Bomba! Chega ao fim o casamento de Ivete Sangalo e Daniel Cady

Comprou a briga, hein, Josias? É, o pior tipo de ofensa, Fabiola, é aquela é que o ofendido faz por merecer. O Davi Columb sentiu ultrajado com a insinuação de que estaria exigindo cargos em troca do fim da sabotagem ao Jorge Messias. é o indicado do Lula para o Supremo. E aí disse nessa nota que eh a maledicência ofende todo o poder legislativo, não apenas ele como presidente do Congresso, né? E segundo as versões maledicentes, o Alcol Columb estaria insatisfeito com tudo e desejaria um pouco mais. controle do

Banco do Brasil, do CAD, da CVM, por exemplo. Agora, para que a irritação do alcolumbre fosse levada a sério, ele precisaria virar a si mesmo do avesso. Eh, o desembarque do alcolumbre da máquina pública seria um bom começo. que não haveria maledicência capaz de grudar na imagem do presidente do Senado se ele devolvesse os dois ministérios que controla na explanada a CODEVASF, as dezenas de cargos ocupados pelos seus afiliados em autarquias, agências reguladoras.

Ivete Sangalo faz homenagem especial para Daniel Cady

Fora disso, o surto de amor próprio do alcolumbre será sempre visto ali como uma espécie de revolta de uma freira em meio ao prostíbulo, né? Eh, quem desqualificou esse processo eh foi o próprio Alcol Columbri. Ele utiliza o Jorge Messias como uma escada para alcançar a jugular do Lula. transformou o rito de sabatina eh do indicado do presidente da República a ministro do Supremo num processo de desmoralização do Senado.

Uma coisa, Fabiola, é questionar as virtudes do escolhido. Coisa bem diferente é pretender limitar o poder do presidente da República de exercitar a prerrogativa constitucional da escolha. O Alcol Columbri, todo mundo sabe, a essa altura, preferia que fosse indicado pro Supremo Rodrigo Pacheco. Ele chegou, ele jantou com o Lula no Palácio do Alvorado, expôs a sua preferência.

Agora, a Constituição atribui a palavra final ao presidente da República e se o Alcolumbre tá insatisfeito, ele pode propor a mudança da Constituição. Ele pode também reclamar com os 60,3 milhões de eleitores que eh, elegeram o Lula, presentearam o Lula com o terceiro mandato.

E ele tem razão quando diz que cabe ao Senado, também é uma prerrogativa constitucional, aprovar ou não o nome escolhido pelo presidente, pro Supremo. O o Messias precisa de 41 dos 81 eh votos dos senadores, pelo menos, né? Quem não tiver contente pode batalhar para rejeitar o nome do presidente, mas é preciso qualificar esse jogo, Fabulo.

Vale tudo nesse jogo. Você pode questionar eh o déficit de mulheres do Supremo para forçar o presidente a indicar uma mulher. Você pode eh discutir a qualificação técnica do Jorge Messias. Só não vale golpe baixo, puxada de tapete, apressar o rito porque quer impor uma derrota ao presidente, porque ficou irritadinho, que outro nome foi escolhido, né? E se você for comparar currículo por currículo, o do Jorge Messias, embora não seja eh o o melhor nome do mundo, ele tá na média ali, ele não é não tem a erudição do Barroso eh

que se aposentou, eh mas tá muito acima, por exemplo, do Dias Toffoli, que foi indicado pelo próprio Lula no segundo mandato. Eh, e não fica abaixo dos escolhidos do Bolsonaro, Nunes Marques, André Mendonça. Então, Fabíola, eh, é preciso que o Alcol Columbres se dê ao respeito e que permita que o indicado pelo presidente da República tenha um rito justo de tramitação, sem puxada de tapete, sem apressar calendário.

É preciso dar tempo ao ao indicado do presidente de se apresentar aos senadores, dizer o que pretende fazer na Suprema Corte. Então, enquanto não qualificar o processo, o Alcol Columb estará sujeito a essas maledicências, porque não tem lógica. a pressão que ele faz, eh, essa esse eh essa esse seu desejo de servir ao indicado do Lula, o pão que o diabo amassou, isso não tem lógica.

Eh, indica que o presidente do Senado está de fato atrás de eh interesses subalternos. Então, se deseja eh qualificar o processo, o Alcolumbre eh precisa se dar o respeito, né? se dá o respeito. Do contrário, a maledicência vai prosperar. E como disse no início, Fabiola, nenhuma ofensa é pior do que aquela em que o ofendido faz por merecer.

