IBOPE EXPLODE! LULA HUMILHA ALCOLUMBRE COM O REGIMENTO E PF PEGA ALIADO DO CENTRÃO EM FR4UDE$$

O cenário político e de segurança pública do país converge para um ponto de inflexão que favorece o poder executivo e, ao mesmo tempo, expõe a profunda fragilidade de uma ala do poder legislativo. O presidente Lula, ao comunicar publicamente a isenção do imposto de renda para uma fatia expressiva da população, registrou um recorde notável de audiência na televisão brasileira.

Esse sucesso de comunicação que alcançou picos de 15,9 pontos em uma das maiores emissoras e foi a segunda maior audiência em diversas outras, demonstra o apoio popular e a receptividade do público às ações do governo. É evidente que o povo deseja ver o presidente e saber de suas decisões, um dado que a equipe de comunicação do executivo deveria aproveitar para ampliar a exposição do presidente, a exemplo de líderes globais que utilizam a comunicação diária para informar e desmascarar as narrativas adversas. A informação precisa ser

constantemente reforçada para neutralizar a onda contínua de informações distorcidas que circula nas redes sociais, enquanto o presidente capitaliza politicamente com medidas populares e ganha a confiança do público. O presidente do Senado, Davi Alcol Columbre, sofre uma derrota dupla em suas tentativas de usar o poder regimental para chantagear o executivo.

Alcolumbre cancela sabatina de Jorge Messias após governo não enviar  mensagem formal

A crise iniciada com a indicação de Jorge Messias para o Supremo Tribunal Federal revelou-se um erro de cálculo monumental por parte de Alcolumbre. O senador, que desejava impor o nome de Rodrigo Pacheco e exigia que o presidente Lula se curvasse a sua influência, viu sua estratégia desmoronar.

Lula, ciente da prerrogativa constitucional do executivo, não cedeu à pressão e demonstrou que a escolha do STF é inegociável, independentemente das preferências pessoais de Alcol Columbre. O senador, ao tentar retaliar a indicação de Messias, optou por uma demonstração de força imprudente. Primeiro, ele indicou publicamente que não pautaria a sabatina, o que lhe traria desgaste perante o STF, repetindo o erro cometido durante a indicação de André Mendonça.

Depois, ele mudou a tática, marcando a sabatina para o início de dezembro, em um prazo inviável para que Messias articulasse os 41 votos necessários. Essa manobra destinada a humilhar Messias e o executivo foi desfeita por uma simples jogada regimental. O executivo, ciente de que o regimento do Senado exige uma carta oficial do presidente para que a sabatina seja marcada, simplesmente não enviou o documento.

O recado foi entregue ao Al Columbática e, segundo relatos, com um toque de ironia. A prerrogativa do timing era do executivo e ele só enviaria a carta quando houvesse certeza da aprovação. Davi Alcol Columbre foi assim feito de refém de sua própria arrogância regimental. Ele marcou ilegalmente uma sabatina, expondo-se ao ridículo e a possíveis questionamentos jurídicos.

Para agravar sua situação, ele tentou mostrar força, aprovando uma pauta bomba que concedia aposentadorias integrais para servidores da saúde com um custo estimado de R, 100 bilhões. Essa ação, embora em essência alinhada com pautas sociais, foi usada por Alcolumbre para impor um ônus financeiro ao governo e provar que ele tinha o controle da agenda. O resultado foi o oposto.

Ele foi achincalhado pelo mercado financeiro e pela imprensa econômica por agir com irresponsabilidade fiscal, perdendo o discurso de austeridade que o centrão costuma adotar. Ele aprovou uma pauta que o executivo apoiava, mesmo que com ressalvas orçamentárias, desmoralizando a si próprio perante seus aliados de direita e o mercado, enquanto Lula permaneceu ileso e focado em medidas populares.

A humilhação de Alcolumbre foi tamanha que ele se viu compelido a divulgar uma nota pública nas redes sociais, utilizando o brasão do Senado. Nessa nota, ele tentou refutar a percepção de que suas divergências eram motivadas por ajuste de interesses e barganha de cargos, classificando a sugestão como ofensiva. Contudo, ao mesmo tempo que negava a chantagem, que incluía o Banco do Brasil, ele reclamava que a falta do envio da carta oficial pelo executivo interferia no cronograma que ele unilateralmente havia estabelecido. Anota expôs o ego ferido

do senador e sua incapacidade de enxergar o cenário político para além de seus interesses pessoais, sendo desmentido pelo próprio regimento. Ministros do STF manifestaram perplexidade com a intensidade da sua atuação, evidenciando que alcolumbre estava isolado até mesmo dentro dos poderes da República.

Essa postura de ataque frontal de Alcol Columbre contra o executivo e indiretamente contra o STF ocorre no exato momento em que o cerco da Polícia Federal se fecha sobre seus aliados e o bloco do centrão. A justiça e a PF estão agindo com uma autonomia inédita e as investigações sobre crimes bilionários estão se entrelaçando.

