Zanim autorizou o julgamento. Três deputados do centrão na mira. Esquema milionário de emendas exposto. E Flávio Dino, o pior pesadelo do PL, vai marcar a data. Neste momento, nos corredores de Brasília, o clima é de pânico absoluto. Assessores circulam nervosos, deputados evitam câmeras e um comentário se repete como mantra. Acabou a blindagem.
Coincidência? nos bastidores. Ninguém acredita nisso, porque tudo isso aconteceu exatamente quando Davi Al Columbre decidiu desafiar Lula publicamente. Ele lançou nota dura, acusou o governo de interferência, tentou enquadrar o planalto e agora? Agora ao Columbre vê o cerco se fechar de todos os lados.
A operação que ele tentou bloquear avançou. As investigações que dormiam por anos acordaram famintas e o ministro Zanin soltou a bomba que pode implodir o centrão de vez. Fontes do Congresso descrevem um clima de fim se aproximando. E olha, na minha opinião, esse é o momento mais perigoso para quem brincou de desafiar o presidente achando que tinha teto blindado.

Mas antes de continuar, reserve um momento para curtir o vídeo e se inscrever, mas só se você realmente gostar do que eu faço aqui. E me conta nos comentários de onde você está assistindo e que horas são aí. Quero saber quem está comigo nessa análise dos bastidores que ninguém mostra. Agora, feito isso, então vamos continuar.
Tudo começou quando Lula anunciou Jorge Messias para o Supremo Tribunal Federal. Parecia simples. Enviar a mensagem ao Senado, marcar a sabatina, votar. Rotina institucional. Mas Davi Alcol Columbre decidiu transformar isso numa guerra pessoal. Ele não gostava da indicação. Carregava mágoas antigas, choques de bastidores, acordos que nunca vieram.
E no fim de semana soltou uma nota que soou como ultimato. Acusou o governo de fisiologismo, reclamou que a carta da indicação não chegava ao Congresso. Tentou jogar a opinião pública contra o Planalto. A tentativa era clara: enquadrar Lula, mostrar força, provar que Messias não passaria. Mas esse movimento tinha um problema grave.
A Columbre parecia esquecer com quem estava lidando. Lula não age no grito. Lula age no tempo. Ele temporiza, observa, deixa o adversário se mover e só então puxa o fio certo. E foi exatamente isso que aconteceu. A carta da indicação simplesmente não chegava ao Senado e cada dia de atraso aumentava o incômodo de Alcol Columbre, que subia o tom e se afastava do governo.
Mas tem um detalhe que poucos perceberam naquele momento. Lula não estava atrasando nada. Ele estava ganhando terreno. Cada hora, sem enviar o nome de Messias, empurrava o senadores indecisos para o colo do governo. A pergunta era simples: “Você quer ser visto como parte de uma derrota pública imposta por Alcol Columbre?” Ninguém queria.
E o clima começou a virar. Nos bastidores, aliados de Lula repetiam: “Enviaremos a indicação quando tivermos segurança”. Era uma estratégia crua, direta, sem pressa, sem blefes. Lula preferiu acumular apoio antes de expor Messias ao fogo cruzado e isso irritou profundamente ao Columbre, que se via perdendo o controle da própria Comissão de Constituição e Justiça, mas ao Columbre não sabia que estava cavando a própria cova.
Na manhã do dia 22, a Polícia Federal bateu na porta do segundo suplente de Alcol Columbre, Breno Chaves Pinto. O empresário rico era investigado num esquema milionário envolvendo contratos do DNIT, as acusações, fraudes licitatórias, movimentações financeiras atípicas, lavagem de dinheiro e até organização criminosa. Breno não era um nome qualquer.
Ele ocupava posição estratégica na linha sucessória de alcolumbre no Senado. E os contratos investigados envolviam obras de infraestrutura no Amapá, estado que alcolumbre domina politicamente há anos. Estamos falando de milhões em recursos públicos desviados através de empresas fantasma, licitações direcionadas e uma rede de operadores que movimentava dinheiro como se fosse água.

A operação aconteceu cedo, antes que o dia político começasse em Brasília. Mandados de busca e apreensão, documentos apreendidos, computadores levados e o clima no Senado mudou em questão de minutos. Era um raio político num céu já carregado e ninguém imaginou que viria justamente naquele momento.
Mas o que ninguém esperava mesmo era a interpretação que Brasília daria ao fato. De repente, nos corredores do Senado, o comentário era um só. A Columbre esticou demais a corda. Não havia prova direta contra ele. Isso precisa ficar claro. Mas havia percepção. E percepção em política pesa como chumbo. O governo não dizia nada. O Planalto recuava como se não tivesse qualquer relação com a operação e isso aumentava ainda mais o burburinho.
