As 2 Filhas do Coronel Dormiam com o Mesmo Escravo — Nenhuma Sabia da Outra Até…

Duas irmãs, uma fazenda, um escravo que ambas desejavam em segredo. Quando a mais velha descobriu que a caçula também o queria, a guerra começou. Elas disputaram ele nos olhares, nos toques disfarçados, nas visitas a Senzala, que ninguém podia explicar. E ele, no meio de tudo isso, tentando sobreviver sem escolher, porque escolher uma significava perder a outra, e perder qualquer uma delas podia significar sua morte.

Esta é a história de Catarina e Joana, filhas do coronel Álvaro Montenegro. e de Geraldo, o escravo que virou o centro de uma disputa que quase destruiu uma família inteira. Prepara teu coração, porque essa história tem desejo, tem ciúme, tem traição e tem um final que ninguém esperava. Era a fazenda Vale dos Suspiros. Ficava no interior de São Paulo no ano de 1848.

200 escravizados, cafezais intermináveis, uma casa grande, amarela com varanda enorme, onde o coronel Álvaro Montenegro reinava absoluto 55 anos. Viúva há três, duas filhas. Catarina tinha 28 anos, Joana tinha 23. Eram bonitas as duas. Catarina era a mais alta, cabelos castanhos ondulados, olhos verdes como folha de café nova, corpo cheio de curvas que chamavam atenção, séria, mandona, acostumada a ter o que queria.

Joana era diferente, mais baixa, cabelos pretos, lisos e longos, olhos escuros, profundos, corpo ainda mais cheio que o da irmã, doce por fora, mas por dentro tinha fogo que ninguém imaginava. As duas moravam na mesma casa. Dormiam em quartos separados, mas viviam em guerra silenciosa desde que a mãe morrera. Se essa história já te pegou, deixa teu like agora e comenta se você já viu irmãs disputando o mesmo homem, porque isso vai ficar intenso.

Geraldo tinha 30 anos. Era o escravo mais bonito da fazenda, 1,90 m de altura, ombros largos como tábua de aroeira, peito definido que aparecia quando ele tirava a camisa no sol, braços grossos, cheios de músculos trabalhados. Pernas fortes como tronco de peroba, rosto marcado, maxilar quadrado, olhos castanhos claros que brilhavam como mel ao sol e um sorriso que ele raramente mostrava, mas que quando mostrava desarmava qualquer um.

Ele trabalhava na casa grande, carregava água, consertava móveis, domava cavalos, fazia tudo com uma calma e uma força que impressionavam. O coronel confiava nele, os outros escravizados o respeitavam e as duas irmãs o desejavam em segredo há anos. Catarina foi a primeira a tocar nele. Foi numa tarde de janeiro.

Ela estava no quarto e chamou Geraldo para consertar uma janela que não fechava. Ele subiu, entrou no quarto, começou a trabalhar na janela. Ela ficou observando, observando as costas dele, os músculos se movendo sob a camisa molhada de suor, as mãos grandes e firmes segurando as ferramentas. E então ela se aproximou.

Geraldo Sinhá precisa de alguma coisa. A voz dele era grave e calma. Ela não respondeu, apenas passou a mão nas costas dele devagar. Sentindo cada músculo, Geraldo congelou. Sim. Catarina, a senhora não pode fazer isso. Ela sorriu. Por que não? Você é a propriedade do meu pai. Logo será minha propriedade.

Posso fazer o que quiser com você. Ele se virou, olhou nos olhos verdes dela e, pela primeira vez ela viu que ele não tinha medo. Tinha algo mais, tinha desejo também. Mas antes que qualquer coisa acontecesse, bateram na porta. Era Joana. Catarina se afastou rápido. Geraldo voltou a consertar a janela como se nada tivesse acontecido, mas tudo tinha mudado.

Joana começou a prestar atenção, começou a perceber como a irmã olhava para Geraldo, como arrumava desculpas para chamá-lo, como ficava mais tempo perto dele do que o necessário. E Joana sentiu algo queimar dentro dela, porque ela também olhava para Geraldo fazia tempo. Também sonhava com ele nas noites quentes de verão. também pensava naquelas mãos grandes e naquele corpo forte quando estava sozinha no quarto.

