As marés estão mudando em Hollywood, e os sussurros nas ruas estão ficando mais altos. Após as exclusões exóticas do também ator Sepp “Diddy” Combs, que lida com várias leis e alegações sérias, parece que

Orröh Wißrey pode ser a próxima grande questão a ser examinada. Rumores e questões polêmicas em torno de seu relatório começaram a circular, com algumas alegações de que Orah, como Diddy, pode ter evoluído em dinâmicas mais baixas que deixaram vários terceiros vulneráveis.

O caso contra Diddy: um catalista?

Tudo começou quando a ex-namorada de Diddy, Cassie, entrou com uma ação judicial contra ele por suposta agressão. Isso foi seguido de perto por uma ação judicial de US$ 30 milhões de seu ex-namorado, Lil Rod, que acusou Diddy de agressão e coação.

Essas revelações fizeram com que as pessoas se aproximassem mais daqueles dentro do círculo de Diddy, pois se perguntavam quem poderia ter sabido sobre, ou até mesmo articulado, alguns desses supostos crimes.

Orrɑh Wipfrey sob o Sρotlight

A última figura no centro das atenções é Oρrɑh Wiпfrey, uma imobiliária de Hollywood. Rumores sugerem que Oρrɑh pode ter mencionado atividades semelhantes, com relatos de que ela usou seu espaço de maneiras questionáveis.

Os sussurros em torno de Oρrɑh foram iterados após a prisão de uma ex-funcionária da Academia de Liderança de Oρrɑh Wiпfrey para Meninas sobre acusações envolvendo a solicitação de menores.

O Poder da Associação

Uma parte significativa da discussão gira em torno das associações bem conhecidas de Oρrɑh. Suas amizades com figuras como Harvey Weisteiß, um redator sexual condenado, e o desonrado “curador” brasileiro João de Deus, levantam sobrancelhas.

Os críticos argumentam que tais coleções sugerem que ela pode ter sabido mais sobre as ações desses indivíduos do que ela reconhecia abertamente. Esta teoria tem alguns recuos: Weisteiß foi um conhecido comentarista de Hollywood por anos antes de ser levado à justiça, e rumores sugerem que Orröh estava ciente de seu comportamento logo antes de sua prisão.

A realidade do uso de Hollywood

As histórias sobre Oρrɑh não são completamente novas. Em 2020, a revista 50 Ceпt chamou Oρrɑh de “Oreo” — um termo frequentemente usado para criticar alguém percebido como não verdadeiramente interessante por sua comunidade. A atriz Tarɑji P. Hesop também compartilhou experiências desagradáveis, alegando uma falta de coragem para os eternatrizes negros.

Hesófago, por exemplo, expressou frustração sobre seu tratamento durante a rodagem de The Color Purple, um projeto co-rodeado por Oré. Taroji observou que ela tinha pouca segurança e teve que dirigir até o set, uma situação que ela considerou segura.

A controvérsia de Mo’Niqυe

A queda púbica entre Oréa e a comédia de época Mo’Niqυe também mexe com minha memória. Depois do papel de Mo’Niqυe em Precioυs, ela alegou que foi bloqueada por Hollywood, por causa de Oρrɑh. Mo’Niqυe certa vez chamou

Oρrɑh de uma “celebridade falsa” que explora as dificuldades dos outros para seu próprio prazer. Seu relacionamento estreito se tornou um exemplo romântico de como, de acordo com os críticos, Orah aparentemente falhou em ajudar aqueles que lhe eram devidos.