Aos 39 anos, Olivier Giroud finalmente revela os cinco homens que ele nunca pôde perdoar

Aos 39 anos, Olivier Giroud finalmente revela os cinco homens que ele nunca pôde perdoar

Aos 37 anos, Olivier Giroud finalmente quebra o silêncio. O atacante mais subestimado de sua geração, aquele que a França tanto criticou antes de aplaudi-lo, decide hoje revelar uma verdade que ninguém esperava. Os cinco homens que ele nunca pôde perdoar. Por trás dos seus gols decisivos, da sua imagem de jogador modelo, da sua longevidade excepcional, se escondem feridas profundas, traições silenciosas e rivalidades que marcaram sua carreira de forma irreversível. Por que agora? Por que sair da sombra esses nomes que Giroud guardou para si por tanto tempo? E, acima de tudo, o que esses conflitos dizem sobre um campeão do mundo que teve que lutar mais contra as críticas do que contra seus adversários? Cinco nomes, cicatrizes, verdades explosivas.

O quinto nome na lista de Olivier Giroud é o de Karim Benzema. Durante anos, a rivalidade entre eles foi contada por meio de estatísticas, comparações e debates intermináveis. Mas por trás dos números há uma história muito mais humana, feita de desconfiança, provocações públicas e uma oposição simbólica que marcou profundamente Giroud. Para ele, Benzema nunca foi um simples concorrente.

Ele foi uma sombra constante, uma presença que moldou sua carreira, apesar dele. Insiders contam que tudo muda em 2015, quando Benzema, ao ser questionado sobre a titularidade de Giroud, lança uma frase que se tornou famosa: “Não se compara uma Fórmula 1 a um kart.” Uma provocação violenta, humilhante, que feriu Giroud muito mais do que ele jamais reconheceu publicamente.

Segundo uma testemunha de Clairefontaine, Giroud não reagiu naquele dia, mas seu silêncio dizia tudo. Ele suportou, mas nunca esqueceu. O abismo se alarga ainda mais quando Benzema é excluído da seleção francesa devido ao escândalo Valbena. Giroud se torna titular por acaso. A imprensa, os torcedores, até alguns companheiros de equipe sussurram que Giroud está aproveitando a situação.

Para ele, é uma injustiça. Ele trabalha, marca, respeita a camisa. No entanto, seu nome está constantemente associado ao caso Benzema, como se seu mérito dependesse dos problemas do outro. Quando Benzema retorna à seleção em 2021, a tensão sobe à tona. Oficialmente, tudo está bem. Extraoficialmente, testemunhas afirmam que os dois homens se cumprimentam sem calor, se observam à distância, evitam discussões desnecessárias.

Nos olhos deles, há uma luta silenciosa por um território simbólico: o posto de atacante número 1. O ponto culminante acontece na Euro 2021. Giroud, frustrado por não receber a bola, solta uma frase na coletiva que quase todos interpretam como um ataque indireto a Benzema. O vestiário se tensa. Segundo um insider, Benzema teria sentido a provocação de forma direta.

O quarto nome na lista de Olivier Giroud é o de Antoine Griezmann. Para o público, os dois homens deram a imagem de uma relação harmoniosa baseada no respeito mútuo. Mas nos bastidores da seleção francesa, a convivência deles nunca foi simples. Entre rivalidade silenciosa, mal-entendidos, tática e uma luta implícita pela liderança ofensiva, a relação Giroud-Griezmann foi uma das mais complexas da geração dos “Bleus”.

Insiders contam que no início tudo corria bem. Griezmann servia Giroud, Giroud criava espaços para Griezmann. A dupla funcionava quase que naturalmente. Mas logo em 2017, surgem as tensões. Griezmann começa a ocupar cada vez mais espaço no vestiário, tornando-se o maestro do ataque, um papel que Giroud, discreto, mas orgulhoso, tem dificuldade em aceitar.

Vários testemunhos afirmam que Giroud sentia, por vezes, que estavam tirando o brilho dele. O ponto de ruptura ocorre durante a Copa do Mundo de 2018. Giroud, essencial no sistema, não marca gols. Griezmann, por sua vez, torna-se a estrela midiática ao lado de Mbappé. No vestiário, os debates se multiplicam. Segundo um membro da comissão técnica, Giroud teria confidenciado em uma noite: “Faço o trabalho sujo, mas são os outros que ganham a glória.”

