ENGASGADO NA CNN: EDUARDO BOLSONARO PERDE AS ESTRIBEIRAS COM MORAES E LINBBÊRGH FESTEJA A PRISÃO!

O que eu lamento é que o Moraes esteja mais uma vez rasgando a Constituição e responsabilizando Bolsonaro por uma conduta de terceiro, algo que é proibido em nossa lei. Eu não posso ser punido porque outra pessoa tomou determinada conduta. E o Moraes anteriormente fez isso, né? Ele colocou de volta na cadeia várias pessoas que estavam em casa relacionadas ao 8 de janeiro, utilizando como fundamento que muitos deles fugiram pra Argentina.

Ora, ele tá punindo quem está seguindo a lei que está no território brasileiro com base na conduta de outros que saíram do país, mas ele fica confortável porque se alguém tenta denunciar isso, vai sofrer as mesmas consequências que eu estou sofrendo, inclusive com a esposa, minha esposa até hoje não tem uma resposta disso, né? Com as contas bancárias bloqueadas.

E eu sou um deputado federal. Quando o Mor faz uma ação dessa contra um parlamentar que tem imunidade parlamentar, ele sabe que ele tá intimidando todo o resto para não se aproximar de nós. Aí eu vou falar para vocês como é que fica o financiamento de campanha do PL ano que vem, como é que fica, né, a gente dar apoio a candidatos ano que vem que se forem reeleitos não terão imunidade parlamentar e vou ficar debaixo da perseguição do Alexandre Moraes.

Então Moraes ele está moldando a política brasileira com base no abuso de seu poder. Ele quer controlar a eleição de 2026 e está tendo sucesso nisso com essa prisão do Jair Bolsonaro. Vai tentar me decretar inelegível e muito provavelmente tá apontando os caminhões agora contra outro inocente que é o senador Flávio Bolsonaro.

Estão querendo transformar um presente em um caso de corrupção”, diz Eduardo  Bolsonaro à CNN | CNN Brasil

Dessa maneira eu pergunto a vocês, restará democracia para as eleições de 2026 ou será que com esse quadro de fatos que eu acabei de citar, finalizando, vai ficar fácil pra comunidade internacional dizer que o Brasil não é mais uma democracia, se equivalendo com a Venezuela, né? Se for um cenário sem Eduardo, sem Flávio, sem Jair, já não há mais democracia.

Para mim, tanto faz quem será, né, o presidente de direita, porque por mais que ele possa até ser, né, visto como alguém de direita, isso significa que ele não vai ter poder para agir livremente. Tudo que ele fizer, ele vai ter que pedir a bênção do STF, que é o que basicamente ocorre hoje, até mesmo dentro do Congresso, situações ridículas, onde autoridades parlamentares têm que antes de sequer votar uma lei, perguntar à Suprema Corte se pode ou não votá-la.

E muit das vezes, né, tem gente que trata isso daí como aceitável, como normal. Então, eu não pretendo participar de nenhum espetáculo circense para que assim seja dado áreas de democracia a esse ato. A questão do boicote é uma questão que pode ser discutida, né? Mas eh o que eu de antemão consigo garantir é a todos aqueles que pretendem se lançar como candidatos à direita que tenham o seu passaporte em dia, o seu visto americano em dia, uma conta bancária fora do Brasil e todos os instrumentos necessários para fugir de uma eventual

perseguição, caso não tenha um êxito, né, na sua na sua eleição. Eu acho que isso daí deve deve ser feito. Eu acho que todos nós temos que pensar que não estamos mais num regime normal no Brasil. Acabei de falar do meu caso. A a minha esposa está com as contas financeiras bloqueadas. Daniel Silveira foi preso durante a noite, a esposa dele também impedida de usar rede social, contas bloqueadas.

Então isso tudo daí é o regime brino que a gente tá vivendo. Eu acho que de dentro do Brasil é difícil, né, que nós tenhamos armas para lutar contra isso. Mas mais para frente vamos ver como é que vai ficar esse cenário eleitoral para saber quem serão os candidatos e quanto poder o Alexandre Moraes vai ter ou não para tentar controlar essa eleição.

