ALCOLUMBRE DÁ TIRO NO PÉ AO TENTAR CALAR FLAVIO DINO E LEVA UMA SURRA AO VIVO!

Estamos diante de um dos momentos mais cruciais para a defesa da ordem constitucional no país, com o poder judiciário tomando uma medida vigorosa para proteger sua independência e integridade contra o assédio político. A recente decisão monocrática do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, que redefine o rito para pedidos de impeachment contra seus membros, deve ser vista não como um ato de blindagem, mas sim como um movimento estratégico de autodefesa da democracia perante um cenário de desequilíbrio e

abuso sem precedentes. O contexto dessa ação judicial é alarmante. O país acumula 81 pedidos de impeachment direcionados a ministros da mais alta corte. Trata-se de uma estatística anômala que não encontra paralelo na história brasileira, nem nas democracias mais estabelecidas do planeta. Esse volume massivo de representações que se concentra majoritariamente sobre a figura do ministro Alexandre de Morais indica claramente que o instrumento legal foi sequestrado e transformado em uma arma de chantagem e coersão política

por facções ideologicamente opostas às decisões do STF. Historicamente, a prerrogativa do impeachment foi concebida como um mecanismo de controle para ser utilizado em casos de crimes de responsabilidade graves. Contudo, o que se observa é uma distorção perigosa. A ferramenta está sendo acionada por divergências ideológicas ou como retalhação a decisões judiciais que contrariam os interesses do centrão e dos grupos extremistas.

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O objetivo manifesto desses grupos é criar um quadro de instabilidade permanente e pressionar o judiciário, transformando a fiscalização em um instrumento de sabotagem institucional. A manutenção desse quadro compromete a capacidade dos ministros de julgar com imparcialidade, pois passam a atuar sob a ameaça constante de destituição.

A decisão de Gilmar Mendes atende a uma arguição de descumprimento de preceito fundamental, a DPF, e atua sobre a lei número 1, 79/50. Uma norma anterior à Constituição de 1988. Essa lei arcaica permitia que qualquer cidadão apresentasse um pedido de impeachment em um cenário de polarização extrema.

Essa abertura se tornou uma brecha perigosa que permitiu a banalização e a utilização eleitoreira do processo. Ao determinar que o pedido formal deve partir exclusivamente da Procuradoria Geral da República, o ministro impõe um filtro técnico institucional essencial. A PGR, como fiscal da lei, assegura que a acusação possua o mínimo de plausibilidade jurídica antes de ser submetida ao Senado, tirando o processo do campo do mero ativismo político.

Essa medida é um tapa na luva em um Congresso que, apesar das crises, se manteve inerte em atualizar a lei. O Senado, que teve a chance de modernizar a legislação, preferiu manter a regra antiga que lhe conferia um poder de pressão política. A reação inflamada de líderes como o ex-presidente do Senado, Davi Alcol Columbre e de congressistas ligados à extrema direita, ao criticarem a decisão como uma blindagem, demonstra que a medida de Mendes acertou no alvo.

 

O que esses grupos perderam não foi um direito constitucional de fiscalização legítima, mas sim a capacidade de chantagear a Suprema Corte com pedidos enfundados. O ministro Flávio Dino não hesitou em apoiar o movimento, destacando a gravidade do cenário. Em sua análise, a quantidade em comum de representações demonstra um claro caso de perseguição e chantagem.

Dino reforçou que o foco da discussão não é o equilíbrio de poderes, mas a distorção desse princípio por meio de abusos. Seu posicionamento, como colega e membro de destaque da corte, empresta peso e unanimidade moral à decisão, validando-a como uma resposta de estado contra a desestabilização. Alegação de que a decisão cria uma blindagem é refutada pelo fato de que o STF não está se autojulgando.

A PGR apenas envia o caso para o Senado Federal, que continua sendo a única instância com poder de julgar e afastar um ministro. O que Gilmar Mendes alterou foi o rito de iniciação, exigindo uma análise técnica prévia. Além disso, o aumento do quórum de aprovação para 54 votos no Senado, 2/3, garante que um eventual impeachment só ocorra com o consenso político e institucional de uma ampla maioria e não por um golpe de força de um grupo minoritário e extremista.

Essa exigência é uma salvaguarda contra a politização do processo. A blindagem real, como o roteiro aponta, é aquela que o Congresso exerce sobre si mesmo, onde deputados e senadores envolvidos em crime são sistematicamente protegidos pela votação de seus pares, que se unem para evitar a cassação de mandatos. Essa discrepância é evidente.

O legislativo se protege por conivência política, enquanto o judiciário busca se proteger por regra técnica e constitucional. O STF está, na verdade, buscando se equiparar a padrões internacionais de estabilidade judicial e combater o uso do judiciário como palanque eleitoral. A decisão de Mendes também é uma proteção fundamental para o governo Lula.

Ao remover o ruído constante e as crises fabricadas que consomem energia institucional, o presidente ganha um ambiente de trabalho mais sereno e previsível. Lula, que historicamente demonstrou respeito pelas instituições, nunca recorreu ao pedido de impeachment contra ministros, mesmo em momentos de grande injustiça pessoal e política.

