Menino liga para o 911: Algo está se mexendo na minha barriga, K-9 e oficial montado correm para uma descoberta surpreendente.

“Senhora, algo está chutando dentro do meu estômago. Por favor, acho que estou morrendo.”

Ele discou 911 com os dedos trêmulos. “Senhora, algo está chutando dentro do meu estômago”, sussurrou Aiden, sem fôlego. “Por favor, acho que estou morrendo.”

A despachante congelou. Garotos não têm chutes na barriga. E Aiden Miller, de 11 anos, parecia aterrorizado, como se estivesse tentando não gritar.

Antes que ela pudesse fazer outra pergunta, um estrondo agudo veio pelo telefone. Thump! Aiden gritou: “Lá, fez de novo. Por favor, apresse-se.”

Polícia e unidades de EMS foram despachadas instantaneamente. Mas os respondedores mais próximos não eram humanos. Eram a oficial Jenna Cole, uma policial montada dos EUA, e seu parceiro K-9 aposentado Bruno, um enorme Pastor Alemão, viajando na parte de trás de seu trailer.

Eles estavam finalizando o controle de multidão em uma feira do condado quando a chamada chegou. Jenna não hesitou. Ela subiu em sua Mustang Dakota e partiu pela estrada de terra. Bruno uivava do trailer atrás dela, como se já soubesse que algo estava errado.

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Adoro ver até onde nossas histórias chegam. Voltando à história. Aiden morava em uma fazenda isolada fora da cidade. Quando Jenna chegou, a porta da frente estava aberta, luzes piscando dentro, e Aiden estava curvado, suando, mal conseguindo respirar.

Bruno avançou por Jenna e cheirou o garoto com intensidade. “Aiden, olhe para mim”, disse Jenna, desmontando rapidamente. “Conte-me tudo.”

Ele segurou o estômago. “Começou esta manhã como algo rastejando. Agora está chutando.” Sua voz falhou. “Minha mãe está trabalhando no turno da noite. Estou sozinho.”

Bruno de repente latiu. Latidos rápidos de aviso antes de avançar em direção à despensa da cozinha. Dakota bateu o chão, orelhas para trás. Jenna puxou sua lanterna. “Aiden, fique atrás de mim.”

Bruno arranhou a porta da despensa. Algo dentro arranhou de volta. “Arranhar. Arranhar. Então, thump.”

Jenna abriu a porta com força. Aiden gritou. Jenna recuou. Bruno rosnou tão profundamente que o chão vibrou. Dentro da despensa, encaixado entre caixas de cereal e canos pingando, havia um grande saco de estopa, e ele estava se mexendo.

Aiden agarrou a manga de Jenna. “É isso que estava chutando. Eu pensei que era eu.”

Jenna puxou o saco para fora. No momento em que o desamarrou, algo macio e tremendo caiu. Um bebê. Um recém-nascido. Coberto com um cobertor azul, mal respirando, coberto de poeira.

Aiden caiu de joelhos. “Oh meu Deus, alguém deixou um bebê na nossa casa.”

Mas Bruno não tinha terminado.

Ele voltou à despensa, cheirando intensamente, forçando a cabeça por trás das tábuas de madeira. Dakota bateu o pé no chão, bufando, sentindo o perigo.

Jenna colocou o bebê fraco nos braços de Aiden. “Segure firme. Converse com ele. Mantenha-o acordado.”

A voz de Aiden tremia. “Ei, pequeno, não desista. Ok, não desista.”

Bruno latiu novamente, mais alto.

Jenna arrancou as tábuas e encontrou um segundo saco de estopa. Este era mais pesado. Quando ela o abriu, seu sangue gelou.

Dentro havia suprimentos médicos roubados, documentos falsos e um celular descartável vibrando com mensagens: “Solte o bebê. Receba o pagamento. Saia antes do amanhecer.”

“Isso não foi um acidente. Era uma entrega de tráfico e alguém planejava voltar.”

Jenna puxou Aiden e o bebê para perto. “Estamos saindo agora.”

Mas, ao saírem, faróis iluminaram o quintal. Um caminhão, motor ligado, portas trancadas, alguém observando. Bruno se posicionou na frente de Aiden. Presas à mostra, cada músculo pronto. Dakota bateu o pé no chão, pronta para atacar.

Jenna sussurrou: “Fique atrás de mim.”

O caminhão partiu noite adentro, pneus jogando cascalho. Quem deixou o bebê percebeu que a entrega havia sido descoberta.

Minutos depois, reforços chegaram. EMS levou o bebê em segurança. Policiais revistaram a casa. Aiden tremia, mas não largou a mão de Jenna.

“Por quê? Por que alguém deixaria um bebê comigo?” perguntou Aiden.

Jenna se agachou. “Porque quem fez isso pensou que você morava sozinho. Pensaram que sua casa ficaria silenciosa.”

Aiden enxugou as lágrimas. “Se eu não tivesse ligado para 911, ele teria morrido.”

“Você o salvou”, disse Jenna suavemente. “Você não apenas fez uma ligação. Você escolheu ser corajoso.”

Bruno encostou o focinho na mão de Aiden. Dakota abaixou a cabeça ao lado deles. Aiden finalmente sorriu, um pequeno sorriso trêmulo, mas real.

“Estou feliz que minha barriga estava mentindo”, sussurrou.

Jenna riu. “Garoto, sua barriga pode ter salvado uma vida.”

E naquela noite, sob luzes vermelhas piscando e poeira rodopiando, um garoto de 11 anos, um cão veterano de batalha e uma policial montada dos EUA se tornaram os heróis improváveis de uma história que ninguém jamais esqueceria.

Esta história tocou milhões de corações. Se tocou o seu, deixe-nos saber com um like.

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