Choque! Aos 42 anos, Franck Ribéry revela os 5 nomes que mais detesta

Choque! Aos 42 anos, Franck Ribéry revela os 5 nomes que mais detesta

Aos 42 anos, Franck Ribéry quebra finalmente o seu silêncio e o faz de uma maneira que ninguém imaginaria. O homem conhecido pela sua habilidade eletrizante no futebol revela hoje os cinco nomes que ele mais detesta. Cinco rostos do futebol e do poder, cinco histórias de humilhação, traição e raiva contida.

Por que agora? Por que levantar feridas que o público acreditava enterradas há décadas? Pessoas próximas falam de um homem cansado das mentiras, pronto para expor os bastidores mais sombrios de sua carreira. Uma confissão explosiva, inesperada, quase perigosa. E agora, vamos à sua lista.

Cinco nomes, cinco conflitos que vão muito além do que imaginamos. O número 5 é Didier Deschamps. A antítese absoluta, Ban Dai. Entre Ribéry e Didier Deschamps, a história nunca foi a de dois companheiros de equipe. Foi a história de duas visões do futebol que se enfrentam e se anulam. Desde o primeiro encontro na seleção francesa, Ribéry percebe em Deschamps algo que o irrita profundamente.

Uma obsessão pela ordem, pelo cálculo, pelo papel rígido. Deschamps não joga para criar, mas para garantir, não para brilhar, mas para manter o equilíbrio. E para Ribéry, que respira arte, instinto e imprevisibilidade, esse contraste se torna insuportável. O ponto de ruptura acontece em 2010.

Nesse ano, Ribéry se vê afastado de uma seleção francesa em crise. E quando a França fracassa na Copa do Mundo de 2010, Deschamps, já técnico da equipe, não se esquece de apontar responsabilidades. Para Ribéry, o silêncio de Deschamps e sua forma de lidar com os jogadores o fez sentir-se traído. E a relação nunca mais seria a mesma.

O número 4 é Aimé Jacquet, o técnico que o afastou. Para Ribéry, Jacquet é lembrado como o homem que fechou a porta sem nunca abri-la novamente. Sua relação começa de forma promissora. Jacquet aprecia o talento de Ribéry, reconhece sua importância na equipe e imagina-o como peça-chave da seleção. Mas após o fracasso de 2008, tudo muda. Jacquet decide reconstruir os Bleus com base em estabilidade e táticas rígidas.

Dois princípios que Ribéry nunca incorporou. Quando ele retorna ao Bayern de Munique, em grande forma, brilhante e decisivo, ele espera voltar a ser convocado para a seleção. Mas Jacquet já havia virado a página. No vestiário, falava-se de um novo ciclo, com um time que precisava crescer sem controvérsias. Ribéry sente o ar esfriar. Ele liga, espera, mas nada acontece.

A ferida se torna mais profunda quando Jacquet anuncia oficialmente a lista para a Eurocopa de 2004 e o nome de Ribéry não está lá. O choque é grande. Ele acreditava que era sua chance, a oportunidade de levar a França à glória. Mas Jacquet escolhe outros nomes, deixando Ribéry de fora. Mais tarde, Ribéry dirá que Jacquet escolheu a segurança ao invés de sua ousadia e criatividade.

O número 3 é Michel Platini, a idolatria que se transformou em silêncio. A relação entre Ribéry e Michel Platini começa com uma profunda admiração. Para Ribéry, Platini é o modelo, o ícone, o jogador que mostrou que o futebol francês podia ser grandioso. Mas essa admiração se quebra rapidamente. Quando Ribéry enfrenta momentos difíceis em sua carreira, especialmente após a Copa de 2010, ele espera um apoio público de Platini.

Ao menos uma palavra, uma posição, algo que mostre que Platini estava ao seu lado. Mas Platini permaneceu em silêncio. Esse silêncio, para Ribéry, foi mais doloroso do que qualquer crítica. Pessoas próximas dizem que Platini, já envolvido nas estruturas do futebol europeu, não queria escolher um lado. Uma neutralidade política, mas uma traição pessoal.