A estabilidade no STF permite que o executivo se concentre na aprovação de sua agenda social e econômica, sem o peso da chantagem do centrão, que usa as ameaças judiciais para estorquir a liberação de emendas e recursos. O que se testemunha é uma batalha pela soberania da Constituição de 1988. O STF está defendendo o sistema de pesos e contrapesos ao impedir que um poder domine o outro.

A tentativa da extrema direita de formar uma maioria no Senado com o objetivo declarado de empichar ministros por questões ideológicas é um ato de ilegalidade e um ataque direto à democracia. Gilmar Mendes agiu para desarmar esse plano antes que ele se concretizasse. A decisão é um marco que reafirma que a última palavra no Brasil é dada pelo Supremo Tribunal Federal, tal como ocorre nas democracias sólidas.

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Apesar das críticas, incluindo as de setores mais radicais da esquerda, que ainda guardam antigas rusgas com Gilmar Mendes, lembrando seu histórico de decisões, o consenso jurídico e pródemocracia aponta para a correção da medida. O plenário do STF, que irá referendar a decisão, está pronto para dar uma resposta definitiva ao Congresso, reafirmando que a independência do judiciário não é negociável.

A mobilização digital em apoio à decisão de Mendes é crucial para mostrar ao Senado que a sociedade está do lado da ordem e da legalidade. A mensagem é clara. A era do uso do impeachment como mera ferramenta de espetáculo midiático e chantagem acabou. O Brasil precisa de estabilidade e a decisão de Gilmar Mendes, endossada por Flávio Dino, é o pilar que garante que o presidente Lula possa governar com a tranquilidade institucional necessária para a reconstrução do país.

A legalidade prevalece sobre a pressão política. A profundidade da crise exige uma análise mais detida sobre a lei 179/50 e sua incompatibilidade com a arquitetura constitucional pós 1988. Quando a lei foi promulgada, o conceito de separação de poderes era menos rígido e a ideia de um judiciário forte e independente, como o que se consolidou no atual regime democrático, ainda estava em gestação.

A Constituição Cidadã elevou o STF ao patamar de Suprema Corte com poder de guarda da Carta Magna. exigindo, por consequência uma blindagem maior contra ataques externos. A manutenção da regra de que qualquer pessoa pode iniciar um processo de impedimento criava uma vulnerabilidade sistêmica que a decisão de Mendes visou corrigir.

Ele atuou como um cirurgião constitucional, retirando o tumor da instabilidade. A atuação da PGR como filtro não é um ato arbitrário, mas sim um reconhecimento de seu papel constitucional como chefe do Ministério Público da União. A PGR possui a expertize e o dever legal de conduzir a ação penal pública e de zelar pela correta aplicação da lei.

Transferir a prerrogativa de iniciativa para esse órgão é alinhar o processo de impeachment a outros procedimentos de alta relevância penal e constitucional. Dessa forma, o pedido de impedimento deixa de ser um grupo de WhatsApp, onde a cada 5 minutos se faz uma denúncia enfundada para se tornar um processo sério, embasado por critérios técnicos e por uma instituição de Estado.

A histeria no Senado Federal, após a decisão que uniu senadores da extrema direita, do centrão e até mesmo de alas da esquerda, revela a força do status com que Gilmar Mendes ousou confrontar. O senador Alcumbre expressou publicamente a frustração da classe política, que se sentia confortável com o poder de intimidação que a lei antiga lhes conferia.

O debate se deslocou de forma imediata para a ameaça de PEC, o que é um direito legítimo do Congresso. No entanto, o STF, ao tomar a decisão, forçou o legislativo a fazer o que era sua obrigação, legislar sobre o tema com responsabilidade. Se o Congresso aprovar uma nova lei ou PEC, ela será analisada pelo próprio STF, garantindo que a solução final seja compatível com a Constituição.

A bola está agora, de forma correta, no campo do debate legislativo, mas sob a régua da legalidade imposta pelo judiciário. Essa medida também deve ser entendida no contexto do combate à desinformação. A utilização dos pedidos de impeachment servia como munição narrativa para a máquina de fake news da oposição, que criava um octógono virtual de o povo contra o STF.

Ao tornar o processo de iniciativa mais técnico e menos midiático, o STF retira o combustível dessa narrativa extremista. O manifesto Brasil se alinha a essa visão, defendendo que o debate político deve ser feito nas urnas e no Congresso, e não por meio da coação judicial. O apoio do ministro Flávio Dino, que conhece profundamente as dinâmicas do assédio político, é o selo de garantia de que a decisão é uma medida de saúde democrática.

O legado dessa decisão será a criação de um STF mais resiliente, focado em julgar com a independência que o cargo exige. Isso é fundamental para a governabilidade do presidente Lula, que precisa de um judiciário que funcione como baloarte da legalidade e não como um campo de batalha político. A vitória de Mendes e Dino é a vitória da institucionalidade sobre a anarquia e o Brasil emerge mais forte desse embate com um sistema de poderes mais equilibrado e maduro.

E é por essa análise profunda e corajosa que desvendou a manobra genial de Gilmar Mendes e o apoio firme de Flávio Dino, a estabilidade institucional que pedimos seu apoio. O manifesto Brasil está na linha de frente para expor o jogo sujo da chantagem e defender a democracia brasileira. Para continuarmos a trazer a verdade sobre o STF e as derrotas do Centrão, precisamos do seu suporte.

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