Jusara, deputado, hoje, novamente na decisão, o ministro Alexandre de Morais citou dois fatos: a proximidade da casa do ex-presidente Jair Bolsonaro com a embaixada dos Estados Unidos e também o suposto planejamento de pedido de asilo eh à Argentina. Na sua avaliação, o ex-presidente deveria ter pedido um asilo político antes, ter deixado o país antes.

O senhor era a favor disso? O senhor defendia esse asilo político? E quais as possibilidades do ex-presidente pedir ajuda a aliados, a políticos de direita, governantes de direita, eh, em outro país agora já não há mais muito que o que possa ser feito, né? Ã, eu acho que a gente tem que fazer é a pressão internacional, né? Não, muito que pode ser feito para evitar essa prisão, até porque ele tá nesse momento, se não me engano, até na Polícia Federal, né? Então o que a gente tá conseguindo perceber que tem que ser feita uma pressão internacional, né?

para que o o Bolsonaro, né, seja internamente no Brasil recebida essa pressão e seja votada a lei da anistia. Eu nunca vi do meu pai nada assinado de próprio punho ou dele comentando com relação a asilo. Mas eu, mais uma vez aqui eu realço. Eu acho que é justo todas as pessoas do 8 de janeiro, o deputado Alexandre Ramagem, se realmente for essa a intenção dele de ir aos Estados Unidos, de fugir de uma pena injusta.

Entenda uma coisa, quando um bandido comete um crime, ele vai paraa cadeia, isso é quase como se fosse na cabeça dele um acidente de trabalho. Ele sabe que tá incorrendo naquele risco ao cometer a atividade delituosa. Outra coisa é a cabeça de alguém que não cometeu crime algum. A gente não pode cair nessa narrativa de achar que o presidente Bolsonaro esperou o momento onde ele não era mais presidente, onde ele nomeou os chefees de força, né, da Marinha Exérce aeronáutica indicados por Lula antes de deixar a presidência, no momento que ele não estava mais no

Brasil e colocou em campo velhinhas e pessoas desarmadas. Lembrando, não foi dado um tiro e não foi apreendida uma arma de fogo durante o 8 de janeiro para que nesse momento Bolsonaro tentasse dar um golpe de estado. Pelo amor de Deus, mais ridículo de isso do que isso é só ter é só pensar que o Bolsonaro tava planejando uma fuga.

Um senhor de 71 anos numa prisão residencial num país onde todo mundo conhece ele. Vigilância 24 horas por dia, câmera com sensor de movimento e então ele conseguiria fugir. Óbvio que não, né? Mais uma vez, essa tortura é instrumento, essa essa tornozeleira, ela é instrumento de tortura contra o Jair Bolsonaro numa tentativa do Morais de repetir aquilo que já ocorreu com Clesão, que é assassiná-lo.

Então eu tenho que minimamente vocalizar isso enquanto ainda me resta um espaço, né, numa imprensa aqui como a CNN, que eu agradeço essa oportunidade e também as minhas redes sociais. O deputado Lindberg Farias, líder do PT na Câmara dos Deputados, que vai trazer pra gente, portanto, um pouco das perspectivas da esquerda.

Deputado, bem-vindo aqui ao agora CNN, a nossa cobertura especial, líder, eh, quero a perspectiva então de vocês, como o governo Lula vê essa prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro na data de hoje e como isso pode guiar os rumos eleitorais em 2026. Olha, antes eu quero falar, eu tava aqui acompanhando a entrevista do Eduardo Bolsonaro e essa fala dele é criminosa, é uma fala de estímulo à fuga por condenados, por quem tá sendo investigado.

Eu quero chamar uma atenção. Ah, uma tentativa de rompimento da tornozeleira eletrônica usando material de solda. Olha como é grave isso. Meiaoite 7 minutos. Meiite e 8 minutos a Secretaria de Administração Penitenciária aciona a polícia que tava cercando ali a casa do Jair Bolsonaro, que adentram na casa e fazem a troca da tornozeleira eletrônica 1:09 da manhã.

Se alguém tinha dúvidas que era um plano de fuga, você usar o material de solda, soldagem para romper a carcaça da tornozeletrônica, isso aí é comprovação. A própria fala do Eduardo Bolsonaro também. Você sabe que eu entrei com a petição porque antes do julgamento do Jair Bolsonaro tinha chegado a gente uma denúncia de que ele poderia entrar na embaixada norte-americana e poderia pedir asilo político.