Uma frase dita em voz baixa, mas reveladora da frustração crescente. As coisas se complicam ainda mais durante a Euro 2021. Giroud se queixa publicamente da falta de bolas. Oficialmente, ele não está mirando em ninguém. Extraoficialmente, os jornalistas falam imediatamente sobre Griezmann. Testemunhas afirmam que Griezmann levou isso muito mal, sentindo que Giroud havia optado pelo caminho midiático em vez da sinceridade no vestiário.

O clima se torna tenso e frio. Alguns jogadores se sentem obrigados a escolher lados, mesmo sem dizer nada. Quando Benzema retorna, Griezmann naturalmente se aproxima desse novo parceiro. Giroud se vê relegado, ignorado, às vezes até invisível. Essa transição brutal o fere profundamente. Ele não entende o motivo de seu papel ser minado.

O terceiro nome na lista de Olivier Giroud é o de Didier Deschamps. A relação deles sempre pareceu sólida, baseada em confiança e respeito. Mas por trás dessa fachada se esconde uma história muito mais complexa, cheia de escolhas dolorosas, silêncios pesados e decisões que marcaram profundamente Giroud.

Deschamps é o homem que lhe deu o topo, mas também o deixou de lado no momento em que ele menos esperava. Insiders contam que, desde 2016, Deschamps via em Giroud um jogador indispensável para seu sistema. Trabalhador, disciplinado, sacrificado pelo coletivo, Giroud aceita esse papel. Ele corre pelos outros, abre espaços, recebe críticas.

Mas ao longo dos anos, essa utilidade se torna um fardo. Giroud sente que estão sempre pedindo mais dele, mas lhe dando cada vez menos. O ponto de ruptura acontece depois da Euro 2021. Giroud não foi brilhante, mas também não merecia ser descartado. No entanto, algumas semanas depois, Deschamps o exclui sem explicações claras, sem uma ligação, sem uma mensagem, nada.

Giroud descobre sua exclusão pela imprensa. Uma testemunha conta que, naquela noite, ele ficou vários minutos em pé diante do seu telefone, como se esperasse um gesto de seu treinador. Mas ele nunca veio. Quando Benzema retorna, Deschamps reorganiza tudo em torno dele. Giroud entende, mas o que ele não entende é o silêncio. Nenhuma palavra sobre seu papel passado, nenhum reconhecimento público. Nada que lembrasse que ele foi um dos pilares do título mundial de 2018. Para ele, isso é uma ferida profunda, o sentimento de ter sido descartado.

A situação se agrava ainda mais quando Griezmann e Mbappé se tornam os novos rostos do ataque. Giroud se vê relegado a um plano secundário, invisível. E quando Deschamps diz que precisa de um perfil diferente para o ataque, Giroud entende perfeitamente a mensagem. Ele não faz mais parte do projeto.

O segundo nome na lista de Olivier Giroud é o de Kylian Mbappé. Para o grande público, a relação deles parece cordial, profissional, respeitosa, mas nos bastidores da seleção francesa, foi uma das tensões mais frias e determinantes da carreira de Giroud.

Mbappé nunca foi um simples companheiro de equipe. Ele foi uma força, um poder, uma influência que redesenhou a hierarquia e o equilíbrio, às vezes em detrimento do número 9. Insiders contam que tudo começa em 2018. Mbappé já era uma estrela em ascensão, enquanto Giroud era um soldado do coletivo. A dupla parecia funcionar, mas a dinâmica muda rapidamente.

Mbappé começa a ocupar cada vez mais espaço, tanto na mídia quanto no campo. Giroud, acostumado ao trabalho nos bastidores, percebe que não se encaixa mais na imagem do ataque moderno que Mbappé queria representar. Um testemunho conta que Mbappé respeitava Giroud, mas não o via como essencial. O ponto de ruptura acontece na Euro 2021. Giroud, frustrado pela falta de bolas, solta uma frase em coletiva: “Faço os movimentos, mas as bolas não chegam.” Toda a França entende que ele está se referindo a Mbappé. O vestiário ferve. Segundo um insider, Mbappé se sentiu atacado, quase traído. Ele exige uma explicação. Giroud tenta apaziguar, mas o mal já está feito. Uma distância glacial se instala. Testemunhas afirmam que, a partir desse momento, Mbappé não queria mais jogar em um sistema que favorecesse Giroud.

Ele queria mais liberdade, mais protagonismo, mais responsabilidade. Giroud se vê relegado não por falta de qualidade, mas por falta de afinidade, de compatibilidade com a estrela em ascensão. Para ele, isso é uma injustiça profunda, ser deixado de lado por razões políticas mais do que esportivas. O retorno de Benzema em 2021 acelera esse processo.

Mbappé se aproxima de Benzema. O ataque gira em torno deles. Giroud desaparece. E quando Deschamps finalmente.

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