Choque! Aos 48 anos, Claude Makélélé revela os 5 jogadores que mais detesta

Aos 48 anos, Claude Makélélé quebra finalmente o silêncio. Ele — o homem das sombras, o mestre do meio-campo defensivo, o jogador respeitado por todos mas verdadeiramente conhecido por poucos.
Hoje, revela algo que nunca teve coragem de dizer publicamente: os cinco jogadores que ele mais detesta.
Cinco nomes que, segundo ele, deixaram cicatrizes profundas — traíções que nunca esqueceu.

Porquê agora?
Porquê, depois de tantos anos?
Segundo pessoas próximas, Makélélé precisava de libertar esta verdade, de tirar um peso que carrega há demasiado tempo.
E num meio onde os sorrisos escondem facas afiadas, estas revelações podem abalar os bastidores do futebol francês e europeu.

Aqui estão os cinco jogadores que Claude Makélélé nunca perdoará.

Para entender a hostilidade silenciosa entre Makélélé e Rothen, é preciso voltar aos primeiros anos de Claude no PSG.
Quando chega, ele não é apenas uma lenda do Real Madrid e do Chelsea — é visto como um salvador, um líder natural num clube em constante instabilidade.

Essa aura, Rothen não suportava.

Insiders do clube afirmam que Rothen se queixava nos bastidores, dizendo que Makélélé chegara com “ares de professor”, pronto a impor a sua visão do futebol.
O primeiro grande choque acontece numa sessão vídeo: Makélélé critica a falta de compromisso defensivo… e Rothen explode.

“Aqui não estamos em Madrid, a tua conversa de chefe não funciona com toda a gente!”

O vestuário congela.

A semana seguinte torna-se glacial.
Depois, Rothen dá uma entrevista insinuando que havia um jogador que se “achava acima do clube”.
Para Makélélé, foi traição pura.

Ele detesta apenas uma coisa:
quem fala para fora antes de falar cara a cara.

A relação torna-se irreparável — cordial por fora, arruinada por dentro.

Quando Makélélé e Drogba chegam a Chelsea, todos acreditam que formariam um duo imbatível.
Dois líderes, dois guerreiros, dois homens forjados pela adversidade.

Mas foi precisamente essa força que acendeu o conflito.

Drogba, habituado a ser o centro da equipa, não tolerava as correções duras de Makélélé durante os treinos.
O incidente decisivo acontece em Cobham, num treino exigente de Mourinho.
Makélélé acusa Drogba de não pressionar.
Drogba explode, dizendo que Claude “age como general” e não entende a fadiga de um avançado.

A discussão torna-se tão violenta que Ricardo Carvalho tem de separar os dois.

A partir daí, a relação degrada-se.
Mourinho tem de os chamar ao gabinete, exigindo paz.
Mas nos balneários, as feridas não desaparecem.

Makélélé diria mais tarde:

“Drogba é o tipo de jogador que exige tudo, mas não aceita nada quando lhe dizem a verdade.”

A admiração existia.
A compatibilidade, nunca.
Makélélé jamais perdoou aquele momento de desafio público que tocou o seu orgulho mais profundo.

Para entender porque Figo entra nesta lista, é preciso entrar no universo galáctico.
Um mundo de glamour, câmaras e egos do tamanho do Santiago Bernabéu.

Figo era a imagem do Real Madrid: técnica pura, estatuto, influência.

Makélélé era o oposto: o equilíbrio, o suor, a engrenagem silenciosa que permitia aos outros brilhar.

Desde cedo, Makélélé percebe que não pertence ao mesmo “reino” que Figo.
Pequenos sinais surgem nos treinos:
— uma careta irritada quando Claude recupera a bola com agressividade;
— uma crítica subtil ao seu jogo “simples”;
— uma distância crescente.

Insiders relatam que Figo via Makélélé como útil, mas nunca indispensável.