Moraes cobra parecer da PGR sobre pedido para investigar Eduardo Bolsonaro  | CNN Brasil

Fui eu que fiz a petição à Polícia Federal, ao ministro Alexandre Moraes e à procuradoria geral da República para pedir reforço policial. Ali eu descobri, fiquei perplexo, que não tinha nenhum esquema de policiamento no entorno da casa de Jair Bolsonaro. E pelo histórico, vocês lembram que ele ficou dois dias dormindo dentro da embaixada da Hungria.

Depois descobriu-se que ele tinha escrito eh um pedido de asilo a um Milei. Esse pedido não chegou a ser feito, mas tinha escrito esse pedido. Eduardo Bolsonaro fugiu, Carlos Zambelli fugiu, Ramagem fugiu. Então tava na cara. Eu confesso a vocês que a minha sensação hoje é de alívio, porque a gente conseguiu, o ministro Alexandre Moraes, a Polícia Federal agiram de forma rápida, que houvesse uma grande frustração nacional e conseguiram impedir a fuga do Jair Bolsonaro.

Olha, o ministro Bolo, você perguntou o senhor presidente Lula, o ministro Bolo já se pronunciou, a ministra Gace também, no sentido que nós estamos juntos com o Supremo Tribunal Federal na defesa da democracia. O que houve no Brasil foi muito grave, foi uma tentativa violenta de golpe de estado patrocinada pelo Bolsonaro. Caio Junqueira, sua pergunta ao líder.

Líder, o Lula preso em 2018 transferiu votos pro Hadad. O senhor acha que o Bolsonaro preso em 2026 transfere votos pro candidato do bolsonarismo? Esse é outro ponto interessante. Você sabe que a prisão do Lula não era prisão com trânsito julgado, né? Você sabe que pela lei das organizações criminosas, eu já queria entrar nesse ponto, se tiver trânsito julgado, o Bolsonaro foi condenado como chefe de organização criminosa.

Então eu acho que ele vai ficar uns dias na Polícia Federal e vai ter que ir paraa Papuda, porque chefe de organização criminosa tem que ficar em presídio de segurança máxima. Eu acho que o que vai acontecer é o seguinte sobre política, eh, vai acontecer uma um conflito entre a família Bolsonaro e essa outra parte que quer lançar o nome do Tacismo.

Esse conflito tende a ganhar cada vez mais força e espaço. Eu acho que vai haver uma disputa entre Flávio Bolsonaro e Tarciso. Por que eu falo isso? É porque tá muito claro, eu acho que a família Bolsonaro percebe isso, Eduardo Bolsonaro percebe isso, que se o Jair Bolsonaro passar o bastão pro Taciso, vão esquecer dele. Ele vai ficar preso na papuda, ninguém vai mais falar dele e de certa forma isso vai enfraquecer aquele núcleo mais bolsonarista.

Então acho que vai ter um raciocínio e para que o nome Bolsonaro continue com força até a eleição de que tem que ter o nome a lá Bolsonaro, entendeu? Que poderia ser o próprio fazendo aquela estratégia que foi feita pelo Lula ou poderia ser o nome do Flávio Bolsonaro. Eu acho que cada vez mais isso vai acontecer, entendeu? Então eu acho que uma disputa entre a família Bolsonaro e o Tarciso para ver quem herda esse capital político.

Tarciso hoje fez um Twitter, não sei se vocês viram, mas um Twitter manso. Ele não repetiu os ataques ao ministro Alexandre Mores. A base bolsonarista já tá cobrando isso deles. Da nossa parte, o que eu quero dizer é o seguinte, a gente não aceita que joguem pro parlamento num momento como esse nenhuma discussão sobre anistia, redução de penas.

seria uma brutal interferência do poder legislativo num processo que ainda não acabou, né? Você sabe que essa tentativa de fuga é porque o processo não acabou. Bolsonaro devia ter uma prisão definitiva lá para quarta-feira, quinta-feira. Eu tenho certeza que o ministro Alexandre Moraes, ele não anteciparia essa necessidade de prisão se não fosse uma necessidade de fato.

