Aos 37 anos, Lionel Messi revela finalmente os cinco homens que ele nunca conseguiu perdoar

Aos 37 anos, Lionel Messi finalmente quebra o silêncio.
O homem que o mundo sempre viu como um génio silencioso, discreto, quase intocável, decide hoje revelar uma verdade que ninguém esperava.

Por trás dos troféus, dos sorrisos tímidos e da imagem de um jogador sem inimigos, esconde-se uma história muito mais complexa, feita de traições, tensões abafadas e relações quebradas.

Por que falar agora?
Por que revelar o que o público nunca quis acreditar?

Segundo insiders, Messi guardou durante anos uma lista de cinco nomes.
Cinco homens, cinco histórias, cinco feridas que lhe deixaram marcas mais profundas do que qualquer derrota.
Alguns são rivais, outros partilharam o seu vestiário.
Entre eles, figuras poderosas que moldaram o destino da sua carreira.

E entre esses nomes há um que choca o mundo: Kylian Mbappé.

Messi sempre considerou Joan Laporta um aliado natural, quase o guardião da sua história com o Barcelona.
Durante anos, a relação pareceu inquebrável — até que, em 2021, tudo ruiu.

O que deveria ser uma simples renovação de contrato transformou-se numa ruptura irreparável.

Insiders afirmam que Laporta prometia em privado que Messi ficaria… mesmo sabendo que as finanças do clube tornavam isso impossível.
Enquanto o público esperava, Messi continuava a acreditar.
Acreditava que o Barça encontraria uma solução.
Sempre encontrou antes.

O choque chega quando Laporta lhe anuncia que não será possível.
Testemunhas daquele dia dizem que Messi ficou calado, como se lhe tivessem tirado não apenas um contrato, mas parte da sua identidade.
Vinte e um anos de fidelidade varridos por uma decisão fria e administrativa.

Laporta multiplicava declarações de “amor eterno”, mas Messi finalmente percebeu que eram apenas palavras.

A confiança quebrou-se.
E essa ruptura tornou-se uma das maiores dores da sua carreira.

O quarto nome na lista é Pep Guardiola — o treinador que o levou ao auge, mas que deixou uma ferida íntima que o público jamais percebeu completamente.

A relação sempre foi apresentada como perfeita.
Mítica.
Guardiola, o estrategista.
Messi, o génio.

Mas insiders revelam outra história.
Guardiola controlava tudo: movimentos, espaços, esforço físico… até conversas no vestiário.

Para muitos, essa exigência era inspiradora.
Para Messi, às vezes sufocante.

Em alguns treinos, sentia o olhar de Guardiola não como proteção, mas como uma pressão silenciosa.
Sabia que um erro podia abalar todo o edifício tático de Pep.

Então chega a época 2011–2012.
Guardiola, exausto, começa a afastar-se da equipa.
Messi, habituado a ser compreendido e escutado, sente uma distância gelada.

O staff conta que, pela primeira vez, Messi teve medo de deixar de ser o centro do projeto.
Pep já não falava com ele como antes, não dava explicações, não o envolvia.

Messi viveu esse período como um abandono silencioso.

O pior momento chega quando Guardiola anuncia que vai sair.
Sem conversa pessoal, sem explicação íntima.
Apenas uma reunião coletiva, fria e mecânica.

Para Messi, aquilo confirmou que o homem que o elevou ao topo tinha virado a página… sem sequer olhar para trás.

O terceiro nome é Javier Tebas, o presidente da La Liga — o homem que transformou uma decisão administrativa numa ferida pessoal.

Para Messi, Tebas não foi apenas um regulador.
Foi o obstáculo invisível que contribuiu para quebrar a história de amor mais longa e profunda da sua carreira: a sua ligação com o Barcelona.

Muito antes de 2021, insiders dizem que Tebas queria mostrar autoridade.
Convencido de que a Liga não deveria depender da figura de Messi, endureceu regras e recusou exceções.

Quando a época 2020–2021 começa, testemunhas relatam reuniões tensas entre Tebas e o Barça.
A mensagem era clara:
nenhuma exceção, mesmo para Messi.

Oficialmente, para proteger o equilíbrio económico do futebol espanhol.
Extraoficialmente, para mostrar que ninguém estava acima do seu regulamento.