Um caso que causa enorme apreensão é o avanço sobre o Banco Master. Embora o dono do banco, Daniel Vorcaro, tenha sido solto provisoriamente no final de semana, o caso ganhou um novo e explosivo desdobramento. A Polícia Federal encontrou documentos que comprovam negócios imobiliários multimilionários entre Vorcaro e o deputado João Bacela PL Bahia, um parlamentar da ala bolsonarista e aliado de figuras próximas à alcolumbre.

Essa descoberta sugere que o dinheiro do Banco Master sob investigação pode ter sido canalizado para o legislativo através de transações de compra e venda de imóveis, possivelmente configurando propina ou lavagem de dinheiro. Essa é a segunda menção direta a parlamentares em um curto espaço de tempo. A primeira sendo o caso do deputado Dal Barreto, Refit, o que leva a investigação para a esfera do Supremo Tribunal Federal, STF.

A relatoria desses casos provavelmente cairá nas mãos de Alexandre de Morais ou Flávio Dino, o que aumenta o pânico no centrão, pois são ministros conhecidos por sua firmeza. O receio de delações premiadas nos casos Refit, Banco Master e Carbono oculto é real e a eminência de que o dinheiro do crime organizado que irrigava o caixa dois do centrão seja totalmente cortado, está levando esses líderes ao desespero.

A defesa da autonomia da PF e o avanço das investigações representam uma ameaça existencial para a ala do centrão, que se financiava por meio de esquemas ilícitos. A Columbre, ao brigar publicamente com Lula, não apenas se desmoraliza perante o mercado e o STF, como também se expõe a uma campanha negativa devastadora.

Ele não tem o voto da extrema direita por não pautar o impeachment de ministros do STF e ao votar pautas bomba queima pontes com o centro e a esquerda. O senador está isolado e vulnerável. A situação é clara. Enquanto Lula acumula apoio popular e acerta na comunicação, a oposição no Senado demonstra fragilidade, vaidade pessoal e está sob cerco da justiça.

Lula pode sofrer derrota histórica em impasse com Alcolumbre

O executivo, com serenidade assiste ao colapso político do seu principal adversário no Congresso, que se expõe ao tentar ser mais poderoso do que a própria Constituição e o regimento interno. A escalada do confronto, culminando na derrota regimental de Davi al Columbre, oferece uma oportunidade única para o executivo redefinir as regras do jogo com o legislativo.

Ao invés de ceder a barganha por cargos estratégicos, o presidente Lula demonstrou que a nomeação para uma corte vitalícia como o STF não está à venda. A insistência de Alcol Columbia em pleitear o controle de instituições como o Banco do Brasil e a CVM, em meio a escândalos financeiros que envolvem seus aliados, torna evidente que o objetivo primário não é a qualidade institucional, mas sim a blindagem e o acesso a recursos para sustentar a máquina política em apuros.

A transparência desse movimento, forçada pela exposição de sua própria lista de desejos, é um duro golpe na credibilidade do senador. A conexão entre a política e os escândalos financeiros nunca foi tão explícita. O fato de um deputado bolsonarista, João Bacela ser flagrado em negócios imobiliários com o dono de um banco sob investigação Banco Master, em um momento em que a PF investiga o uso de dinheiro do crime organizado, carbono oculto para financiar campanhas, desenha um quadro de colapso moral e legal. O que está em

jogo não é apenas a vaga de um ministro do STF, mas a própria sobrevivência política de figuras chave do Centrão em 2026. O desespero de Alcol Columbre é a manifestação desse temor. Ele sabe que sem o fluxo de caixa dois e com a PF atuando em ano eleitoral, o que o autor defende como necessário para expor a criminalidade, sua reeleição e a de seus aliados se tornam quase impossíveis.

A análise da pauta bomba de R 100 bilhões é crucial. ao Columbre, ao impô-la, tentou ser visto como um líder capaz de paralisar o governo. Na realidade, ele apenas confirmou a narrativa de que o centrão é irresponsável fiscalmente e que suas ações são motivadas por retaliação e não por um planejamento econômico sólido.

Essa exposição minou sua credibilidade junto ao mercado e a setores da mídia que tradicionalmente são críticos ao executivo. Ao invés de enfraquecer Lula, ele o fortaleceu. A estratégia de Lula de manter a calma e usar o regimento para desarmar a urgência de Alcol Columbonstra a superioridade de uma visão de longo prazo sobre a tática imediatista e passional de um líder acuado.

O futuro de Davi Al Columbre no Senado está agora seriamente em cheque. Ele perdeu a credibilidade como articulador no STF, falhou em sua demonstração de força contra Lula e está exposto a um cerco judicial que se intensifica a cada dia. A ausência de apoio ideológico forte, combinada com a impopularidade de suas manobras de chantagem e pautas bomba, o torna o alvo perfeito para uma campanha de desmoralização popular.

O presidente Lula, ao contrário, demonstra que a via da legalidade, da firmeza e da comunicação popular é a mais eficaz para derrotar o sistema de barganha e corrupção, que há anos domina parte do Congresso Nacional. O Brasil testemunha o momento em que a força da justiça, apoiada por um executivo firme, ameaça finalmente desmantelar as estruturas de poder ilícito que se instalaram em Brasil.

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