Agora, só para encerrar esse meu raciocínio, vocês lembram que toda a tese da defesa do Bolsonaro é que na condenação indefinitiva ele ficasse em casa com prisão domiciliar, alegavam questões de saúde, diziam que ministros do Supremo que defendiam isso. Pois bem, com essa trabalhada que ele fez, eu posso dizer para vocês que a possibilidade de uma decisão na hora da prisão definitiva dele, que vai ser a semana de prisão do homiciliar, porque ele pode tentar fugir o tempo todo, pode infringir as regras. Então eu acho que

já fica claro que a prisão do Bolsonaro não pode ser uma prisão domiciliar. Ébora Bergamasco, boa tarde, líder. Gost, o senhor tocou, né, na questão de do papel do legislativo para não interferir nas decisões lá do da justiça, do Supremo Tribunal Federal. Essa semana que passou, a gente entrevistou o presidente da Câmara, Hugo Mota, porque o assunto eh do PL da dosimetria, ele voltou, é um assunto que vai e volta, né, senor sabe, vai e volta na Câmara, é um assunto que voltou e nas próximas reuniões haverá mais uma vez

discussão entre os líderes para ver se pauta esse projeto da anistia Lighting. Então, gostaria de saber em relação à infantaria, aquelas pessoas que foram lá, né, protagonizaram aquela aquelas cenas horrendas, mas que não foram financiadores, que não foram mentores, né? Eh, o senhor é absolutamente contra o PL da Anistia Light? Veja bem, esse PL da Nistia Light, eu conversei com o relator do projeto, o deputado Paulinho da Força, e é o seguinte, ele quer reduzir pena do Bolsonaro, não é da turma do 8 de janeiro, ele fala

na redução de pena do Bolsonaro. Isso é escandaloso. Veja, a legislação é sempre feita de forma genérica. Não pode ter desvio de finalidade para beneficiar uma pessoa. Eles estão um pouco se lixando com aquela turma de 8 de janeiro. Eu não sei se você se recorda, Débora, a Polícia Federal aprendeu eh várias conversas do WhatsApp, divulgou, foi tornada pública do Eduardo Bolsonaro, inclusive com Jair Bolsonaro.

Uma delas, ele diz o seguinte: “Olha, é besteira lutar por libertar a turma do 8 de janeiro que a gente queima cartucho com os Estados Unidos.” Eles nunca tiveram preocupados com aquela turma de 8 de janeiro. É só Bolsonaro. Então esse PL da dos metric, você falou anistia light, não é uma anistia light, é tentar interferir no julgamento do Supremo Tribunal Federal para diminuir a pena de Jair Bolsonaro.

Isso é uma brutalidade jurídica. Isso é uma agressão. Eu espero que o presidente da Câmara, Hugo Mota, não entre numa aventura como essa. Você sabe que parlamentar tem unidade parlamentar, mas nós legalmente não temos o direito de interferir, de atrapalhar um processo judicial. Isso é crime e eu espero que a Câmara como instituição não faça uma sandíice dessa.

J Sara Soares, deputado, o quanto essa prisão ainda preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro pode impactar eh no Congresso? E como que o senhor vê que isso pode atrapalhar a governabilidade? Sinceramente, eu não acho que atrapalha em nada. Eu acho que nós temos coisas para votar importantes, eh, temos temas importantes a serem debatidos ali e eu acho que eles eles vão sempre isolamento nessa pauta.

Teve gente me ligando agora, olha, eles estão ameaçando invadir a mesa, eles estão ameaçando obstruir tudo. Vai ficar feio para eles. Já tava feio para eles esse processo todo que levou à condenação do Bolsonaro. Não sei se vocês viram a rejeição do Eduardo Bolsonaro, do Flávio Bolsonaro, do Jair Bolsonaro cresceu. Então, se eles acham que fazendo essas maluquíes, que tentando obstruir, tentando invadir a mesa de novo, vão estar atrapalhando o governo, eles vão dar estar dando tiro no pé neles mesmo.

Nós estamos tranquilos. O governo tem a obrigação de defender a democracia, o estado democrata de direito. Então eu vejo muita clareza do papel do governo nesse momento. Tá ao lado do Supremo Tribunal Federal, tá ao lado das nossas instituições. O Eduardo Bolsonaro, que deu entrevista aqui para vocês, que hoje cometeu um novo crime nessa entrevista, ele tava estimulando fugas de quem tá sendo investigado, de quem tá sendo condenado.

que fez uma campanha brutal nos Estados Unidos contra o Brasil. Foram sanções, lei magní, tarifas. O governo do presidente Lula conseguiu resolver isso. Teve duas conversas com Trump, rolou química, a gente teve uma vitória ontem muito grande. Foi uma parte desses dessas tarifas em cima de café, carnes e frutas que foram reduzidas a zero.

