QUEBROU! Trump Retira Sanções Contra Xandão e Enterra o Caixão Bolsonarista: O Choro de Eduardo Bolsonaro e a Jogada de Mestre de Lula
A diplomacia brasileira conquista uma vitória de 100% sem ceder uma vírgula, e o bolsonarismo agoniza no isolamento. A Casa Branca acaba de reconhecer a soberania brasileira, aniquilando a “visão narniana” da extrema-direita. Condenados e agora sem apoio internacional, a próxima etapa da Justiça pode ser o pedido de extradição dos exilados nos EUA.

I. O Último Prego no Caixão: A Rendição de Trump
A notícia que atravessou o Atlântico e se abateu sobre os acampamentos bolsonaristas como um raio marcou o que muitos analistas chamam de “o prego final na tampa do caixão bolsonarista”. Donald Trump, em um movimento calculista, mas devastador para seus aliados brasileiros, acaba de remover a última das sanções que pendiam sobre o Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Trata-se da Lei Magnitsky. Por anos, esta lei, que permite sanções a indivíduos acusados de violações de direitos humanos ou corrupção, foi a bandeira de guerra e a narrativa central do clã Bolsonaro: a prova de que Moraes era um “ditador” punido pela “maior democracia do mundo”. Essa narrativa não só ruiu, como foi desmantelada pelo próprio ídolo.
O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos publicou a retirada dos efeitos da Lei Magnitsky em relação a Alexandre de Moraes e sua esposa, Viviane Barce de Morais. A confirmação, lida ao vivo na imprensa, deixou claro o recado: a preocupação de Trump, segundo informações de bastidores, “não era mais política, era econômica”.
Este é o reconhecimento oficial de que a perseguição e a sanção política a uma autoridade brasileira não se sustentavam nos fatos. É uma vitória diplomática retumbante para o Brasil e uma humilhação sem precedentes para aqueles que, há anos, se dedicaram a vender a imagem de um país em colapso democrático. O mundo e o próprio Trump ouviram as “verdades pela via correta”: a diplomacia brasileira e as reuniões diretas com o Presidente Lula.
II. O Choro do “Babaca Pré-Presidiário”: A Humilhação de Eduardo Bolsonaro
Se a notícia é motivo de festa para a militância progressista, para Eduardo Bolsonaro é o ápice da desgraça política. O filho 03, que se autodenomina “embaixador” e passou os últimos anos em uma submissão patética à política norte-americana, viu suas profecias falharem uma a uma.
O desespero de Eduardo é visível nas redes sociais, onde ele se debate em vídeos e notas oficiais, tentando justificar o injustificável. Ele é o símbolo do bolsonarismo: a tentativa frustrada de viver à sombra do poder alheio, sem base, sem voto e sem competência.
Lembremos que o histórico de “acertos” do clã é desastroso. A narrativa “só mais 72 horas”, que previa uma intervenção militar que nunca veio; a certeza de que “não ia prender o celular do Bolsonaro”; a arrogância de que “não vai subir a rampa”; e o mais recente, “não vai ser preso”. O bolsonarismo, desde 2018, “não acerta uma”.
O fracasso de Eduardo em relação às sanções é duplo. Ele já havia sido humilhado quando Trump retirou as tarifas excessivas sobre produtos brasileiros, que também haviam sido impostas sob a justificativa de que o Brasil não tinha uma democracia plena. Na época, Eduardo gravou um vídeo melancólico tentando minimizar o fato:
“Pessoal, estão tentando vender para vocês isso daqui, mas foram fatores internos dos Estados Unidos que forçaram Trump a esse movimento…”
Ele tentou alegar que a remoção não era “exclusivamente do Brasil”, mas sim de “todos os países do mundo”. Uma balela. Uma tentativa desesperada de salvar a narrativa de que a diplomacia brasileira era “incompetente”. Agora, com a remoção da Magnitsky, a última muleta de sua “visão narniana” foi quebrada. O silêncio é o que resta para o “babaca pré-presidiário”, filho de um condenado, que nunca conseguiu ter voz própria.
III. Lula, o Estrategista: A Coluna Erguida e 100% de Vitória
A capacidade de Lula de transformar uma crise em uma vitória diplomática inquestionável é o ponto central desta história.