A frase que fere profundamente Makélélé surge numa reunião tática:

“Alguns querem jogar como se fôssemos o Celta de Vigo.”

A sala congela.
A mensagem é clara: Makélélé não está ao nível da elite.

O desprezo silencioso atinge o auge nas negociações salariais.
As estrelas recebem contratos astronómicos, e Makélélé é ignorado.
Figo, questionado em off, diz apenas:

“Cada um tem o seu valor.”

Para Claude, significava:
“E o teu é inferior.”

Figo representa a traição pela indiferença — a mais fria, a mais cruel.

Quando Beckham chega ao Real Madrid em 2003, o clube transforma-se:
luzes, câmaras, marketing, caos mediático.

E Makélélé… desaparece.

Ele vinha de duas temporadas monstruosas, era essencial para o equilíbrio da equipa.
Mas de repente passa a ser ignorado, eclipsado pela tempestade Beckham.

Segundo insiders, Makélélé chegou a desabafar:

“Parece que deixei de existir.”

O episódio mais marcante ocorre num treino:
Beckham perde bolas no meio e Makélélé pede para simplificar o jogo.
Beckham responde:

“Não saí do Manchester para ser um jogador de passes de segurança.”

A frase fere Claude — não pela arrogância, mas pelo que simbolizava.

Beckham tinha liberdade.
Makélélé tinha obrigações.

A gota final foi quando o clube negou uma melhoria salarial a Makélélé…
logo após pagar milhões por Beckham.

Beckham não fez nada diretamente.
Mas tornou-se o símbolo de uma injustiça que Makélélé jamais perdoou.

Falar de Zidane, para Makélélé, é tocar numa ferida antiga — talvez a mais profunda.

Entre os dois, nunca houve conflito direto.
Nunca houve gritos.
Nunca houve insultos.

Houve algo pior: o silêncio.

Zidane era intocável — uma divindade em Madrid.
Makélélé era o motor silencioso da equipa.
Claude idolatrava Zizou.
Via-o como um líder, alguém que reconheceria o seu valor.

Mas em 2003, Makélélé exige uma melhoria salarial.
O clube ignora.
Claude espera que Zidane diga uma palavra em sua defesa.
Um simples gesto.

O gesto nunca veio.

Zidane mantém-se neutro.
Distante.
Silencioso.

Para Claude, foi uma facada invisível.

Alguns dias antes de Makélélé partir para o Chelsea, Zidane aperta-lhe a mão e deseja-lhe sorte — nada mais.
Nenhuma palavra sobre injustiça.
Nenhuma defesa.

A ironia cruel?
Só depois de Makélélé partir, Zidane declara publicamente:

“Makélélé é insubstituível. Perdemos o nosso equilíbrio.”

Palavras certas.
Mas demasiado tarde.

E é por isso que Zidane ocupa o primeiro lugar.
Não por ódio, mas pela desilusão absoluta.
Aquela que só sentimos por quem admiramos profundamente.

Quando Makélélé revela estes cinco nomes, compreende-se uma verdade brutal:
os golpes mais dolorosos não vêm dos adversários…
mas daqueles que acreditamos estar ao nosso lado.

Um membro do staff disse uma vez que Claude confessou:

“As feridas mais profundas são causadas por quem devia proteger-nos.”

Figo, com o desprezo elegante.
Beckham, com a sombra esmagadora da fama.
Zidane, com o silêncio que matou uma lealdade.

Hoje, aos 48 anos, Makélélé olha para tudo com lucidez, não com raiva.
Percebe que o futebol não é apenas tática e troféus.
É um mundo de relações humanas capazes de elevar… ou destruir um homem.

Ao falar agora, ele não procura vingança.
Procura verdade.
Porque até os maiores, os mais fortes, os mais respeitados, carregam cicatrizes que ninguém vê.

E no brilho ofuscante do futebol moderno, são muitas vezes as sombras que contam a história mais honesta.

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