E na ordem executiva assinada pelo Trump, ao contrário do que falou Eduardo Bolsonaro, é uma ordem executiva dirigida ao Brasil. Ele fala do Lula, das negociações que estão acontecendo. Então, veja, a gente tá conseguindo virar essa página. Se essa turma quer agora apelar para obstrução de pauta, para algum tipo de ocupação de mesa, eu vou dizer aqui para vocês, é mais um tiro no pé que eles estão dando.

 

Líder, eu queria justamente puxar esse gancho do tarifaço. Ainda há pontos que o governo brasileiro ainda aguarda de uma reversão completa sobre os outros produtos que ainda estão com essa tarifa. O senhor ainda acredita eh que poderá haver influência de Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo junto à Casa Branca e que possa trazer algum tipo de recu ou até mesmo novas sanções contra autoridades brasileiras a partir da determinação da prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro e da influência de Eduardo? Isso já tá

precificado pelo governo dos Estados Unidos. Veja, foram duas ordens executivas. A primeira ordem executiva do Trump, ele falava o tempo todo do Bolsonaro, ele falava o tempo todo dessa prisão. Teve as conversas com o presidente em que o tema não foi abordado, eles mudaram, estão no outra linha.

E essa ordem executiva, é importante as pessoas lerem a ordem executiva. O que ele diz claramente é que tá retirando essas tarifas, fala do presidente Lula, da conversa com o presidente Lula e das negociações que estão acontecendo. Então, eu acho que o presidente Trump entrou no modo agora pragmático de defender os interesses norte-americanos na relação com o Brasil.

Esqueceram completamente essa pauta, saiu do centro. Esse é o desespero do Eduardo Bolsonaro e dessa turma. É porque eles tinham aí, eles defendiam primeiro a intervenção dos militares, né? Não deu certo golpe. Aí eles passaram a defender que a saída era o Trump, eram as ameaças do Trump. Acabou, perderam. Eu acho que a negociação do Brasil tá sendo muito bem feita e a gente vai ter novas surpresas com redução de tarifas de outros itens.

É um sucesso a condução feita pelo vice-presidente Geraldo Alm, pelo nosso ministro de Relações Exteriores, pelo ministro Hadad. As negociações estão acontecendo da melhor forma possível. Líder do PT na Câmara dos Deputados, Lindberg Farias, a gente agradece a atenção aqui com a CNN. líder, uma boa tarde pro senhor.

Um abraço grande. Eu tô aqui no agenda, mas parei porque é importante falar sobre esse tema aí. Justiça foi feita o diálogo que você trazia pra gente. Tem informações aqui que chegam também de que neste momento temos o advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro. Deixa eu só checar se a gente já consegue colocar na tela a manifestação dele.

É claro, porque é importante entender agora qual vai ser a resposta da defesa que Paulo Cunha neste momento na porta da superintendência da PF. Vamos ouvir. Olha, essa questão de tornozeleira é uma narrativa que tenta justificar o injustificável. O injustificável. O presidente Bolsonaro não teria de forma alguma como subtrair-se, como evadir-se da sua casa.

Ele tem uma viatura armada com agentes federais 24 horas por dia, s dias da semana, na porta da casa. Então não haveria isso. É querer justificar ou injustificar. E qual era a intenção da violação? A torno a tornozeleira eletrônica tornou-se, neste caso, o símbolo da pena infamante, a versão moderna da pena infamante.

Sua finalidade foi apenas causar humigação ao ex-presidente. Não havia qualquer necessidade. Não desconheço qualquer indivíduo no Brasil com tornozeleira eletrônica que tenha uma escolta permanente da Polícia Federal na porta da sua casa. Não haveria como ele fugir. A finalidade vou repetir querer justificar ou injustificável.

Essa não haveria motivo algum para que ele tivesse, mas ele tentou quebrar ninguém. Pessoal que é muito importante, saúde funcionário. Como é que ele tá?

Related Posts

Our Privacy policy

https://abc24times.com - © 2025 News