Era como se uma tempestade estivesse se formando e ao Columbre percebesse tarde demais que ficara no olho dela. Porque veja bem, enquanto o senador acusava o governo de fisiologismo e tentava bloquear a indicação de Messias, a Polícia Federal avançava sobre alguém do círculo dele. O timing não poderia ser mais eloquente e o pior ainda estava por vir.
Paralelamente à crise com Messias e ao desgaste provocado pela operação no Amapá, começaram a circular em Brasília relatos cada vez mais intensos sobre delações ligadas a casos explosivos. Refit, master e o chamado carbono oculto. Deixa eu explicar o que são esses casos, porque eles são a munição pesada que está assombrando o centrão neste momento.
O caso Refit envolve um suposto esquema de desvio de recursos em contratos de reforma de embarcações da Marinha. O máster é uma investigação sobre fraudes em compras públicas que teria alcançado dezenas de parlamentares. E o carbono oculto, esse é talvez o mais perigoso. Um esquema bilionário de créditos de carbono fraudados que conectaria empresários ricos, operadores políticos e parlamentares do centrão.
Delações que, segundo interlocutores, poderiam atingir setores importantes do centrão. Não havia nada divulgado oficialmente, mas o cheiro de medo pairava no ar. Comentava-se que se tudo fosse levado adiante, haveria um verdadeiro espurgo político. Ondas atingindo partidos inteiros, empresários ricos que há anos orbitam o poder institucional, operadores de dinheiro público que sempre se acharam intocáveis.
Gente que movimenta milhões, que financia campanhas, que controla votos, que negocia emendas como se fossem commodities no mercado financeiro. E foi aqui que a trama virou de vez, porque o centrão, que sempre se equilibra na arte de ganhar antes que o jogo acabe, percebeu que não era hora de comprar briga com Lula.
Pelo contrário, entre a sobrevivência e a lealdade a Alcol Columbre, a escolha começou a mudar de direção. O cálculo era pragmático e frio. Quem confrontasse Lula agora poderia ficar sem proteção no momento em que as delações viessem à tona. E isso mexeu com tudo. Senadores que antes temiam enfrentar ao Columbre passaram a temer outra coisa, perder espaço quando o governo consolidasse sua vitória inevitável, porque no centrão a única ideologia que vale é a sobrevivência.
E quando a sobrevivência está em jogo, a lealdade vira pó. Enquanto isso, Messias seguia o ritual dos indicados ao STF. Conversas discretas, visitas estratégicas, reuniões de bastidores. Cada gabinete visitado era um voto conquistado ou no mínimo neutralizado. E o mais curioso, a resistência inicial se desmanchava como gelo no sol.
Mas agora, se essa análise está fazendo sentido para você, deixa o like e compartilha com quem precisa entender o que realmente acontece nos bastidores de Brasília. mas tinha um esquema ainda maior esperando para explodir. Mas antes de continuar, se esse conteúdo está abrindo seus olhos para o que realmente acontece por trás dos bastidores, longe da narrativa imposta pela grande mídia, então eu gostaria de te pedir algo muito simples, mas que faz toda a diferença.
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Feito isso, então agora vamos continuar. E então Zanin soltou a bomba que o centrão mais temia. Ele liberou para julgamento a ação penal que envolve três deputados do PL acusados de operar um esquema de venda de emendas. Um caso que se arrasta desde 2020 e que, segundo a Polícia Federal, descreve uma verdadeira organização criminosa.

Os nomes Josimar Maranhãozinho, Pastor Gil e Bosco Costa. Agora preste atenção nos detalhes, porque isso é um roteiro digno de série policial. Os investigadores descrevem um sistema organizado com agiotas, deputados, prefeitos sob ameaça, cobrança de 25% de propina sobre emendas milionárias. Uso de estrutura armada, assinaturas de recursos públicos para municípios estratégicos.
Funciona assim: o deputado consegue aprovar uma emenda parlamentar para determinado município. Pode ser para saúde, educação, infraestrutura. Aí entra o Agiota. Ele empresta dinheiro ao prefeito antes da emenda cair na conta, cobrando juros abusivos. Quando o dinheiro público finalmente chega, o prefeito é obrigado a pagar o empréstimo com juros estratosféricos e ainda tem que entregar 25% da emenda como propina para o deputado que liberou o recurso.
Conversas de WhatsApp, operações de cobrança, empréstimos de agiotas, encontros evitados para não aparecerem em filmagens, prefeitos denunciando ameaças contra suas próprias famílias. Um prefeito do interior do Maranhão relatou a PF que foi procurado por homens armados quando tentou recusar o esquema.