Você achou que ele pegou pesado, professor Marco? Qual é o tom na sua análise e dessa fala do Davi Columbre? Mostra realmente que a crise tá escancarada? Eu acho que tem uma crise escancarada, não tenha dúvida nenhuma. Eh, se você olhar nas últimas 24 horas no Google, 25.000 1 eh pesquisas assim sobre esse assunto. Esse tema é um tema quente.

Vou te dar um número. No fim de semana a gente mediu o crescimento desse tema na semana passada, né? Foi, foram mais de 105 posts, 15 milhão e de interações. Então, eh, 30% diretamente relacionado a sabatina. Então, quando quando a gente olha esse quadro, a gente e eu vou dizer essa situação, que é uma situação muito personalizada do alcolumbre, e eu concordo com o Josias, ele ele ele ele caiu, o alcol por si caiu num enquadramento muito negativo frente à opinião pública, porque parece uma situação personalizada dele, uma questão

dele, não uma questão da institucionalidade. E aí é um problema, porque aí ele se fragiliza. Essa reação que ele tá tendo é uma relação, é uma reação que tá sentindo que na opinião pública o enquadramento dele tá reverberando de uma forma negativa para ele próprio. Então ele tá tensionando essa situação, mas é uma situação muito difícil.

Por quê? Um, o Messias ele tem qualificações, ele teve ele teve na consultoria do Senado, teve na da consultoria do Banco Central, ele tem doutorado, ele foi o ministro da GU que criou. Eu achei curioso hoje vi um um professor de uma outra instituição comentando: “Ah, ele vai politizar o STF. Pera aí. Existe uma judicialização da política em primeiro lugar, que não é um fato novo.

Tem 30 anos esse processo vai se acirrando, a gente sabe disso. A gente, enfim, os fatos mostram por si o que isso significa e a necessidade do STF, inclusive tem interferido eh eh na defesa da democracia. Esse é um ponto importante. Aí citou que o que o ministro Josias eh eh Messias eh eh criou uma Procuradoria da democracia. Bom, quando ele cria uma procuradoria da democracia dentro da GU, ele tá respondendo diretamente a questão, por exemplo, das plataformas, a questão da ameaça à democracia pelas redes sociais.

A gente viu isso que isso isso isso tem sido crescentemente um elemento de disrupção acha da credibilidade do processo democrático em vários países, não só no Brasil. Se você vai em Londres hoje, você vai ver gente dormindo na rua função do Brexit. O Brexit aconteceu basicamente pelo uso das redes sociais. Se você for analisar, voltar um pouco ao passado, no Brasil eh eh todo um caudal eh antidemocrático foi criado através dali.

E eu não sou nem um pouco contra as redes, é o meu elemento maior de estudo, mas o fato é que eh eh ter feito esse desenvolvimento da estrutura institucional da GU, abarcando também essa questão, foi um movimento muito importante, modernização do Estado. Então assim, a institucionalidade ela tem que ser preservada. Eu não vejo como isso alteraria e politizaria o STF, na verdade vai qualificar o STF.

Então, dito isso, voltando à questão do do do presidente do Senado, ele tem que recolocar a questão. O fato é que se a esquerda não se não tá se pronunciando tanto, é que para ela tá OK a indicação. E você vê que uma parte já significativa dos evangélicos vem como oportunidade de ter um segundo representante que coloque a pauta, digamos assim, conservadora do ponto de vista da religião também, digamos assim, adequadamente interessada no no STF.

Eh, você concorda com essa pauta, você discorda dessa pauta, isso não importa, mas o fato é que existe um direito da bancada ter uma preferência caso. Então, eu acho que é um movimento que que não só tem a esquerda, mas tem uma parte, digamos assim, da direita que tradicionalmente se alinharia, talvez, um pouco mais numa perspectiva bolsonarista, talvez, enfim, mais mais num contraditório com uma indicação, uma outra indicação do do do presidente Lula, mas o fato que o ministro o o ministro da ele consegue fazer esse arco. E eu pergunto para vocês, deixo

aqui uma refleão paraos nossos ouvintes, não é importante a gente ter esse arco na sociedade? Não é importante pessoas que conseguem transitar de um campo até o outro e fazer esse diálogo numa situação de polarização que a gente vive? Eu eu acho que é bastante significativo, bastante importante, acho que é um nome interessante e francamente falando, eu acho que o enquadramento é muito personalizado e pouco institucionalizado.

Isso enfraquece o Senado como instituição. Então eu acho que isso tá errado. Eu acho que não é um bom encaminhamento e eu espero que que haja uma convergência e um entendimento entre o presidente do Senado, que que é algo tão importante pra nação. Kac que filtra muitas propostas que a gente sabe que vem às vezes eh eh necessitando de suas correções e conversa com o presidente da República.

