Hugo Mota se assustou com uma pesquisa de popularidade indicando o Lula bem popular na Paraíba, o estado do presidente da Câmara forçando a recuar. Mota foi o principal alvo de vários ataques do PT e percebeu que a sua reputação estava indo para o vinagre, não uma queda somente de popularidade, mas uma rejeição simbólica daquele que não quer justiça social.
Os ataques do PT e principalmente a posição de Lula em buscar justiça social foram ceteiros e obrigaram Mota a recuar. Porque a Paraíba não é São Paulo, não é Santa Catarina. E se Mota acha que teria couro grosso para enfrentar Lula durante um ano e meio, ele percebeu que não tinha e por isso recuou.
Agora ele fala até de corte das emendas. Não sei se ele está falando sério, porque a palavra de Mota não vale muita coisa depois do que ele falou com o Hadad e recuou, porque o governo vê que Hugo Mota, ele não aguenta a pressão. Não é igual o Artur Lira. Mota é menino e é justamente aí nessa fragilidade Mota, no seu reduto de votação e no medo de se distanciar das bases e não ser vitorioso em 2026, que está a brecha de atuação do governo Lula para buscar justiça social e principalmente a redução do imposto de renda.

Coloque nos comentários se você acha que Hugo Mota tá certo ao acreditar que não tem couro grosso. Os ataques do PT e as falas de Lula foram exageradas ou foram corretas? Você acha que o Gumota está tendo um colapso na sua imagem? Gostou que ele arregou? A palavra de Mota vale alguma coisa? Isso também é importante por conta das da questão das emendas.
Gostou que Mota deu uma arregadinha? Então no vídeo e se inscreva no canal. Eu quero começar a nossa conversa falando sobre uma pesquisa que foi divulgada pelo veículo estado de Minas Gerais, que assustou também o Hugo Mota e sintetiza bastante a reação do ataque que houve da por parte da do PT e da militância digital petista, que também assustou o Hugo Mota e forçou o Mota a recuar.
Porque quando houve a traição do Hugo Mota com o IOF, que ele prometeu para o Badingo, na terça-feira ele mudou de posição. Houve uma reação do governo e também da militância que pela primeira vez em 3 anos e meio de governo, a pauta das redes sociais foi dominada pela esquerda. a pauta da justiça social, a ponto até do Jornal Nacional fazer um uma reportagem ridícula de defesa do Congresso contra a justiça social, porque ah, estão fazendo vídeos de inteligência artificial e memes.
Ah, faça meu favor. Só que o jornal de Minas Gerais ou o Estado de Minas, que é o nome do estado de Minas, contra o estado de São Paulo, né, o veículo estado de Minas, eles fizeram um levantamento, um estudo com uma consultoria dizendo que a repercussão nas redes sociais foi extremamente negativa para o Hugo Mota, não afetando somente a sua popularidade, mas criando uma rejeição simbólica, e isso é mais forte de qualquer coisa.
Por que rejeição simbólica? Essa rejeição simbólica extrapolaria a ideologia. Não seria algo a mod está sendo rejeitado pela esquerda, mas ele é aprovado pela direita. Não, ele estaria sendo rejeitado por pelos dois espectros, algo que vai muito além da ideologia. E por quê? Porque o povo cansou de privilégios para poucos e o gumota seria o grande obstáculo para justiça social.
Eu não gosto muito dessas análises baseadas em interações redes sociais, porque elas tendem a ser bastante milpes, muito limitadas, porque rede social não é o povo de fato, no povo de verdade, mas os políticos levam isso em consideração. E é claro que isso assusta o Hugo Mota, porque segundo a Daniela Lima do G1, ele ficou extremamente impressionado, assustado e com medo de uma pesquisa de popularidade que foi divulgada na Paraíba, que é o estado do Ugumota. O Gumota é de Patos.
E nessa pesquisa, o Lula teria 67% de aprovação, 67%. Ou seja, não dá para Hugo Mota, o menininho, uma cidade de patos, que o pai é prefeito, enfrentar o Lula, ainda mais uma cidade no Nordeste. Não dá. Se o Longo Mota fosse do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, até de São Paulo, OK. Mas do Nordeste. E como que ele Hugo Mota, manteria esse estado constante de conflito e briga com o Lula até a próxima campanha política? Ele não iria conseguir fazer isso porque ele não tem couro grosso e ele teve que recuar.