Outro disse que sua família foi seguida. Um terceiro denunciou que teve obras embargadas e convênios cancelados quando tentou fugir da cobrança. E segundo a Polícia Federal, o Maranhão teria se tornado paraíso para desvio de dinheiro público. Milhões circulando nas mãos de parlamentares que deveriam fiscalizar, não desviar.
Estamos falando de recursos da saúde, da educação, do saneamento básico. Dinheiro que deveria construir hospitais estava enchendo conta bancária de Agiota. Dinheiro que deveria comprar ambulância estava pagando propina para deputado. O centrão sempre tratou esse caso como uma dor de cabeça controlável. Bastava empurrar, bastava atrasar o julgamento, bastava protelar.
Mas quando Zanin manda o processo para julgamento e pede que Flávio Dino marque a data, o tabuleiro treme, porque Dino, agora presidente da primeira turma do STF, é o pior pesadelo do PL nesse caso. Ele não tem medo de enfrentar a base bolsonarista. E diante desse esquema de emendas, o risco é que a primeira turma forme maioria para condenação.
E foi aqui que o clima nos corredores mudou instantaneamente. Enquanto ruralistas comemoravam a derrubada de vetos ambientais, aliados de Alcolumbre receberam a notícia de Zanim como um balde de água gelada. Deputados do PL passaram a circular nervosos. Assessores coxixavam sobre o timing, coincidindo demais. E um comentário ganhou força.
O judiciário está respondendo: “Claro, não há prova de retaliação e seria irresponsável afirmar isso como fato. Mas a política respira coincidências que não são coincidências e quando elas aparecem os personagens sabem ler o recado. Dino marcar o julgamento agora significa colocar na parede justamente os deputados do partido que mais vem tensionando o governo Lula, seja no Congresso Nacional, seja na narrativa bolsonarista.
E foi aí que a estratégia de Lula ficou cristalina. Respire fundo por um momento. Olhe para o que acabamos de ver. Um esquema milionário exposto. Três deputados na mira. Flávio Dino marcando julgamento. É muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e o centrão sabe que não há mais volta. Agora vem a parte que dói. Lula não age no grito. Essa é a lição que Al Columbri aprendeu da forma mais dolorosa possível.
O presidente age no tempo, temporiza, observa, deixa o adversário se mover e só então puxa o fio certo no momento exato. E aqui está o xadrez político revelado. Cada peça foi movimentada no momento certo. A carta da indicação atrasada não era erro, era estratégia. A operação no Amapá não era coincidência, era percepção.
As delações circulando nos bastidores não eram boato, era um aviso. E foi aí que aliados do Planalto começaram a esfregar a verdade na cara de Alcolumbre. Enquanto ele acusava o governo de fisiologismo, era o próprio centrão que estava sendo investigado por um esquema milionário de propina. Enquanto ele apontava o dedo para Lula, a Polícia Federal batia na porta do círculo dele.
Enquanto ele tentava bloquear Messias, o STF avançava sobre deputados do PL. A hipocrisia exposta, a moral destruída, a narrativa virada de cabeça para baixo. E Lula nem precisou falar uma palavra, deixou os fatos falarem por ele. Porque veja bem, Jorge Messias nunca foi apenas uma indicação ao STF.
Para o presidente, Messias é peça chave para reconstruir a segurança jurídica do país. Simboliza o combate aos abusos da Lava-Jato, a afirmação da democracia, a estabilização institucional. E Lula não deixaria essa disputa virar palco de humilhação política. Ele conhece o Senado como poucos. Sabe quem manda, quem decide, quem hesita, quem ameaça, quem blufa.
E por isso a demora na carta era uma jogada calculada, não um erro. Enquanto Al Columb falava em prerrogativas do Senado, o governo acumulava votos silenciosamente. E quando Gaz Hoffman reagiu com firmeza, rejeitando qualquer insinuação de fisiologismo, a mensagem foi vista internamente como recado direto.
Não teremos medo da sua retórica. Ali Al Columbre percebeu que o governo não recuaria e a vitória de Messias começou a se consolidar voto por voto, gabinete por gabinete, mas a pressão sobre o centrão ainda não tinha atingido o pico. A temperatura no Planalto subiu. Segundo relatos de aliados próximos, Lula estaria irritado com a derrubada dos vetos ambientais, mas não abatido.
E quando Lula fica irritado, geralmente é quando ele articula melhor, porque o timing judicial pode virar munição política para reorganizar a base, especialmente após uma derrota legislativa. Derrotas fragilizam, mas também produzem reação. E nesse momento, a contradição do centrão saltou aos olhos de forma brutal. Veja a ironia.