O que não dá em função disso você soltar pautas bombas porque quem paga no final é o país. Então, por exemplo, a questão, por exemplo, da do do dos agentes de saúde é um impacto significativo. A gente tá falando há pouco há pouco da questão do problema fiscal que o Brasil tem. você aumenta o custo do país com com resolvendo agora essa questão dos agentes de saúde, francamente não não a questão ambiental, por exemplo, derrubada de vários vetos, isso não pode estar associado à nomeação de um ministro do STF, são pautas diferentes.

Então, o Brasil não pode pagar eh eh eh o o custo de uma briga entre o executivo e o legislativo. Isso o Brasil tem que ser preservado. Então isso é institucionalidade, isso é pensar de forma republicana. E eu acho que esse espaço de de de tensionamento, se eu fosse assim aconselhar o quem sou eu, mas se eu pudesse aconselhar o o presidente do Senado, respeitosamente, faria para ele fazer uma reflexão nesse assunto e tentar uma convergência com o executivo.

Boa. Não. E é interessante, o professor no começo estava falando sobre o monitoramento das redes, né, e o impacto que isso tem e a visão que as pessoas estão tendo, inclusive sobre essa situação do Davi Columbri, porque ele faz um monitoramento, né, a FGV faz um monitoramento nas redes sociais sobre isso.

Você acha que no no geral, na percepção das pessoas, pelo menos nas redes, eh Davi Colun tá tá perdendo eh essa briga na sua análise? Ah, não tenha dúvida. O enquadramento dele é muito ruim, porque personaliza a questão assim, qual é o argumento para realmente não querer o Messias? Isso não fica muito claro, né? Eh, parece um quase um capricho da presidência do Senado.

Assim, assim, eu acho que que o presidente do Senado, ele presidente do Senado à toa, ele tem uma experiência política eh enorme, ele ele conhece muito bem o que faz, é um é um é um é um é um ator político assim capacitado. Eu não tenho dúvida nenhuma disso, mas assim, o enquadramento dele e é aquilo que eu tava falando hoje, tudo é imagético, eh eh a narrativa conta, a imagem conta.

Então isso nas redes tem tido uma repercussão bastante, porque não não fica exatamente claro, ainda mais quando associa uma pauta bomba. Então eu vou eu eu tô insatisfeito com o nome, então abre uma pauta bomba. É isso. Essa essa eu não tô dizendo que é disso que se trata, mas na narrativa que circula nas redes sociais é exatamente esse é o ponto que tem que tem percolado na na cabeça das pessoas, na cabeça do eleitor.

E o Brasil ele quer soluções, ele não quer mais conflito, ele não quer pauta bomba, ele não quer represária de um de um poder em relação ao outro, ele quer o entendimento. O Brasil tá farto disso. O Brasil realmente é um país que tá farto do conflito. Então eu acho que isso deveria entrar, digamos assim, na avaliação conjuntural e eh da presidência do Senado.

Eu também tô farta. Só queria dizer que você falou o Brasil, eu também tô farta. O Josias também tá farto, né, Josias? A gente tá, todo mundo tá farto. Tem gente comentando aqui, vocês não colocaram a resposta da da Glaise Hoffman. Vamos colocar a resposta dela que ela ela respondeu a essa nota do Davi Columbia.

É muito importante a gente também ler aqui o que que a GZ escreveu na sequência eh da fala do Davi Columbri. Temos pelo senador o mais autoreseito e reconhecimento. Jamais consideraríamos rebaixar a relação institucional com o presidente do Senado a qualquer espécie de fisiologismo ou negociações de cargos e emendas.

Ela tá usando os mesmos termos que ele usou. O governo repele tais insinuações da mesma forma que fez o presidente do Senato em nota na data de hoje, por serem ofensivas a verdade, a a ambas as instituições e aos seus dirigentes. O critério de multores resespeito institucional presidiu a indicação pelo governo e a apreciação pelo Senado Federal de dois dos atuais ministros do STF, né, do procurador geral em duas ocasiões e de diretores do Banco Central e agências reguladoras.

Todos esses processos transcorreram com transparência e lealdade de ambas as partes, respeitadas as prerrogativas do executivo na indicação dos nomes e do Senado Federal na apreciação dos indicados. A GZ não foi para cima, né? Ficou no tom, foi educada? Não, Josias, e aí, qual a tua análise da resposta da Gley ao Davi ao Columbre? Fabiolan, nesse momento, o Palácio do Planalto e a presidência do Senado estão dançando a coreografia da empulhação.

