A SENZALA DOS PRAZERES COM 13 ESCRAVAS: O ESCÂNDALO MAIS OBSCURO DO RIO DE JANEIRO EM 1748

Existe uma história que o tempo tentou apagar, mas que ainda sussurra entre as pedras antigas do Rio de Janeiro colonial. Uma história sobre uma mulher da elite que construiu uma cenzala diferente de todas as outras. Uma cenzala onde apenas 13 escravas viviam longe dos olhos da casa grande. 13 mulheres jovens de pele mais clara, escolhidas uma a uma, com critérios que ninguém ousava questionar em voz alta.

O ano era 1748 e a cidade fervilhava com rumores sobre Sim a Margarida do Carmo e seu segredo guardado a sete chaves. Esta é uma história sobre poder e desejo, sobre as correntes invisíveis que prendem ainda mais forte que as de ferro, sobre 13 vidas transformadas em objetos de um capricho proibido que escandalizou até mesmo uma sociedade acostumada com horrores.

Prepare seu coração, porque esta narrativa vai te levar para dentro de um dos segredos mais perturbadores do Brasil colonial. A fazenda ficava nos arredores do Rio de Janeiro, onde as montanhas abraçavam o vale e a neblina da manhã cobria tudo como um manto de esquecimento. Ali, sim, a Margarida do Carmo, reinava absoluta sobre terras herdadas do pai, que morrera, deixando toda a fortuna para a filha única.

Ela tinha 32 anos quando decidiu construir aquela cenzala especial. Seus olhos eram verde água como o mar em dia de tempestade, e seu rosto tinha a palidez de quem raramente sorria. Usava vestidos de seda trazidos de Lisboa e um perfume de jasmim que anunciava sua presença antes mesmo dela aparecer. Era viúva havia 5 anos.

O marido morrera em circunstâncias nunca esclarecidas. E desde então ela governava sozinha tudo que era seu. Não tinha filhos, não tinha família próxima, tinha apenas poder e uma solidão que comia por dentro como ferrugem em ferro velho. Se essa história já começou a mexer com algo dentro de você, deixa teu like agora e comenta o que tá sentindo, porque cada curtida ajuda essa memória a continuar viva.

E cada comentário mostra que ainda existe gente que se importa com essas verdades enterradas. A construção começou numa manhã de maio. Os escravos da fazenda foram ordenados a erguer uma cenzala afastada da casa grande, bem afastada, no limite da propriedade onde as árvores formavam uma muralha verde e o caminho era difícil de percorrer. A estrutura era diferente de qualquer outra cenzala conhecida.

As paredes eram grossas, feitas de pedra e cal, as janelas pequenas e altas demais para se olhar através delas facilmente. A porta era de madeira maciça, com tranca do lado de fora. Por dentro havia 13 pequenos quartos separados, cada um com uma cama de verdade, não girus de tábua, como nas outras cenzalas. Cada quarto tinha um baú pequeno, uma bacia de louça, um espelho na parede, coisas que escravos jamais possuíam.

O pátio interno tinha uma fonte de água limpa. Havia uma cozinha separada, um salão com bancos almofadados, cortinas nas janelas, detalhes que faziam aquele lugar parecer mais uma prisão de luxo do que uma cenzala comum. Quando a construção terminou, começou a seleção. Sim. A Margarida percorria as cenzalas da fazenda e das propriedades vizinhas, com olhos de falcão escolhendo sua presa.

Ela procurava um tipo específico, escravas jovens entre 18 e 25 anos no máximo. Mas não qualquer jovem. Tinha que ter pele mais clara, mulatas de tom dourado ou pardas de pele cor de canela, cabelos menos crespos, se possível, traços mais delicados, olhos claros. eram um prêmio raro, mas desejado. Altura mediana, corpo nem muito magro, nem robusto, mãos sem calos excessivos, dentes bons, postura ereta e algo mais que ela procurava nos olhos de cada uma.

Um brilho, uma centelha de vida que ainda não tinha sido completamente apagada pelo cativeiro. A primeira escolhida foi felizmina. Tinha 20 anos e pele cor de mel com reflexos dourados quando o sol batia. Seus olhos eram castanhos claros, quase ambar. trabalhava na casa grande como Mucama e sabia ler algumas palavras que aprendera escondida, observando as lições do filho do feitor.

