos de 24 horas, a imprensa teve acesso ao áudio. A reação foi imediata. “É a confirmação de tudo que a torcida suspeitava”, declarou um colunista esportivo.

A revolta se alastrou. Conselheiros que antes se calavam agora cobravam publicamente investigações. Alguns, pressionados por seus próprios eleitores, passaram a defender a renúncia de membros ainda ativos da diretoria anterior. Mas não parou por aí. A traição mais simbólica veio de dentro da própria diretoria atual.

Um executivo ligado ao setor de compliance, nomeado após o afastamento de Augusto Melo, renunciou ao cargo e divulgou uma carta devastadora. Nela afirmou que havia identificado obstáculos sistemáticos à transparência interna. Documentos eram escondidos. A cultura do silêncio é institucionalizada. E quando se fala em apurar, os mesmos que dizem querer o bem do clube travam tudo nos bastidores.

Essa renúncia caiu como uma bomba no já abalado edifício da moral corintiana. A carta viralizou entre torcedores e jornalistas. O Ministério Público, que até então esperava por depoimentos formais, antecipou diligências e ampliou o escopo da investigação. Agora, além dos cartões corporativos, estão sendo analisados contratos com empresas de eventos, notas fiscais duplicadas e repasses para fornecedores ligados a dirigentes.

Dentro do CT, o clima é de absoluto desgaste. O elenco profissional treina sob forte tensão. Luís, nosso protagonista, sofre o impacto direto. Em uma reunião fechada com Dorival Júnior e parte da comissão técnica manifestou seu desconforto: “A gente entra em campo carregando o peso de uma história que não é nossa e ninguém nos protege”, teria dito.

A frase circulou internamente. Alguns jovens do elenco o apoiaram, outros, com medo de retaliações, se calaram, mas uma certeza começou a tomar conta do grupo: não há como seguir fingindo que o problema está fora das quatro linhas. A crise é total, técnica, emocional e agora moral. Nos bastidores políticos, a pressão atinge novos níveis.

Alguns conselheiros sugerem que o clube crie uma comissão independente com auditores externos. Outros falam em intervenção branca. O termo assusta, mas está sendo usado cada vez mais. Há quem defenda que o clube suspenda atividades administrativas que envolvam contratos e repasses até que a investigação seja concluída.

E a torcida? A torcida está em ebulição. Em menos de 48 horas surgiram três movimentos organizados exigindo a saída imediata dos envolvidos. Os grupos mais moderados pedem auditoria e reforma do estatuto. Os mais radicais falam em desinfecção total. Pela primeira vez em anos, os protestos ultrapassam o muro simbólico entre arquibancada e gabinete.

Enquanto isso, Neto volta à televisão e dispara uma nova acusação: “Alguém aí vai preso, pode escrever”. Essa história não termina em pizza e o público acredita, porque agora as evidências não são mais apenas indícios, são documentos, áudios, renúncias e números.

O Corinthians vive um momento de ruptura. A base política do clube racha. Conselheiros históricos se enfrentam em plenários. Antigos aliados agora trocam acusações públicas. O campo já não é o centro do clube, é o palco de um elenco que apenas sobrevive à tempestade.

Luís, pressionado por tudo isso, toma uma decisão que pode mudar o rumo do enredo. Decide-se pronunciar. Em uma entrevista coletiva marcada às pressas, anuncia que irá falar como atleta e como torcedor.

O clube tenta intervir, adiar, abafar, mas ele está decidido. O microfone será aberto. A verdade virá à tona e quando um jogador símbolo resolve quebrar o silêncio, o jogo muda. Porque no Corinthians o drama nunca termina aos 45 do segundo tempo. Ele começa ali no minuto seguinte à última esperança.

 

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