Mas ela era mais nova, sempre foi a segunda, sempre ficou com o que sobrava da irmã. E dessa vez ela não ia deixar isso acontecer. Então ela começou sua própria guerra. Foi numa manhã de fevereiro. Joana pediu para Geraldo levar água pro quarto dela. Ele subiu com o jarro, bateu na porta, ela mandou entrar.

Quando ele entrou, quase deixou o jarro cair. Joana estava de roupão, um roupão fino que mostrava as formas do corpo dela. Ela sorriu. Coloca a água ali, Geraldo, e fecha a porta. Ele obedeceu. Fechou a porta, colocou o jarro na mesa. Ia sair, mas ela bloqueou a passagem. Sim, a Joana, eu preciso voltar ao trabalho.

Ela deu um passo pra frente. Ficou tão perto que ele podia sentir o cheiro dela. Perfume de rosas misturado com algo mais, algo que fazia o sangue dele ferver. Você sabe que eu te observo, Geraldo. Sei que você também me observa. Vi seus olhos em mim. Vi o jeito que você fica quando passo perto. Ele engoliu seco.

 

Não posso senhar, sua irmã. Ela o interrompeu. Minha irmã, o quê? Ela também te quer. Eu sei, mas eu te quero primeiro. Eu te quero mais. E diferente da minha irmã, eu não tenho medo de pegar o que é meu. Ela tocou o peito dele, sentiu o coração batendo rápido, sentiu o calor da pele dele através da camisa. Geraldo fechou os olhos.

Estava dividido entre o desejo e o medo, porque ele sabia. Sabia que se cedesse a uma delas, a outra descobriria e se as duas descobrissem, ele estava morto. Mas Joana era insistente. Ela subiu a mão até o rosto dele, puxou para baixo e o beijou. Foi um beijo desesperado, faminto, cheio de desejo acumulado. Geraldo tentou resistir por dois segundos, depois cedeu, segurou a cintura dela, puxou para perto e o beijo ficou mais intenso.

Então ouviram passos no corredor, se separaram rápido. Geraldo saiu pela porta dos fundos. Joana se jogou na cama, respirando pesado e sorrindo. Ela tinha dado o primeiro passo e tinha gostado. Se você está sentindo a tensão dessa história, curte agora e me conta se já viveu uma disputa assim, porque vai ficar ainda mais intenso.

A partir dali, as duas irmãs começaram uma disputa silenciosa, mas mortal. Catarina chamava Geraldo para consertar coisas que não estavam quebradas. Joana inventava que precisava de ajuda para carregar coisas leves. Catarina tocava o braço dele toda vez que passava. Joana encostava nele quando ele estava perto. Catarina mandava recados pela mucama, dizendo para ele ir no quarto dela à noite.

Joana fazia o mesmo e Geraldo estava no meio daquele inferno tentando não morrer porque ele desejava as duas. Catarina tinha aquela autoridade que o excitava, aquele jeito de mandar que fazia ele querer estar perto dela. Joana tinha aquela doçura falsa que escondia um fogo violento, aquele corpo cheio que mexia com ele. Mas ele sabia que não podia ter as duas e sabia que se escolhesse uma à outra o destruiria.

Foi numa noite de abril que tudo explodiu. O coronel tinha ido pra cidade resolver negócios. Ia passar a noite fora. As duas irmãs sabiam disso e as duas planejaram a mesma coisa. Catarina mandou o recado para Geraldo ir ao quarto dela à meia-noite. Joana mandou recado para ele ir ao quarto dela no mesmo horário. Geraldo recebeu os dois recados e entrou em pânico, porque ele sabia. Sabia que tinha que escolher.

Sabia que daquela noite não passaria sem decidir. Então ele tomou a decisão mais perigosa possível. Decidiu ir no quarto de Catarina primeiro, ficar um tempo, depois ir no quarto de Joana e rezar para nenhuma das duas descobrir. Meia-noite chegou. Geraldo subiu pelas escadas dos fundos, foi até o quarto de Catarina, bateu baixinho.