Quando Sim Margarida a chamou e disse que ela iria morar na cenzala nova felismina, sentiu o estômago gelar. Não sabia se era sorte ou maldição. As outras escravas olhavam com inveja, misturada com medo. Ninguém entendia exatamente o que estava acontecendo, mas todos sentiam que havia algo errado flutuando no ar, como cheiro de tempestade chegando.

Depois veio Catarina, 19 anos, pele cor de trigo maduro, olhos verdes que herdara de algum ancestral português que violentara sua avó. Cabelos castanhos ondulados que caíam até a cintura quando soltos. Era calada, quase não falava. carregava nos ombros o peso de segredos que ninguém conhecia.

Trabalhava na lavoura, mas suas mãos eram delicadas demais para aquele serviço brutal. Tinha marcas de chicote nas costas de quando tentara fugir dois anos antes. Quando soube que fora escolhida, apenas baixou os olhos e seguiu em silêncio. A terceira foi Joana, 22 anos, pele clara, quase branca, com sardas no nariz, filha de escrava com algum visitante da fazenda.

tinha sido criada como ama de leite, mas a criança morrera e ela ficara sem função definida. Seus olhos azuis arrancavam comentários sussurrados. Diziam que ela tinha o dom de ver o futuro nos sonhos. Diziam que sua mãe fora feiticeira. Quando foi levada para a cenzala nova, ela chorou baixinho o tempo todo do caminho.

Sabia que sua vida estava mudando, mas não conseguia ver se era para melhor ou pior. E assim foram chegando as outras. Adelina, de 23 anos, com pele cor de bronze e voz de Rinol, que cantava nas festas religiosas. Luanda, de 18 anos, que mal tinha chegado da África, mas cuja pele mais clara, vinda de alguma mistura antiga, a tornara especial aos olhos da Sha.

Dandara, de 21 anos, forte como um cavalo, mas com rosto de anjo e olhos cor de mel. Massu, de 24 anos, que sabia fazer tranças elaboradas e tinha dedos de fada para costura. Geraldo era seu nome de batismo, mas todos a chamavam de G. Tinha 20 anos e jeito masculino no andar, mas beleza innegável no rosto de traços finos.

Tomé, batizada assim, por ironia do destino, tinha 19 anos e pele cor de âmbar, com olhos que mudavam de cor conforme a luz. batuque de 25 anos, a mais velha do grupo, que tocava tambor nas festas e tinha riso fácil, apesar de tudo. Benedita, de 20 anos, que bordava como ninguém e tinha mãos sempre perfumadas de alfazema.

Cal, de 19 anos, bailarina natural, que mesmo acorrentada pela vida, dançava quando achava que ninguém olhava. E por fim, a Mara de 23 anos, cujo nome significava eterna e que tinha nos olhos uma tristeza antiga como o mundo. Se você está sentindo o peso dessa história no peito, curte agora e comenta qual dessas mulheres tocou mais fundo na tua alma, porque cada nome aqui carrega uma vida inteira de dor e resistência.

Quando as 13 estavam reunidas na cenzala nova, começou um ritual que duraria anos. Sim. A Margarida visitava o lugar toda a tarde quando o sol começava a descer. Chegava perfumada, vestida com roupas de seda e cetim farfalhavam quando andava. Trazia presentes, fitas coloridas para o cabelo, sabonetes perfumados de frança, pentes de madre pérola, tecidos finos, espelhos pequenos, joias simples, mas verdadeiras, comida melhor do que qualquer escravo comia, vinho doce que fazia a cabeça rodar e exigia em troca algo que não tinha preço. Companhia,

conversas, intimidade, toques, olhares, sussurros, segredos compartilhados na penumbra dos quartos decorados com luxo estranho. Ela as vestia como bonecas, mandava fazer roupas especiais, vestidos brancos de algodão fino, camisolas de renda, saias rodadas, corpetes bordados, sapatos de verdade, não os pés descalços comuns aos escravos.