Ele não ia conseguir enfrentar o L. E Hugo Mota, segundo Andres Zamatais do Metrópolis, ele participou daquela brincadeira tomando whisky no gargalo, porque pesquisas internas levantadas pela equipe do deputado mostraram que o fato dele ser presidente da Câmara o distancia da política local de da Paraíba, da política paroquial.
Então ele participou daquela brincadeira para mostrar que ele está presente e que ele topou participar. Por isso que ele virou o whisk no gargalo numa imagem completamente cafagest. E para a equipe do Hugo Mota, aquela imagem ela só traria problemas se ela virasse um escândalo nacional. Só que deu errado.
Por quê? Primeiro que a imagem é nojenta, grotesca, é cafageste, um político tomando whisky no gargalo dias depois de ter e votado o aumento da conta de luz. Isso pegou mal. Parece que ele estava brindando a derrota dos mais pobres. O timing foi completamente errado e aquela imagem se tornou um símbolo do descaso de Hugo Mota.
Então o impacto simbólico foi muito forte porque aquela imagem foi usada várias vezes pelos perfis que estavam atacando Gumota. E essa é justamente a brecha que o governo pode usar para negociar com o Congresso, porque a gente sabe que o Congresso está em conuio com o mercado. O mercado quer a destruição total do Lula para que não haja justiça social, para que sobre mais dinheiro para a população de alta renda, para que não aumente gastos públicos ou investimento público, para que as empresas públicas sejam depreciadas, porque assim você consegue privatizar as
empresas públicas, enfim. E o Congresso quer que haja um enfraquecimento de Lula e um enfraquecimento do próprio executivo para que seja colocada uma espécie de parlamentarismo onde o Congresso vai governar. É isso. Só que Congresso e mercado, deputados e mercados, eles podem andar juntos até um certo ponto.
Só que existe um pequeno pontozinho que o mercado não consegue caminhar com o Congresso. O dia da votação, o dia do voto. Por quê? Porque existe muito mais gente pobre no Brasil do que rico. Muito mais. Então o voto ou os votos destes deputados vem da população de baixa renda. Então há uma preocupação, eles precisam desses votos para serem vitoriosos nas campanhas políticas.
Então aí está o ponto de divergência e onde o governo pode atuar. Se o Hugo Mota tá com medo de perder voto, vamos colocar na negociação, vamos sentar e vamos negociar porque eles precisam se garantir no poder. Essa é a brecha que o governo tem. como a gente fala sempre aqui no canal. E isso está muito claro. O Hugo Mota ficou com medo de império enfrentamento com o Lula e acabar perdendo a possibilidade de ser vitorioso em 2026.
A ponto de Hugo Mota participar de uma entrevista ao Globo News dizendo que ele pode cortar as emendas, parte das emendas para colaborar com o corte de gasto e o ajuste fiscal. Só que a gente precisa conversar também sobre isso, porque emenda não há problema nenhum. Não há nenhum problema com emenda, porque as emendas parlamentares são repasses que são feitos para as prefeituras, para os governos estaduais, para que seja feita uma ponte, uma compra de um equipamento, o investimento.
Então, elas são boas, tá? São boas e necessárias. O problema das emendas atual é que o controle do orçamento vindo do legislativo, ou seja, o controle que o o legislativo tem sobre o orçamento ficou muito grande a ponto de o legislativo não precisar do governo federal para a liberação das emendas. Então, os parlamentares, como eles já tm um controle grande das emendas, eles podem continuar enviando o as emendas para as suas localidades de votação, garantindo assim a sua perpetuação no poder ou os votos para a campanha seguinte. Isso fez com que o executivo
ficasse de mãos atadas, o legislativo avançasse sobre as prerrogativas do poder executivo, criando quase um parlamentarismo sem a discussão e a votação do povo. Esse é o problema das emendas. É uma, as emendas, elas estão provocando uma mudança de regime do presidencialismo para o parlamentarismo. E várias pessoas já estão comentando sobre isso.
O que a gente precisa saber o seguinte, esse corte nas emendas vai ser o corte do montante no volume ou o corte da proporção que o legislativo controla das emendas parlamentares ou o corte que o legislativo controla do orçamento da união? Essa é a discussão, porque se continuar da forma como tá em pouquíssimo tempo, nós estaremos no regime parlamentarista sem que haja a discussão.
Tem problema de estarmos no regime parlamentarista? Não, eu não gosto, mas não haveria problema se a população fosse chamada a participar da discussão, indo para um plebiscito, coisa do tipo, o que não está acontecendo no momento. Вот.