Ela abriu, estava esperando por ele. Ela o puxou para dentro, fechou a porta e o beijou com fome. Geraldo correspondeu. Era intenso, era desesperado, era tudo que ela tinha sonhado. Catarina queria provar que era dela, que ele era dela, e por um tempo eles se perderam um no outro. Quando o momento passou, ela estava feliz e satisfeita.

Ele se arrumou rápido. Preciso ir. Ah, ela sorriu. Volta amanhã. Ele assentiu e saiu, mas o coração dele estava acelerado porque ele sabia, sabia que agora tinha que ir pro quarto de Joana e rezava para ela não perceber nada. Geraldo desceu o corredor, parou na frente do quarto de Joana, respirou fundo, bateu, ela abriu.

Estava esperando também. Pensei que não vinha. Ele entrou. Desculpa. Senhá. Tive que terminar um trabalho. Ela o puxou para perto. Não importa. Está aqui agora. E o beijou. Com Joana era diferente, era mais intenso, mais violento. Ela queria tudo. Queria provar que era melhor que a irmã, sem nem saber que ele tinha acabado de estar com a irmã.

E por um tempo, o quarto se encheu de suspiros e promessas silenciosas. Quando terminou, Joana estava feliz, olhando para ele. Você é meu agora, Geraldo. Só meu, entendeu? Ele se arrumou rápido. Sim, senh e saiu antes que ela visse o pânico nos olhos dele, porque agora ele tinha feito a maior besteira da vida.

tinha cedido as duas irmãs na mesma noite e sabia que a verdade ia aparecer. Sempre aparece. Os dias seguintes foram estranhos. Catarina andava feliz e possessiva. Chamava Geraldo toda hora. Tocava nele na frente de todo mundo. Joana fazia o mesmo. E as duas começaram a perceber. começaram a perceber que a irmã estava estranha, que olhava pro mesmo homem do mesmo jeito.

Até que numa tarde as duas se encontraram no corredor. Catarina vinha do quarto, Joana ia pro quarto e as duas pararam, se olharam e souberam, souberam sem precisar falar. Você também? A voz de Catarina era baixa e perigosa. Joana sorriu também. O que, irmãzinha? Você sabe do que estou falando. Você está com ele. Joana deu de ombros.

E se estiver? Ele é propriedade do nosso pai. Posso fazer o que quiser. Catarina deu um passo paraa frente. Eu o qu primeiro. Eu o quero primeiro. Ele é meu. Joana riu. Ele não é de ninguém. E pelo jeito como ele estava comigo, acho que prefere a irmã mais nova. Catarina ficou vermelha. Você é uma sem vergonha. Joana se aproximou. E você é o quê? Uma santa.

Você ficou com um escravo. Irmã. Você é tão sem vergonha quanto eu. A diferença é que eu admito. A bofetada veio rápida. Joana levou a mão no rosto, depois sorriu. Você quer guerra, então terá guerra e vamos ver quem ele escolhe no final. A partir dali, a disputa virou um inferno.

As duas marcavam encontros com Geraldo sem ele saber. Ele chegava no quarto de uma e era praticamente atacado. Depois ia pro quarto da outra e acontecia tudo de novo. Ele estava exausto, estava confuso, estava dividido, porque as duas eram incríveis. As duas o deixavam louco. As duas davam atenção que ele nunca tinha recebido. Mas ele sabia que não podia continuar assim.

Tinha que escolher ou ia acabar morto quando o coronel descobrisse, porque o coronel sempre descobria tudo. E foi o que aconteceu. Foi numa manhã de junho. O coronel chegou cedo de viagem, subiu às escadas para acordar as filhas, abriu a porta do quarto de Catarina sem bater e encontrou Geraldo saindo do quarto dela no amanhecer.

Os dois se assustaram. O coronel congelou. Depois o sangue subiu. Catarina, o grito acordou a casa inteira. Catarina apareceu na porta arrumando o vestido. O coronel apontou pro escravo. Você desce agora pro tronco. Vou mandar-te açoitar até a morte. Não, pai, por favor. Catarina se jogou na frente. Foi culpa minha.