Obrigava cada uma a tomar banho com água quente e sabonete todos os dias. Penteava pessoalmente os cabelos de algumas, passava perfume na pele de outras, ensinava maneiras de sentar e andar. corrigia a fala, punia com olhares gélidos qualquer deslize. Recompensava com carícias as que a agradavam. Era amante e senhora ao mesmo tempo. Era carinho e chicote invisível.

Era prisão dourada, onde as correntes eram feitas de confusão e dependência emocional. As 13 viviam num mundo à parte, não trabalhavam na lavoura, não carregavam peso, não sofriam castigos físicos comuns, mas pagavam um preço diferente. Tinham que estar sempre bonitas, sempre disponíveis, sempre sorridentes.

Quando ela chegava, tinham que competir entre si pela atenção da Sha, tinham que fingir gratidão, tinham que esquecer que eram escravas e agir como se fossem escolhidas especiais. E a confusão que isso gerava na cabeça e no coração de cada uma era uma tortura mais refinada que qualquer tronco ou açoite. Felizmina tentava entender o que acontecia.

 

Durante o dia, quando ficavam sozinhas, as 13 conversavam em sussurros. Algumas achavam que tinham sorte: comida boa, roupa limpa, nenhuma surra. Outras sabiam que aquilo era errado de um jeito que não conseguiam nomear. Catarina dizia que preferia a lavoura. Pelo menos lá o sofrimento era claro. Ali tudo era confuso. Joana sonhava toda a noite com correntes invisíveis que apertavam mais forte que ferro.

Adelina cantava baixinho canções tristes que aprendera com a mãe. Luanda não entendia bem o português, mas entendia perfeitamente o olhar da Sá, e isso a fazia tremer. Os meses viraram anos. A rotina continuava implacável. Sim. A Margarida chegava toda a tarde. Escolhia uma ou duas, ou às vezes três, levava para o salão ou para um dos quartos.

Ficava horas conversando, tocando, acariciando, exigindo uma intimidade forçada, que não tinha nome na época, mas que deixava marcas fundas na alma. As que eram escolhidas com frequência desenvolviam uma relação estranha com ela, mistura de ódio e necessidade, medo e algo perigosamente parecido com afeição. Porque ela era gentil quando queria, trazia presentes, elogiava, fazia promessas que nunca cumpria completamente.

E elas estavam tão famintas de qualquer migalha de humanidade que aceitavam aquelas migalhas envenenadas. O escândalo começou a vazar para fora quando um padre visitante percebeu algo estranho. Padre Estevão vinha da cidade para celebrar missa na capela da fazenda. Notou que havia uma cenzala diferente. Perguntou sobre ela, recebeu respostas evasivas, insistiu.

Foi informado que ali viviam escravas especiais que cuidavam de trabalhos delicados para a Cinha. O padre sentiu que havia algo podre naquela explicação. Começou a investigar discretamente. Conversou com escravos da fazenda, ouviu rumores, histórias sussurradas, insinuações. Ninguém dizia claramente o que acontecia, mas todos sabiam que havia algo profundamente errado.

O padre confrontou-se em a Margarida numa tarde depois da missa. Ela o recebeu na varanda da Casa Grande, com chá e biscoitos, como se nada fosse. Ele perguntou diretamente sobre a cenzala das 13. Ela respondeu com voz calma que aquelas eram suas mucamas pessoais, que as tratava bem porque eram valiosas, que não era da conta de ninguém, como ela administrava sua propriedade.

O padre insistiu que havia rumores imorais. Ela riu. Um riso seco, sem alegria. Disse que rumores sempre existem quando uma mulher tem poder, que invejosos inventam histórias, que ele deveria se preocupar com a própria alma e deixar a dela em paz. O padre saiu dali perturbado, mas sem provas concretas de nada.

Mas a semente da dúvida estava plantada. Outras pessoas começaram a prestar atenção. Comerciantes que vendiam tecidos finos demais para escravas comuns. Vizinhos que notavam o vai e vem suspeito toda a tarde. Escravos de outras fazendas que ouviam histórias e repassavam. O escândalo crescia devagar, mas crescia.