Ribéry vê isso como uma ferida íntima. Aquele que ele idealizava não se mexeu, não falou, não tentou ajudá-lo. E quando Platini assume cargos de poder, Ribéry observa com crescente distância um homem que ele agora vê mais como um dirigente do que como um artista.

A ruptura é total quando Ribéry critica publicamente as escolhas de Platini, especialmente em relação à gestão de certos assuntos no futebol europeu. As críticas se intensificam, as entrevistas se tornam amargas. Para Ribéry, Platini não é mais o gênio de 1984, mas um homem que perdeu a essência do futebol.

O número 2 é Gérard Houlier. A acusação que nunca cicatrizou. O nome de Gérard Houlier evoca para Ribéry um episódio particularmente doloroso: a não classificação da seleção francesa para a Copa do Mundo de 1994. Naquele dia, contra a Bulgária, a França foi derrotada e a tragédia se espalhou. Em seguida, Houlier assinou um texto onde, implicitamente, culpava vários jogadores pela falta de comprometimento.

Entre eles, Ribéry. Para ele, Houlier usou seu nome para cobrir seus próprios erros táticos. Essa traição nunca foi superada por Ribéry. Quando Houlier deixou o cargo, ele acreditou que a história estava encerrada, mas as palavras continuaram. Elas o seguiram como uma sombra. Ribéry soube que, muitas vezes, um gesto oficial pode marcar uma carreira inteira, e para ele, Houlier tentou destruir sua imagem pública para salvar a sua própria.

Mais tarde, quando se fala de Houlier, Ribéry sempre se mantém vago e distante, mas a mágoa ainda está presente. Para Ribéry, Houlier é alguém que jamais será perdoado, especialmente por não tê-lo apoiado no momento em que mais precisou de solidariedade.

O número 1 é Jean-Pierre Papin. A amizade quebrada. Entre todos os nomes dessa lista, o de Jean-Pierre Papin é sem dúvida o mais doloroso para Ribéry. Não porque seja um inimigo, mas porque é uma amizade perdida. Em Marselha, Ribéry e Papin formavam uma dupla respeitada. Dois caracteres fortes, dois talentos opostos, mas complementares. O vestiário os via como irmãos, unidos pelo mesmo desejo de vencer. Mas algo se rompeu.

As tensões internas no OM, as rivalidades, os interesses políticos se misturaram. Pessoas da época contam que um mal-entendido nunca esclarecido teria causado uma distância repentina entre os dois. Papin, pressionado, deixou de defender Ribéry em algumas disputas no vestiário.

Ribéry, por sua vez, viu isso como uma traição. Não um ato deliberado, mas uma sensação de abandono. Essa ferida nunca cicatrizou porque, para Ribéry, Papin não era um simples treinador, dirigente ou jornalista. Era um companheiro, um amigo. E para ele, isso tornou a dor ainda mais profunda.

Quando Ribéry fala de Papin hoje, faz isso raramente e sempre com uma estranha nuance. Respeito, mas distância. Admiração, mas silêncio. Como se, por trás de cada palavra, houvesse uma pergunta que nunca obteve resposta. Um detalhe que muda tudo. Segundo fontes próximas do Manchester United, uma reunião secreta teria ocorrido entre a Federação Francesa e responsáveis após o “Kung Fu Kick” de Cantona.

O objetivo seria claro: impedir que Cantona voltasse à seleção francesa, não para dar o exemplo, mas por medo de sua influência e independência. Esta revelação dá um novo sentido à sua exclusão silenciosa, às sanções exageradas e às portas que se fecharam sem explicação. Cantona não estava apenas lutando contra instituições separadas, mas contra um poder comum, discreto e determinado a controlá-lo.

E hoje, aos 59 anos, ele carrega ainda a sombra dessa guerra política. Seu atual semblante calmo esconde cicatrizes profundas, lembrança de um sistema que nunca suportou sua liberdade. No entanto, foi precisamente essa resistência que fez dele uma lenda. Cantona foi quebrado, mas jamais domado, e sua história lembra uma verdade simples: atrás das luzes do futebol, os bastidores projetam sempre mais trevas do que imaginamos.

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