No mesmo dia em que o Congresso derrubou 56 dos 63 vetos de Lula ao projeto de licenciamento ambiental, Zanin liberou o julgamento do esquema das emendas. No mesmo dia em que ruralistas comemoravam a flexibilização de regras ambientais, o STF avançava sobre deputados acusados de estorquir prefeitos. Enquanto ruralistas argumentam que o licenciamento ambiental trava o país, prefeitos são acusados de serem pressionados por agiotas e parlamentares, ou seja, liberam obras sem estudo ambiental, mas fecham os olhos para
esquemas que drenam recursos da saúde, da educação, do dinheiro público. A derrubada dos vetos permite autolicenciamento, reduz proteção da Mata Atlântica, transfere competências da União para os Estados. Ambientalistas classificaram como o maior retrocesso ambiental da história. Lula tentava mostrar ao mundo na COP 30 que o Brasil voltou a liderar o debate climático e o Congresso decidiu acelerar na direção contrária.
Esse é o custo do país que alguns querem construir. Um país onde empresário rico pode desmatar sem fiscalização, mas prefeito pobre é estorquido por parlamentar corrupto. e a possibilidade de condenação dos três deputados abre um flanco gigantesco para o PL por tabela para o próprio bolsonarismo. Eduardo Bolsonaro já circula irritado com o avanço das investigações, segundo relatos internos, ele sabe que se esse esquema for escancarado em julgamento público, com depoimentos de prefeitos ameaçados e detalhes de propina, a narrativa de partido da moral desmorona. A oposição
teme que esse caso se torne a hipocrisia moral perfeita. Quem se diz defensor da boa gestão está sendo investigado por estorquir prefeitos com ameaças e cobrança de propina sobre emendas milionárias. Fontes da corte dizem que a tendência é Flávio Dino colocar o caso na pauta ainda este ano e isso preocupa o centrão por um motivo simples.
Dino não tem medo de enfrentar a base bolsonarista. Diante desse esquema de emendas, o risco é que a primeira turma forme maioria para a condenação. Prisões autorizadas, julgamento marcado, delações avançando. Essa combinação de derrota ambiental no Congresso com avanço judicial contra o centrão produziu o que um senador descreveu como o pior dia do ano para o centrão.
E olha, talvez seja só o começo, porque enquanto isso acontecia, Trump observava de longe a instabilidade institucional brasileira, atento ao impacto no mercado e ao equilíbrio regional. Qualquer crise política no Brasil afeta diretamente investimentos americanos na América Latina. Shidinping, como sempre silencioso, calculava como qualquer crise no Brasil poderia afetar projetos estratégicos dos bricks.
A China investe bilhões em infraestrutura brasileira e precisa de estabilidade política para garantir retorno. Nesse tabuleiro global, Lula precisava mostrar firmeza, mostrar que o Brasil não está à venda nem para o centrão, nem para ruralistas extremados, nem para influências externas. E Lula observa tudo com a calma de quem já sabia o resultado.
O centrão está acuado. A blindagem acabou. As delações avançam sem freio e Davi ao Columbre, que tentou enquadrar o Planalto com nota dura e acusações de fisiologismo, agora está isolado. Ele perdeu a batalha da indicação de Messias. perdeu o controle da narrativa e ganhou investigações nas costas, operações avançando e aliados tremendo com medo de serem os próximos.
Messias tende a ser aprovado. Alcolumbre tende a recuar e o centrão, acuado pelas delações que ainda nem vieram à tona, tenta reorganizar sua sobrevivência como pode. O Brasil assiste mais uma vez à demonstração de que subestimar Lula é sempre um erro de cálculo fatal. Ele não grita, não ameaça, ele espera.
E quando age, age no momento exato em que o adversário perde o equilíbrio. Foi assim com a carta de Messias, foi assim com a operação no Amapá, é assim com o avanço das investigações sobre o esquema das emendas. E aqui está a lição final. A política é uma maré. Às vezes sobe, às vezes desce, mas sempre volta.
E desta vez voltou com força implacável. Mas as delações da Refit, do banco master e carbono oculto, que ainda não vieram à tona podem ser ainda mais devastadoras. E o centrão sabe disso, o PL sabe disso, Alcol Columb sabe disso. A pergunta agora não é se o centrão vai cair, mas quantos vão cair junto.
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E olha, se você quer entender como essa jogada de Lula se conecta com as reações da família Bolsonaro e o desespero do PL, eu fiz um vídeo completo destrinchando cada movimento dos Bolsonaro nesse xadrez político. O link está na descrição e também no primeiro comentário fixado. É a continuação perfeita dessa história. O centrão viu o fim chegar, mas o próximo capítulo pode ser ainda mais explosivo.
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