E sim, a Margarida começou a sentir o cerco apertando. Ficou mais cautelosa. Espaçou as visitas, mas não conseguia parar. Era viciada naquele poder absoluto sobre aquelas 13 vidas. Era viciada na adoração forçada que exigia. Era viciada em ter um reino secreto onde era rainha incontestável. Dentro da cenzala, as coisas também mudavam.

Depois de três anos daquela vida, Felismina não se reconhecia mais no espelho. Tinha aprendido a sorrir na hora certa, a dizer as palavras que assim a queria ouvir, a fazer os gestos que traziam recompensas, mas por dentro estava vazia. Catarina tinha crises onde ficava dias sem falar olhando para o nada.

Joana tinha pesadelos todas as noites e acordava gritando. Adelina parara de cantar. Luanda aprendera português, mas usava as palavras como armas pequenas de resistência. Dandara mantinha a força, mas os olhos tinham perdido o brilho. Massu bordava compulsivamente até os dedos sangrarem. G tinha desenvolvido um jeito de se apagar quando assim a chegava, como se deixasse o corpo, mas levasse a alma embora.

Tomé ria alto demais e chorava escondida. Batuque não tocava mais tambor. Benedita arrancava os próprios cabelos quando estava sozinha. Cu não dançava mais. A Mara escrevia no chão com gravetos palavras que apagava antes de alguém ver. A tensão explodiu numa noite de lua cheia de 1751. 3 anos depois do início. Catarina não suportou mais.

Quando Sin Margarida chegou e a chamou, ela simplesmente disse: “Não, um não firme e claro que ecoou no silêncio da cenzala como um trovão”. Assim a ficou pálida de raiva, exigiu obediência. Catarina repetiu o não. Disse que preferia morrer, que preferia o tronco, que preferia qualquer coisa a menos continuar naquela vida de boneca quebrada.

As outras 13 pararam de respirar. O momento parecia congelado no tempo. Sim. A Margarida ergueu a mão para bater, mas parou no ar. percebeu que se batesse quebraria a ilusão que sustentava tudo. Percebeu que não podia usar violência explícita, porque isso revelaria a verdade que ela mesma escondia, que aquilo tudo era violência desde o começo, violência refinada, mas violência do mesmo jeito.

Ela saiu sem dizer palavra, voltou no dia seguinte com um comprador. Catarina seria vendida, levada para longe. As outras assistiram em silêncio quando ela foi embora. Catarina não chorou, olhou para cada uma e acenou de leve. preferiu a incerteza de um novo dono, a certeza daquela prisão e sua partida plantou uma semente nas outras, a semente da rebelião, pequena no começo, mas crescendo devagar.

Padre Estevão não desistira, juntou coragem e foi até o bispo. Relatou tudo que ouvira e suspeitava. O bispo era homem do mundo. Sabia que os pecados da carne existiam em toda parte, mas havia algo na história que o incomodava profundamente, não apenas o aspecto moral, mas o escândalo potencial. Uma mulher da elite mantendo escravas como concubinas.

Isso poderia manchar a reputação de toda a sociedade colonial. Decidiu agir com descrição. Mandou emissários investigarem, conversarem, pressionarem. A pressão aumentou. Sim. A Margarida começou a receber visitas de autoridades preocupadas. Ninguém a acusava diretamente, mas todos deixavam claro que os rumores precisavam cessar, que ela deveria desfazer aquela cenzala especial, distribuir as escravas para trabalhos normais, parar com o que quer que estivesse acontecendo ali.

Ela resistiu por meses, mas o cerco apertava. E finalmente, em 1752, 4 anos depois do início, ela cedeu, mandou chamar as 12 que restavam. disse friamente que a cenzala seria desfeita, que elas seriam redistribuídas. Algumas ficariam na fazenda em trabalhos comuns, outras seriam vendidas ou alugadas, que tudo acabara.

Não houve despedidas carinhosas, não houve explicações. Ela simplesmente virou as costas e foi embora, deixando as 12 ali paradas, tentando processar o que acontecera. Felizmina foi mandada para a cozinha. Trabalho pesado do amanhecer até à noite. Joana para a lavanderia. Adelina para os trabalhos da Casa Grande, mas sem privilégios.