Quem observa de longe, eh, fica com dificuldade para distinguir quem está eh enganando mais do que o outro, porque eh claramente os dois lados já não se respeitam, né? E a o relacionamento do do palácio com o alcolumb sempre foi na base da do fisiologismo e da distribuição de verba, porque é essa linguagem que o alcolumbra entende.

Aí vem a Gley numa num linguajar contemporizador dizendo que tem muito respeito pelo presidente do Senado. ao contrário, hoje o a relação é de absoluta desconfiança e um e protegendo a a as canelas porque sabe que o outro vem a qualquer momento com uma rasteira, nãoé? E na semana passada o Alcolumbre eh disparou lá uma uma pauta fiscal bomba, aprovou eh o o a aposentadoria especial para agentes comunitários de saúde e ninguém quer o o mal para agentes comunitários de saúde, ao contrário, uma categoria muito bem benquista, deveria ser sempre

valorizada. Agora, aprovou-se lá uma aposentadoria especial, sem dizer de onde vem o dinheiro. E agora está o governo cogitando entrar no Supremo para recorrer contra essa decisão que ainda depende de aprovação na Câmara, mas tem dúvida se deve fazer o movimento, porque vai desagradar eh o rei do Senado.

E no Senado hoje, eh, reina uma monarquia, eh, conduzida pelo pelo alcolumbre. E nessa monarquia tá reinando também a esculhabação, porque além desta desta aposentadoria especial, aprovou-se eh uma derrubada de vetos eh do Lula eh a um projeto antiambiental aprovado pelo Congresso. estava já eh previsto que ocorreria, deveria ter ocorrido antes da COP 30, mas a pedido do Palácio do Planalto adiou-se para que o vechame internacional do Brasil não fosse eh maior ainda do que já foi agora com essa essa derrubada dos vetos. Eh, aa essa

essa questão dos vetos ambientais, eh, foram derrubados também eh meia dúzia de vetos do Lula à lei que criou o programa de renegociação das dívidas dos estados. Outro problema pro governo, porque são dívidas que já estão renegociadas e abriu-se a perspectiva de que os estados possam agora gastar por conta dinheiro que seria usado para pagar a dívida com a União, pode ser usado agora e abatido da dívida sempre que tiver gasto com segurança, defesa civil, saúde, eh recuperação de estradas.

E quem é que se beneficia com essa derrubada de vetos? os governadores de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Goiás, que são eh responde por 90% das dívidas dos estados. Então você pega aí, estão os principais adversários do Lula na eleição do ano que vem. Tarcísio de Freita, São Paulo, Romeu Zema, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, com menos chance, mas é também o governador Eduardo Leite, um pretendente oposicionista à presidência da República e o Ronaldo Caiado de Goiás e fez-se essa derrubada de veto sem nenhum

debate. Tava lá o o Cláudio Castro do Rio de Janeiro fazendo eh corpo a corpo com os senadores. Então, é de uma irresponsabilidade esse tipo de providência que não orna com o Senado da República uma casa habitada por ex-governadores, políticos mais experientes que deveriam ter uma preocupação com o país.

Isso aqui não é uma uma um golpe do Alcolumbre contra o governo, não. Está sendo golpeado o interesse público, tá sendo golpeado o Tesouro Nacional, em última instância o brasileiro, o Brasil, né? Então, eh, um ambiente assim, Fabíula, eh quem conduz a esse tipo de conjuntura e o Davi Columbo está conduzindo, ele está conduzindo o Senado a essa, a esse comportamento antrepublicano, uma pessoa assim não pode ser levada a sério.

Do mesmo modo, não merece crédito quem, por questões políticas, por conveniência, como está fazendo a Gazzy Hoffman, trata tudo como se fosse um ambiente absolutamente normal. Não, respeitamos muito o presidente do Senado. Ora, eh, não merece respeito. As atitudes do Davi Columbre não merecem o mínimo respeito.

Você conversa nos bastidores, os auxiliares, os operadores políticos do governo, todos dizem que eh não merecem respeito. Todos eh apontam motivações subalternas para essa movimentação antirrepublicana, como disse, do Davi Cumbe. Então, eh, realmente estamos vivendo, estamos assistindo, testemunhando a coreografia da impulhação.

Eh, os dois lados fingindo que respeitam um ao outro, mas em verdade essa e essa a atmosfera que estamos eh verificando é de absoluta desqualificação, de parte a parte. Não se pode respeitar que não merece respeito, mas infelizmente a conjuntura política conduz a isso, porque o governo tá sofrendo derrotas em série e não faria eh não seria eh produtivo paraa Gley, que é a coordenadora política do palácio, eh devolver as caneladas do alcolumbo.

Related Posts

Our Privacy policy

https://abc24times.com - © 2025 News