Eu o seduzi. Ele não teve escolha. O coronel empurrou ela pro lado. Você me envergonhou. envergonhou o nome desta família. E você, apontou pro Geraldo. Você vai morrer hoje. Joana tinha escutado tudo. Desceu correndo, entrou no corredor. Não, pai. Se vai matar ele, tem que me matar também, porque eu também estive com ele.

O silêncio que veio foi ensurdecedor. O coronel olhou para Joana, depois para Catarina, depois para Geraldo e entendeu tudo. As duas. Ele estava com as duas. A voz dele saiu baixa e perigosa. Vocês duas com o mesmo escravo. Vocês duas se rebaixaram assim. As duas ficaram em silêncio. O coronel respirou fundo.

Então vou matar ele e vou mandar vocês duas para um convento. Vão apodrecer lá até morrerem. Mas Geraldo falou pela primeira vez: “Coronel, pode me matar?” Mas não castiga elas. Foi tudo culpa minha. Eu as seduzi. Eu mereço morrer. Mas deixa elas em paz. O coronel rio amargo. Você acha que está defendendo elas? Você não passa de um cachorro, não tem nem o direito de falar o nome delas.

Então, Catarina gritou: “Se ele morrer, eu morro também, juro por Deus. Pego a arma do Senhor e me mato na frente do Senhor.” Joana se juntou. Eu também, pai. Se ele morrer, nós duas morremos e o Senhor fica sozinho nesta fazenda sem ninguém, sem herdeiros, sem nada. O coronel olhou pras duas filhas, viu o desespero, viu o amor, viu que elas falavam sério e pela primeira vez na vida, ele sentiu que tinha perdido, tinha perdido o controle.

tinha perdido as filhas, tinha perdido tudo. Sentou em uma cadeira, passou a mão no rosto. Vocês me destruíram. Destruíram tudo que construí. Mas Catarina se ajoelhou na frente dele. Pai, a gente sabe que errou, mas a gente ama ele. As duas amam e a gente não aguenta mais viver sem ele.

O senhor vai ter que aceitar ou vai ter que nos matar porque a gente não desiste dele. O coronel ficou em silêncio por longos minutos, depois olhou para Geraldo. Você, você vai escolher uma delas hoje, agora? E a que você não escolher casa com quem eu mandar e você fica com a que escolher, mas nunca será livre. Continua sendo o meu escravo.

Entendeu? Geraldo olhou para as duas irmãs, Catarina com lágrimas nos olhos, Joana com o queixo tremendo. E ele soube. Soube que qualquer escolha ia quebrar alguém, mas tinha que escolher. Ele respirou fundo. Eu escolho. E apontou para Catarina. Escolho ela. Joana soltou um grito de dor, caiu de joelhos no chão, chorando. Catarina correu pros braços dele e o coronel saiu batendo a porta.

Geraldo segurou Catarina, mas olhou para Joana no chão e sentiu o coração partir porque ele amava as duas. mas podia ficar só com uma e agora tinha que viver com essa escolha pro resto da vida. Os anos seguintes foram difíceis. Joana nunca perdoou a irmã, nunca perdoou Geraldo. Foi morar em outra ala da casa.

Casou com um comerciante que o pai arrumou, mas nunca foi feliz. Olhava de longe Catarina e Geraldo juntos e sentia o coração sangrar. Catarina e Geraldo viveram como podiam. Ele continuou escravo. Ela continuou sim. Mas eram mais que isso. Eram dois corações que escolheram ficar juntos, mesmo quando o mundo inteiro dizia que era errado.

Tiveram filhos, construíram uma vida dentro das correntes e quando o coronel morreu, anos depois, Catarina libertou Geraldo e finalmente puderam viver como iguais. Mas a sombra de Joana sempre esteve ali, lembrando que toda escolha tem um preço e que às vezes o amor de uma pessoa significa a dor de outra.

E se essa história mexeu com você, se inscreve no canal agora. Me conta aqui embaixo de qual cidade e estado você está me ouvindo. Comenta se você já teve que escolher entre duas pessoas e como foi. Compartilha essa história porque ela fala sobre desejo, sobre escolhas impossíveis e sobre como o amor às vezes machuca mais do que qualquer chicote.

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