Luanda de volta para a lavoura. Dandara vendida para uma fazenda vizinha. Mass alugada para uma família na cidade. Gé enviada para trabalhar nas minas de outro proprietário. Tomé ficou na fazenda, mas em condições normais de escrava. Batuque foi vendida para o sul. Benedita, dada como presente para uma sobrinha da Sha. C morreu seis meses depois de doença súbita, que alguns diziam ser tristeza acumulada.

A Mara simplesmente desapareceu uma noite e nunca mais foi vista. A senzala especial foi demolida, pedra por pedra, como se nunca tivesse existido. O terreno foi arado e plantado com café. Em poucos anos, não havia mais rastro físico daquele lugar, mas as histórias continuaram passadas de boca em boca entre os escravos, sussurradas nas cenzalas comuns, recontadas com variações, aumentadas e diminuídas, conforme quem contava, viraram lenda, viraram mito, viraram aviso.

Sim, a Margarida viveu mais 20 anos, nunca se casou novamente, nunca explicou nada, envelheceu sozinha naquela casa grande, cercada de móveis caros e silêncio. Dizem que nos últimos anos falava sozinha, que chamava nomes das 13, que via fantasmas nos corredores, que morreu numa noite de tempestade gritando por felizmina.

Seu testamento deixou tudo para a igreja, com uma única condição, que missas fossem rezadas eternamente pela salvação de 13 almas que ela não nomeava, mas que todos sabiam quem eram. Das 13 mulheres, pouco se sabe o destino final. Felismina viveu até a idade avançada na mesma fazenda e contava histórias para os netos sobre um tempo estranho que vivera.

Joana morreu jovem de febre. Adelina conseguiu comprar a própria liberdade anos depois e abriu uma casa de costuras. Das outras, não há registros claros. Viraram parte do imenso mar de esquecidos que o Brasil escravocrata produziu aos milhões. Mas suas histórias permaneceram vivas na memória oral, no folclore, nas advertências que mães escravas davam às filhas.

 

Cuidado com as promessas doces, cuidado com as prisões douradas, cuidado com quem oferece privilégios, porque todo privilégio tem preço e às vezes o preço é a própria alma. Esta história é sobre poder e como ele corrompe. Sobre desejo e como ele pode se tornar monstruoso quando não há limites. Sobre 13 mulheres que foram transformadas em objetos de um capricho doento.

Sobre uma sociedade que permitia tais horrores, porque escravos não eram considerados completamente humanos. Sobre os mil jeitos que a crueldade pode usar para se disfarçar de gentileza, sobre as correntes invisíveis que prendem mais forte que as de ferro, porque prendem a mente e o coração. Sobre resistência, mesmo quando resistir, parece impossível.

Sobre Catarina, que disse não, e pagou o preço, mas plantou a semente. Sobre Amara, que desapareceu e talvez tenha encontrado liberdade, ou talvez tenha encontrado morte, mas escolheu seu destino. Sobre todas as mulheres escravizadas que sobreviveram ao insuportável e deixaram descendentes que hoje caminham livres por este Brasil.

E se essa história mexeu com teu coração de verdade, se inscreve neste canal agora e comenta aqui embaixo de qual cidade e estado você está me ouvindo, porque eu quero saber de cada canto deste Brasil que ainda guarda essas memórias dolorosas mais necessárias. Compartilha com quem precisa conhecer essa verdade, porque quanto mais gente souber, menos chance existe dessas histórias serem apagadas de vez.

Deixa teu like para que essa narrativa alcance mais corações e mentes, porque cada curtida é um ato de memória e resistência contra o esquecimento. Esta não é apenas uma história do passado. É um espelho do que o poder sem limites pode fazer. É um aviso que precisa euar através dos séculos. É uma homenagem às 13 e aos milhões como elas, que sofreram horrores que não conseguimos nem imaginar completamente.

Que suas almas finalmente descansem em paz. Que suas histórias nunca sejam esquecidas. Que o Brasil nunca esqueça de onde veio e o que custou construir este país sobre os ossos e o sangue de tantos. Obrigado por ouvir até o final. Sua presença aqui já é um ato de respeito e memória.

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