Enquanto Eduardo Bolsonaro clamava por “subserviência” e defendia que o Brasil deveria “deixar o Trump ganhar uma”, Lula agiu com a coluna ereta e a confiança de quem tem todas as cartas na mão. A diplomacia brasileira, que o clã Bolsonaro tanto menosprezou, conseguiu que o pedido de remoção das sanções fosse atendido diretamente pelo presidente norte-americano.
A abordagem de Lula foi pragmática e de estadista, focando em interesses comuns. Ele não se humilhou, mas falou a língua que Trump entende:
“Disse para ele que era importante rever isso. Disse para ele que era importante que a gente discutisse a questão do crime organizado, porque é preciso combater o crime organizado. E nós temos gente importante que pratica crime aqui no Brasil, que mora em Miami. Eu mandei documento para ele dizendo o que que nós queríamos que fizesse…”
Lula não estava apenas falando de democracia ou tarifas; estava falando de crime organizado, de cooperação em segurança e da necessidade de fortalecer as duas maiores democracias do Ocidente. Ao mencionar a “gente importante que pratica crime aqui no Brasil, que mora em Miami”, Lula deu a Trump a chave para uma negociação que interessava a ambos os países.
O resultado: 100% de vitória, sem nenhuma cessão. A conversa aconteceu do jeito que Lula quis, de cabeça erguida, concretizando o que ele mesmo já havia insinuado dias antes:
“Eu acho que está perto da gente ouvir uma notícia boa, além dessa notícia de tirar alguns produtos nossos da taxação que ele fez… Não tem sentido essa taxação.”
O “Trump love you Lula” veio na forma da retirada das sanções e, o mais importante, no reconhecimento da força política de um líder que, apesar dos insultos (“bêbado na rua”, “agonizando”), é o político mais famoso e respeitado do mundo, na avaliação de figuras como Barack Obama.

IV. O Prêmio para Xandão e o Fim do Bolsonarismo
A remoção da Magnitsky é, também, um prêmio político para o Ministro Alexandre de Moraes. Ela deslegitima a narrativa de perseguição internacional e fortalece sua posição dentro e fora do STF.
E o resultado desse fortalecimento já é visível. No mesmo dia da notícia, o STF, sob a batuta de Moraes, cancelou a decisão da Câmara que tentava salvar o mandato da deputada Carla Zambelli e determinou o fim imediato do seu mandato. A blindagem política que sustentava Zambelli e outros membros da extrema-direita foi desmantelada.
O bolsonarismo, agora, está duplamente isolado:
Isolamento Internacional: Perdeu o apoio da Casa Branca e a justificativa para as sanções contra o Judiciário brasileiro.
Isolamento Legal: Enfrenta a celeridade do STF, com seus membros mais proeminentes (condenados, presos ou com mandatos suspensos) sem ter a quem recorrer.
O sonho de subserviência aos EUA, a “felicidade” que só existia no “orgasmo de servir ao patrão”, acabou. Os psicopatas e covardes que, como aponta o analista, “queriam morar nos Estados Unidos e não conseguem, eles não querem saber do Brasil”, agora veem o país que desprezam vencer e o país que idolatram abandonar seus jogos políticos.
V. A Próxima Carta: Extradições e Solda no Caixão
Com a remoção das sanções, a diplomacia brasileira ganhou a última carta de trunfo. A próxima etapa, que Lula fez questão de insinuar, é o pedido de extradição dos foragidos políticos que se refugiaram nos Estados Unidos.
“Olha, tem aí uma ele falou literalmente, tem uma galera aí que eu quero a extradição dele. Aguardem, aguardem.”
Lula se refere a figuras como Allan dos Santos e outros aliados do bolsonarismo que hoje vivem em Miami e continuam a atacar as instituições brasileiras. Ao ter a cooperação de Trump garantida em questões de “crime organizado”, a extradição, antes um sonho distante, torna-se uma possibilidade real.
O tempo do bolsonarismo acabou. Está condenado, isolado, e a Justiça, com o endosso dos EUA, está acelerando o passo. Resta apenas parafusar, lacrar e soldar o caixão das narrativas. O Brasil festeja, e o choro de Eduardo Bolsonaro é a trilha sonora do fim de uma era.