Então chega o verão de 2021.
Messi aceita uma redução salarial histórica — tudo para ficar.
Mas Tebas recusa validar o contrato.
Nenhum gesto de conciliação, nenhum compromisso.

A decisão cai como uma lâmina.
Fria.
Impersonal.

Quem estava presente lembra-se de um silêncio irreais.
Messi não protestou.
Apenas acenou com a cabeça, como quem percebe que sua casa lhe foi tirada por política.

Para Messi, a indiferença pública de Tebas tornou-se cicatriz.

O segundo nome é Neymar — um homem que Messi considerou um irmão.

No Barça, tudo parecia perfeito.
Risos, cumplicidade, magia dentro e fora do campo.

Mas por trás da glamour da MSN existiam tensões: ambições, ciúmes, escolhas pessoais.

Desde 2016, insiders relatam que Neymar queria mais:
mais protagonismo, mais espaço, mais estatuto.

Ele respeitava Messi…
mas recusava viver na sua sombra.

Naqueles anos, Messi observava em silêncio, vendo a ambição do amigo criar fissuras.

A ruptura final chega em 2017.
Neymar anuncia a saída para o PSG.
Messi descobre quase ao mesmo tempo que o mundo — sem conversa profunda, sem despedida verdadeira.

Para Messi, isso foi uma dor íntima.
Não perdeu apenas um colega.
Perdeu um amigo.

Quando Messi chega ao PSG em 2021, espera reencontrar aquela magia antiga.
Mas Neymar já não é o mesmo.
O ambiente é outro.
O trio com Mbappé é um campo de tensão.

Para Messi, Neymar ocupa o 2.º lugar não por uma traição única, mas por uma sucessão de desilusões.

O primeiro nome.
O mais pesado.
O mais tenso.

Kylian Mbappé.

Para Messi, Mbappé nunca foi apenas um colega.
Foi o espelho cruel de uma realidade nova:
um clube construído não ao seu redor —
mas ao redor de outro jogador.

No Barça, Messi era o eixo.
Em Paris, percebe que o centro do projeto é Mbappé: jovem, influente, ligado ao poder interno.

Desde a chegada de Messi, insiders descrevem uma distância fria.
Mbappé respeita a carreira de Messi…
mas recusa submeter-se à sua aura.

Ele não quer admiração.
Quer competição.

Nos treinos, esforça-se para provar que ele é o número 1.
“Aqui, mando eu.”

Após a final do Mundial 2022, a relação deteriora ainda mais.
Messi volta campeão.
Mbappé, autor de um hat-trick, volta ferido pela derrota.

Nenhuma celebração para Messi em Paris.
Nenhum gesto simbólico.
Nada.

Alguns dizem que Mbappé guardava silêncio por orgulho, marcado pelas provocações da Argentina e de Martínez.
E esse silêncio doeu mais que um ataque direto.

No vestiário, a divisão era evidente.
Mbappé influenciava tudo:
decisões, tática, comunicação.

Messi percebe que, pela primeira vez, vive na sombra de alguém.

Mbappé é o número 1 na lista não por ódio…
mas porque representa a experiência mais dolorosa da carreira de Messi:
a de ser eclipsado.

Poucos sabem isto:
Após um jogo difícil, num vestiário silencioso, Messi ouviu alguém dizer baixinho:

“Aqui, toda a estrutura deve ser construída para o Kylian.”

Não era crítica.
Era um facto.
Uma verdade fria.

Messi não respondeu.
Apenas se vestiu e saiu —
como um homem que percebe que a sua história ali tinha acabado.

Sem escândalos.
Sem confrontos.
Sem drama.

Apenas silêncio.

Ao deixar Paris, Messi não abandona apenas um clube.
Abandona uma ilusão.

Descobre que a glória não é eterna, e que até as lendas precisam aceitar a chegada de uma nova geração.

Mas essa queda traz uma renascença:
na Argentina, ele reencontra o amor, a identidade, a liberdade.
Levanta uma Copa do Mundo que apaga todas as humilhações parisienses.

Messi compreende uma verdade essencial:

A lenda não depende do clube.
Depende do homem que continua a caminhar.

 

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