Aos 32 anos, Paul Pogba revela finalmente os cinco homens que nunca conseguiu perdoar – a verdade vem à tona
Aos 31 anos, Paul Pogba quebra finalmente o silêncio. Depois de anos de escândalos, lesões, decisões incompreendidas e uma queda tão brutal quanto inesperada, ele revela hoje uma verdade que ninguém imaginava: os cinco homens que nunca conseguiu perdoar.
Porquê agora? Porquê revelar estes nomes depois de tantos anos de sombras, mistério e rumores?
E, acima de tudo, o que é que estes conflitos revelam realmente sobre a carreira de um jogador cujo destino sempre oscilou entre o génio e o caos?
Relatos de insiders
dizem que Pogba carrega feridas profundas. Cinco nomes, cinco histórias, cinco cicatrizes que vão muito além das polémicas da imprensa.
O quinto nome na lista de Paul Pogba é o de um homem com quem a relação foi tão brilhante quanto explosiva: José Mourinho.

A sua colaboração no Manchester United começou sob o signo da esperança.
Pogba regressava como herói: transferência recorde, futuro líder do projeto. Mourinho via nele um diamante bruto capaz de mudar o destino do clube.
Mas rapidamente, o que deveria ser uma aliança tornou-se num dos duelos mais tóxicos e mediáticos do futebol inglês moderno.
Insiders relatam que, logo nos primeiros meses, Pogba se sentia sufocado pelo controlo total de Mourinho.
O treinador criticava a sua disciplina defensiva, o seu estilo demasiado exuberante, a sua necessidade de liberdade.
Pogba, por sua vez, sentia que Mourinho tentava quebrar a sua expressão natural.
O ponto de rutura chega em 2018, quando Mourinho lhe retira o estatuto de vice-capitão, à frente de toda a equipa.
Para Pogba, foi uma humilhação pública.
Depois, chegam as imagens que correram o mundo: um treino gelado, um olhar irónico de Pogba, Mourinho a ignorá-lo.
Ali, todos perceberam que a relação era irreparável.
O quarto nome é o de Didier Deschamps.
Por fora, a relação sempre pareceu profissional e respeitosa. Mas por dentro, escondia tensões profundas, incompreensões e silêncios difíceis.
Deschamps via Pogba como um jogador genial, mas imprevisível.
Pogba via Deschamps como um líder rígido, demasiado preocupado com a ordem para compreender a sua criatividade.
O choque maior chega no Euro 2021: Pogba brilha, mas a França cai nos oitavos.
Nos bastidores, surgem rumores: Pogba fala demais, influencia demasiado o grupo.
Deschamps não o defende.
Para Pogba, esse silêncio foi uma facada.
A dor cresce quando os problemas pessoais e familiares de Pogba explodem.
Lesões, casos mediáticos, drama familiar.
Pogba esperava um gesto, um sinal.
Deschamps mantém-se distante.
Pogba sentiu-se abandonado.
O terceiro nome é Ole Gunnar Solskjær.
A relação começou como um renascimento. Pogba voltou a sorrir, voltou a jogar solto, parecia finalmente reencontrar-se.

Mas a tempestade silenciosa não demorou.
Solskjær nunca encontrou a posição certa para ele.
Relayer, médio defensivo, extremo esquerdo… sempre adaptado às urgências, nunca ao seu talento.
Pogba sentia-se desperdiçado.
Pior ainda: Solskjær nunca o defendeu verdadeiramente perante a imprensa inglesa, famosa por o atacar sem piedade.
As declarações vagas, neutras, ambíguas, doíam mais do que as críticas diretas de Mourinho.
O ponto de rutura chega em 2021, quando o clube afunda e Pogba é usado como bode expiatório.
Para Pogba, foi mais uma traição.
O segundo nome é o mais doloroso: o próprio irmão mais velho, Florentin.
Durante anos, foram inseparáveis.
Paul ajudou-o financeira e moralmente, confiava nele cegamente.
Mas quando a carreira de Paul explode, quando o seu nome se torna global, algo muda.
Insiders falam de ciúmes, frustração, sombra.
Depois estoura o escândalo: Florentin e outros membros da família são suspeitos de exercer pressão psicológica sobre Paul — até lhe exigir dinheiro sob ameaça.
Para Pogba, foi um choque visceral: a traição do sangue.
O primeiro nome, aquele que Paul preferia nunca pronunciar, é o de Mathias Pogba.
O irmão que sempre protegeu, ajudou, sustentou.
O irmão a quem tudo deu.
Até ao dia em que Mathias publica um vídeo explosivo em 2022, acusando Paul, insinuando segredos e espalhando rumores ao mundo inteiro.
Paul descobre o vídeo no telemóvel — imóvel, em choque.
Mas o pior está para vir.
Por trás de Mathias, escondia-se um grupo que tentava extorquir Paul havia meses.
Homens que ele conhecia. Rostos familiares.
Mathias, em vez de o defender, agravou o caos.
Foi a ferida mais profunda da sua vida.
A revelação que mudou tudo
Numa noite, em Turim, um amigo de infância diz-lhe ao telefone:
“Paul, eles não querem apenas o teu dinheiro. Querem o teu nome.”
Nesse instante, Pogba percebe que a guerra não era contra o jogador, mas contra o homem.
Mais devastador do que qualquer crítica, mais violento do que qualquer lesão.
A traição não veio de rivais, treinadores ou jornalistas.
Veio de dentro da própria casa.
Hoje
Hoje, Pogba caminha com uma maturidade nova.
A queda foi brutal, mas abriu-lhe os olhos.
Por trás de um sorriso, pode haver um grito de socorro.
Por trás de um campeão, pode haver um homem quebrado.
Por trás de um nome mundial, pode haver uma solidão esmagadora.
E é aí que reside a verdadeira essência de Paul Pogba:
um homem que caiu no abismo, mas que tenta erguer-se — não para provar algo ao mundo, mas para se reconstruir por dentro.